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​[Fahui Internacional On-line] Minha jornada de cultivo enquanto coordenava assinaturas de mídia

22 de junho de 2021 |   Por um praticante do Falun Dafa em Nova York

(Minghui.org) Saudações Mestre! Saudações colegas praticantes!

Logo após o Fahui de Washington DC em julho de 2018, fui convidado para trabalhar no departamento de assinaturas do Epoch Times e comecei a explorar o mundo das assinaturas do zero. Nossa mídia cresceu rapidamente desde 2019, e nosso jornal tem desempenhado um papel importante no despertar da consciência das pessoas.

Muitos projetos de esclarecimento da verdade foram impactados durante a pandemia, no entanto, milhões de nossos artigos eram enviados aos americanos todos os meses. Através de mídias sociais e de marketing por e-mail, alcançamos dezenas de milhões de pessoas todos os dias com nossas reportagens confiáveis, informações de esclarecimento da verdade e reportagens baseadas em valores tradicionais.

Começamos com a assinatura impressa e agora expandimos para assinaturas digitais e assinaturas de revistas. O Epoch Times atualmente ocupa o 4º lugar em termos de circulação.

Perseverança

Porém nada veio fácil e nosso caminho tem sido árduo. Como o Epoch Times não era conhecido na sociedade ocidental, enviamos jornais de amostra. Para apresentar o trabalho, participamos de diversos eventos, incluindo manifestações e feiras de rua. Nossa equipe fez apresentações para diferentes grupos de pessoas.

Apesar do nosso enorme esforço, só conseguimos algumas centenas de assinaturas por mês. Uma vez por semana, das 24h às 3h da manhã, os praticantes montavam jornais de amostra. Só podíamos preparar cerca de 3.000 a 4.000 por semana, o que só nos trazia cerca de 20 assinaturas. Algumas pessoas ligavam para a nossa linha direta para assinar, mas recebíamos apenas poucas assinaturas por dia. Mesmo chamando nossa central de atendimento de “hotline” (que significa linha quente), não estava “quente” o suficiente.

Além disso, nosso preço anual de assinatura era de US$ 99, mas nosso custo de envio era de cerca de US$ 2,25/cópia, que chegou a US$ 117/ano. Apesar de termos algumas assinaturas, estávamos perdendo dinheiro. Sabíamos que não tínhamos outra escolha e que tínhamos que salvar pessoas através de nossa mídia.

O Mestre disse:

"Quanto mais sentem que não há esperança, talvez ela esteja justamente em frente aos seus olhos." ("O que é um discípulo do Dafa")

Com os esforços persistentes de toda a nossa equipe do Epoch Times, nossas assinaturas finalmente tiveram um avanço em abril de 2019. Ainda me lembro de como conseguimos mais de 1.200 assinaturas devido a um vídeo selfie em 19 de abril. Mais tarde, recebemos 2.500, 5.000 e até mais de 10.000 assinaturas por dia.

A interferência também nunca parou. Ficamos sem plataforma, fomos desmonetizados, demonizados, atacados, censurados por grandes tecnologias e castigados por agências de notícias liberais. Também tivemos dias em que os cancelamentos superavam as novas assinaturas, mas nunca desistimos.

O Mestre disse:

"A sua jornada é uma na qual se vocês puderem dar passos corretos, retos, as portas diante de vocês, que uma vez estavam fechadas, se abrirão e a estrada se tornará ampla. A jornada é a mesma, seja qual for o projeto." ("Ensino do Fa proferido na reunião do Epoch Times")

Tentamos olhar para dentro e aprender lições positivas e trabalhar na melhoria do nosso produto de acordo com a cultura tradicional e os valores tradicionais, conforme exigido pelo Fa. Também usamos diferentes abordagens de marketing para alcançar pessoas com a sabedoria dada pelo Dafa. Minha experiência é que devemos saber o que estamos fazendo e por que trabalhamos em nossa mídia. Nossos corações não devem ser abalados, não importa o que aconteça, pois somos a única esperança para que as pessoas sejam salvas. Nunca devemos desistir, não importa o quanto a jornada seja difícil.

Fazendo tudo com o coração

Devido ao número de assinaturas canceladas, alguns dias tivemos números negativos de assinaturas. Como poderíamos aumentar nossas assinaturas? Lembro que foi dito para nossa mídia: "Usem seus corações, cultivem-se bem e salvem seres sencientes."

