(Minghui.org) O dia 20 de julho marcou o 25º aniversário desde que o Partido Comunista Chinês (PCC) começou a perseguir o Falun Gong (também conhecido como Falun Dafa) em julho de 1999. Cerca de 1.000 praticantes de vários grupos étnicos realizaram uma grande passeata em Manhattan, pedindo ao PCC que parasse de perseguir o Falun Gong e apoiasse 430 milhões de cidadãos chineses que renunciaram as organizações do PCC. Os espectadores elogiaram os praticantes por sua perseverança. 

Alguns praticantes que participaram do evento praticam há anos, enquanto outros só começaram a praticar recentemente. A marcha consistiu em três seções: “O Falun Dafa é bom”, ‘Parem de perseguir o Falun Gong’ e ‘Apoiando 430 milhões de chineses que renunciaram as organizações do PCC’.

A seção “Falun Dafa é bom” da passeata em Manhattan em 20 de julho

A seção “Falun Dafa é bom” foi liderada pela Banda Marcial Tian Guo. Impressionados com as belas melodias, como “Falun Dafa é bom” e “Retorno triunfante”, muitos espectadores aplaudiram e tiraram fotos e vídeos do evento. 

A segunda seção: “Parem de Perseguir o Falun Gong”

A terceira seção parabenizava as pessoas que “Saíram das Organizações do PCC”

O PCC está atingindo o seu objetivo de perseguir os inocentes

Yi Zhongyuan, um coordenador da Associação Falun Dafa em Nova York, disse que o dia 20 de julho é uma data especial porque o PCC começou a reprimir o Falun Gong nesse dia há 25 anos. É uma perseguição que atinge não apenas os praticantes do Falun Gong, mas também toda a população chinesa e pessoas do mundo todo. Apesar do ambiente hostil, os praticantes reagiram com paz, perseverança e bondade. 

Inúmeros registros históricos provaram que qualquer pessoa que suprima uma crença justa está condenada, acrescentou Yi. Embora a repressão do PCC continue, pessoas de todo o mundo viram que o PCC está acabando em breve. Ao reprimir os inocentes, o PCC está cumprindo seu destino e seus dias estão contados. 

Ao reconhecer a natureza perversa do PCC, mais de 430 milhões de chineses abandonaram o regime até agora - isso inclui a Liga da Juventude e os Jovens Pioneiros. Em vez de ser derrotado, o Falun Gong se tornou mais forte e mais pessoas em todo o mundo aderiram à prática. Isso se deve ao fato de que os princípios Verdade, Compaixão e Tolerância são poderosos e representam nosso futuro. 

Praticantes chineses de louvor

Um homem mais velho da China disse que ficou muito emocionado ao assistir à marcha porque nela ele pôde ver esperança para a China. “Os princípios Verdade, Compaixão e Tolerância são maravilhosos e podem nos guiar a níveis mais altos”, explicou.

Um jovem ocidental disse que com certeza iria procurar o Falun Dafa para aprender mais. Uma mulher disse que estava feliz por ver uma atividade do Falun Gong novamente. Ela soube que a Câmara dos Deputados dos EUA aprovou recentemente a Lei de Proteção ao Falun Gong. “Essa é uma legislação que já deveria ter sido aprovada há muito tempo, pois precisamos dar apoio aos íntegros”, acrescentou. 

Wang, um imigrante de segunda geração de Hong Kong, e sua família gostaram das flores de lótus de papel que os praticantes estavam distribuindo. “Ninguém deve ser reprimido por sua crença. Eu apoio seus direitos humanos”, disse ele a um praticante. 

Um chinês chamado Bob assistiu à passeata no cruzamento da Canal Street com a Mott Street. “Tenho observado isso há muitos anos. É incrível que o Falun Gong tenha crescido tão bem nesses anos sem financiamento de nenhum país ou governo”, disse ele. 

Ele achava que era ainda mais extraordinário porque os praticantes permaneceram pacíficos durante esses 25 anos. “Pela persistência do Falun Gong, pude perceber que essa prática não tem nenhuma agenda política. Não importa o quanto o PCC persiga o grupo, os praticantes sempre aderem à Verdade, Compaixão e Tolerância”, explicou Bob. “Em seu coração, as pessoas saberão o que é certo e o que é errado. Portanto, vocês trilharam bem o seu caminho”.

Ele incentivou os praticantes a continuarem seus esforços. “Suponhamos que um professor tenha 100 alunos. Mesmo que apenas um aluno consiga, o ensinamento não será em vão. Além disso, milhões de pessoas ou mais agora aprenderam os fatos”, disse ele, acrescentando que os cidadãos chineses comuns também são vítimas da perseguição, pois foram enganados. “O Falun Gong ensina a ser uma boa pessoa e não há nada de errado nisso. Sempre que o PCC quer atingir alguém - independentemente de ser o Falun Gong, o budismo ou igrejas cristãs clandestinas - ele o rotula como uma seita. Isso ocorre porque o PCC é a verdadeira seita”, disse ele. 

Ansioso por eventos semelhantes na China

Song é um médico em Chinatown especializado em controle da dor. Ele desceu as escadas várias vezes para tirar fotos e gravar vídeos da passeata. “Tudo é incrível, desde as cores até as faixas e a mensagem”, exclamou ele. “O Falun Gong não fez nada de errado. Verdade-Compaixão-Tolerância é ótimo.”

Ele disse que o mundo inteiro precisa desses valores universais. “Antes da chegada do PCC em 1949, nós, chineses, também valorizávamos os valores tradicionais. Depois que o PCC chegou, ele promoveu o ódio, a brutalidade e as mentiras”, disse Song. É por isso que ele acredita que é muito importante que os praticantes mantenham seus esforços, para que mais pessoas na China e no mundo todo saibam o que está acontecendo. “O PCC prejudica nossa sociedade como um espectro maligno e todos precisam saber disso. Vejam, ambos os partidos nos EUA estão contra o PCC agora”, disse ele. 

Olhando para os praticantes do Falun Gong, Song disse que sente que a China ainda tem esperança. “Todo praticante é uma boa pessoa - genuína, amável e pura”, disse ele. Enquanto observava o final da marcha, ele desejava que não terminasse, como em uma comemoração festiva. “Espero que o PCC acabe logo e que eu retorne à China com o Falun Gong. Espero ver um evento tão grandioso na China também”, disse ele. 

Uma mensagem importante

Essa foi a primeira vez que a moradora local Ella Leonselem e sua amiga viram um evento do Falun Gong em Chinatown. Elas ficaram impressionadas com a boa organização do evento. “As cores são magníficas e as mensagens são excelentes”, disse Ella. “Ficamos felizes em ver que as pessoas estão se unindo contra o PCC”.

Ella disse que seus pais fugiram da União Soviética e, por isso, sabem como o comunismo é cruel. “É por isso que achei esse evento tão bom. As pessoas em Chinatown e nos Estados Unidos definitivamente precisam conhecer a Verdade-Compaixão-Tolerância”, explicou ela. Sua amiga concordou e agradeceu aos praticantes. 

Magic Gathers, um vendedor ambulante da Mott Street que mora no Brooklyn, disse que vê os eventos dos praticantes todos os anos. Ele acenou