Para evitar que nossos assinantes cancelassem suas assinaturas, primeiro analisamos as razões pelas quais as pessoas cancelam. Com base em nossa análise, descobrimos que havia muitas razões para cancelamentos, tais como: Problemas financeiros, não tenho tempo para ler. A eleição acabou, então não estou acompanhando muito as notícias. Estou decepcionado com o resultado da eleição e estou frustrado. Tenho outras fontes de notícias onde posso receber notícias similares sem custo.

Descobrimos que se comunicar sinceramente com nossos assinantes é uma maneira muito eficaz de mantê-los. Para nos comunicarmos com nossos assinantes de coração, precisamos entendê-los e pensar em tudo a partir da perspectiva de salvá-los. Então, fizemos pesquisas. Eu li quase todas as respostas. Também peguei chamadas na central de atendimento para conversar com assinantes que queriam cancelar. Fui a eventos para também falar pessoalmente com eles.

Com base nos dados e na minha compreensão dos nossos assinantes, eu elaborei uma versão melhorada da nossa carta de renovação. Primeiro, precisávamos garantir que nossos assinantes lessem nossa carta; segundo, precisávamos dizer-lhes porque eles deveriam renovar suas assinaturas.

Mudei "Aviso de renovação" para "Aproveite mais sua assinatura, não perca nada que você merece."

Juntamente com os editores, criamos as seguintes razões para manterem suas assinaturas:

- O Epoch Times existe para nossos leitores. Não existe para o lucro.
- O Epoch Times não só procura educar os leitores, como também é uma parte central de nossa missão de trazer esperança e inspiração aos nossos leitores.
- O Epoch Times tem liderado o esforço para expor ideologias comunistas, que são a causa principal da maioria dos infortúnios da humanidade.

Escrevemos isso sinceramente, salientando os benefícios que nossos assinantes só podem obter do Epoch Times. Continuaremos melhorando a carta de renovação com base no feedback de nossos assinantes, mas, desde que usemos nossos corações para nos comunicarmos com eles, tenho certeza de que eles podem sentir a diferença e mais pessoas manterão suas assinaturas.

Retificando meu cultivo

Eu sei que um bom estado de cultivo é a base para fazer o Dafa funcionar bem. Por isso, tenho prestado atenção especial ao meu estudo do Fa (especialmente ao estudo do Fa em grupo), além de enviar pensamentos retos e praticar os exercícios. Desde fevereiro, tenho experimentado algumas tribulações físicas. Meu abdômen muitas vezes inchava e eu me sentia extremamente desconfortável, não importa se sentado ou em pé. Para resolver essa situação, decidi focar em pensamentos retos todos os dias. Sempre que possível, envio pensamentos retos por 45 minutos ou mais todas as manhãs. Eu também comecei a olhar seriamente para dentro.

Identificando minha inveja

Por estar ocupado todos os dias, raramente tenho tempo para me acalmar e pensar no meu cultivo. Sei que olhar para dentro é a chave para tudo. Comecei a examinar meus apegos, um por um, do superficial ao profundamente escondido. Nosso compartilhamento em grupo todos os sábados me fez perceber que era hora de melhorar meu próprio cultivo. Um dos primeiros apegos que encontrei foi que tenho noções muito fortes sobre muitas coisas e pessoas.

O Mestre disse:

"A coisa mais difícil de um ser humano abandonar são suas noções. Algumas pessoas não conseguem mudá-las, mesmo que isso as faça seguir princípios falsos e implique desistir de suas vidas. Contudo, as noções são adquiridas depois do nascimento. As pessoas sempre acreditaram que certas ideias inabaláveis são pensamentos delas mesmas – ideias que podem levá-las a pagar sem hesitação qualquer preço." ("Para quem você existe?", Essenciais para Avanço Adicional)

Sei que cultivamos nossa consciência principal e, por causa disso, precisamos distinguir entre nossas noções e nosso verdadeiro “eu”. No entanto, isso é mais fácil dizer do que fazer. Descobri que nas minhas atividades cotidianas, muitas vezes considero minhas noções como sendo eu mesmo e luto com os outros para protegê-las. Minhas noções são falsas, enquanto Verdade, Compaixão e Tolerância são as verdadeiras características do cosmos às quais eu devo aderir. Eu não devo ser levado pelas minhas noções — elas são falsas e não são o meu verdadeiro eu.

Às vezes, quando minhas noções são fortes, eu só quero provar minha ideia e teimosamente acho que os praticantes devem fazer as coisas do meu jeito. Por causa disso, sofri muito. O Mestre me deu tantas oportunidades para despertar para essa falha e melhorar, mas eu insisti cegamente em minhas noções por muitos e muitos anos.

Sabemos como as grandes empresas de tecnologia nos bloqueiam, suspendendo a plataforma e desmonetizando nossa mídia. Um fornecedor interrompeu abruptamente o serviço de envio de e-mails. Percebemos que precisávamos ter nossas próprias plataformas sociais onde pudéssemos mostrar a verdade a milhões de pessoas.

No ano passado, comecei a entrar em contato com alguns praticantes que trabalham com tecnologia. Alguns se juntaram a nós e imediatamente vieram para Nova York. Outros hesitaram.

Passei muito tempo me comunicando com esses praticantes, esperando que eles pudessem vir trabalhar em tempo integral em nossa mídia. Mas alguns deles recusaram por várias razões: problemas familiares, o IPO de uma empresa que está chegando, não querer mais programar, ser apenas um consultor e muitos outros. Alguns praticantes menosprezam nossa mídia e não acreditam que podemos desenvolver qualquer tipo de plataforma de mídia social. Alguns não confiaram em mim e acharam que era conversa fiada. Alguns nem atenderam minhas ligações. Até tentei convidá-los para o nosso escritório no fim de semana, mas não fui rejeitado apenas uma vez, mas várias vezes.

Claro, alguns praticantes responderam às minhas ligações. Assim que expliquei o quanto precisávamos de pessoas de tecnologia, eles agiram. Vieram ao nosso escritório e começaram a trabalhar em nosso projeto dentro de um ou dois dias. Eu desenvolvi uma simpatia por esses praticantes enquanto crescia noções de ressentimento contra aqueles praticantes que me rejeitaram.

Comecei a olhar para dentro, imaginando quais apegos estão por trás dessas noções. Em última análise, a resposta foi inveja. 20 anos atrás, larguei meu emprego bem remunerado e todos os benefícios que vinham com ele: uma casa grande, uma renda confortável e estável, um estilo de vida luxuoso... nunca pensei que a inveja seria um dos meus apegos ocultos, mas depois de ler muitos artigos sobre inveja no Minghui, descobri que a inveja se esconde facilmente em muitas situações e muitas vezes é muito difícil de reconhecer.

O Mestre disse:

"Uma pessoa má nasce do coração de inveja.
Dominada pelo egoísmo e rancor, ela se queixa das injustiças contra ela.
Uma pessoa bondosa tem sempre um coração de compaixão.
Sem queixas e ódio, ela aceita as dificuldades com alegria.
Um ser iluminado não tem nenhum apego.
Ele observa silenciosamente as pessoas do mundo vivendo enganadas pela ilusão”. ("Níveis de consciência", Essenciais para o Avanço Adicional)

Eu sei que o que estou fazendo todos os dias em nossa mídia é para salvar pessoas, e que eu preciso continuar fazendo isso bem. Depois da eleição de 2020, no entanto, eu estava cansado da política. Eu não estava interessado em quaisquer políticos, independentemente de serem republicanos ou democratas. Comparado com o ano 2000, minha paixão por salvar pessoas tinha diminuído. Sei que fazer meu trabalho normal bem não é suficiente. Preciso ter um forte senso de urgência para salvar as pessoas. Descobri que a inveja era a razão. Os políticos estão esperando para serem salvos por nós, então como eu poderia me sentir desestabilizado ou sentir que as coisas não eram justas?

Um artigo do Minghui que li realmente apontou outra manifestação de inveja que encontrei dentro de mim: "Outro praticante disse: Um dia percebi que todos esses apegos têm a mesma causa raiz, o apego a si mesmo, baseado na premissa de que 'eu sou o melhor'. Porque 'eu sou o melhor', sou 'nobre' e não posso ouvir palavras que me criticam, e não posso aceitar a realidade de que os outros são melhores do que eu."

No subconsciente tenho a noção de que, como liderança mais antiga, os funcionários mais jovens, ou pelo menos os novos, devem me respeitar. Sou uma das pessoas da empresa com mais experiência e possuo esse alto cargo de gestão. Acho que nosso trabalho de marketing e retenção de clientes é mais importante do que outros trabalhos porque trará mais receita para a empresa, que por sua vez pode ser usada para salvar mais pessoas. Usar uma mentalidade tão egoísta para fazer o trabalho tornou-me irascível, com uma atitude beligerante. Discutia com os outros, culpava nossos funcionários e reclamava dos outros devido aos seus erros.

Também percebi que a inveja se manifesta na forma de despeito, focando no negativo e usando fogo para combater o fogo quando aponto as deficiências de alguém. Minha inveja oculta me impede de me comunicar com eles usando compaixão e tolerância.

Eliminando a cultura do Partido para aumentar a compaixão

Como estou focado em aumentar nossa mídia, sempre acho que seria maravilhoso se mais praticantes talentosos pudessem se juntar a nós logo, para que pudéssemos salvar muitas pessoas. Meu entendimento é de que não existe tal coisa como ser "certo" ou "errado" no cultivo. Meu entendimento é de que no cultivo apenas duas coisas são importantes: elevar nosso xinxing e salvar seres sencientes. Os praticantes têm seus diferentes entendimentos sobre o Fa em seus próprios níveis. É impossível para aqueles praticantes talentosos que não têm recursos financeiros fazer tudo de acordo com minhas expectativas. Eles podem ter seus próprios entendimentos e considerações sobre a situação, além de questões monetárias.

Um caso interessante mostra minhas fortes noções e a cultura do Partido por trás dessas noções. No ano passado, eu estava tentando convencer a esposa do meu irmão a renunciar ao PCC (Partido Comunista Chinês).

Conversamos por cerca de 30 minutos, mas fui eu quem falou a maior parte do tempo. Ela apenas escutou silenciosamente. Finalmente parei de falar e pedi para ela renunciar ao PCC, mas ela disse que tinha que pensar sobre isso. Com pesar, eu disse a ela que estava tudo bem. De repente, não queria continuar falando com ela. Terminamos nossa conversa abruptamente. Disse à minha esposa que a minha cunhada não queria renunciar ao PCC.

Quando pensei nisso, o esclarecimento da verdade que eu fiz foi como tentar concluir alguma tarefa em vez de salvar uma pessoa com compaixão. Eu estava profundamente ciente disso. Dentro da minha cabeça uma voz reclamando dizia: "Estou tão ocupado todos os dias. Qualquer alocação do meu tempo é grande, então como ela se atreve a ser tão teimosa e não renunciar!

Através de muitos incidentes semelhantes no passado, percebi que tenho muitas noções. O que está por trás delas? Percebi que era inveja, ressentimento, raiva, infelicidade, insatisfação e reclamações. Agora percebo que por trás das minhas noções também estão minha natureza demoníaca e a cultura do Partido. Eu ficava analisando minhas falhas. Finalmente descobri que algo está faltando em todos esses anos no meu cultivo: bondade e compaixão, que foram separados de mim por minhas noções, natureza demoníaca e cultura do Partido.

O Mestre nos disse muitas vezes que muitos praticantes que chegaram recentemente da China têm a cultura do Partido. Eu moro nos Estados Unidos há mais de 28 anos, então nunca me coloquei nessa categoria. Minha esposa me disse que eu tenho cultura do Partido, assim como muitos outros praticantes.

Li os Nove Comentários sobre o Partido Comunista, bem como “Como o espectro do Comunismo está governando nosso mundo”, mas nunca terminei de ler “Dissolvendo a cultura do Partido Comunista Chinês”. Decidi lê-lo e identificar as manifestações mais profundas e detalhadas da cultura do Partido dentro de mim. Encontrei muitas coisas.

Por exemplo, muitas vezes eu não sigo as regras. Eu me dou a desculpa de que tudo provavelmente vai ficar bem, sem problemas, e que as coisas nem têm tanta importância. Insisto que meu ponto de vista é correto. Eu brigo, discuto e levanto a voz para derrotar o outro lado.

Na minha opinião, quanto mais destacado eu for, mais correto devo ser. Tenho um forte desejo de mostrar aos outros que estão errados provando que meus posicionamentos estão certos. Sou teimoso e não escuto os outros. Muitas vezes interrompo outras pessoas sem perceber. Às vezes posso ser prepotente e obstinado porque acho que sou o melhor. Ao me comunicar com outras pessoas, às vezes não sou franco e, em vez disso, tenho um objetivo oculto. Eu acho que as pessoas têm que seguir minhas ideias porque eu estou falando da perspectiva de salvar as pessoas — e se elas não me seguem, elas estão erradas. A lista continua.

Sob a influência da cultura do Partido, na maioria das vezes eu também assumo que outras pessoas estavam erradas antes de confirmar ou conferir as coisas duas vezes com elas. Às vezes, até reclamo dos outros porque estou preparado para brigar com eles, em vez de optar por me comunicar pacificamente com eles.

Estudei mais o Fa, enviei pensamentos retos, e prestei especial atenção em cada pensamento e ação para me livrar da minha cultura do Partido. Depois de ver minha determinação em me livrar das minhas noções e da mentalidade ruim, o Mestre compassivo me ajudou. Eu consegui olhar para dentro mais profundamente e fiz alguns avanços.

Comecei a eliminar minhas noções uma a uma e me tornei mais atencioso com os outros. Percebi que não posso forçar ninguém a fazer nada se não estiverem prontos. Se outros praticantes optam por eliminar seus apegos é sua questão de cultivo. Só posso exigir que eu faça melhor. Dito isso, percebi que a única coisa que posso fazer é me comunicar e compartilhar com os outros abertamente, sem minha agenda pessoal de recrutá-los para trabalhar em tempo integral. Eu devo compartilhar com eles sinceramente, pacificamente e gentilmente. Forçar os outros a fazerem as coisas de acordo com meu entendimento é cultura do Partido — é uma espécie de ditadura.

Agora que minha mente está mais clara, tento respeitar os outros. Se recusarem meus pedidos, seguirei o curso da natureza. Depois que comecei a enviar pensamentos retos por mais tempo diariamente, com a ajuda compassiva do Mestre, o gás acumulado dentro do meu corpo diminuiu. Posso me concentrar no meu trabalho com menos interferência a cada dia.

Trabalhar duro em nossa mídia não substitui o cultivo. Esse ambiente me dá oportunidades de me cultivar bem. Devo ter a mente aberta ao invés de ter uma mente estreita. Se eu tiver a mente estreita para com outros praticantes, como posso praticar compaixão e salvar seres sencientes?

Aos poucos, estou aprendendo a ser cada vez menos egoísta. Ser capaz de largar meu emprego bem pago há 20 anos não significa que eu não tenha o apego ao dinheiro e isso não significa que outros praticantes tenham que deixar seus empregos e se juntar à nossa mídia em tempo integral se eles não estiverem prontos. Só com uma mente tranquila e compassiva posso criar menos mal-entendidos entre os praticantes e não deixar espaço para as velhas forças interferirem. Minha experiência na empresa não deve ser um apego ou uma desculpa para não me cultivar bem. Eu sempre preciso ser humilde no cultivo do Dafa e melhorar meu caráter.

Eu facilmente fico com raiva porque eu realmente não cultivei bondade e compaixão. Espero sinceramente que possa melhorar rapidamente a esse respeito. Sinceramente, do fundo do meu coração, agradeço muito a todos vocês em nossa mídia que renunciaram a seu conforto pessoal, seus interesses pessoais, seus sonhos e ambições e muitas outras coisas maravilhosas que as pessoas comuns buscam, a fim de trabalhar aqui. Mas trabalhar na mídia significa que temos uma relação predestinada uns com os outros, que eu aprecio muito. Talvez nossos votos originais fossem trabalhar na mídia.

Vamos todos nos cultivar mais diligentemente para que possamos salvar ainda mais pessoas!

O conteúdo acima é a minha autorreflexão, que pode não estar correta. Por favor, aponte qualquer coisa incorreta e ficarei feliz em melhorar.

Obrigado, Mestre. Obrigado, companheiros praticantes.

(Fahui Internacional On-line 2021)

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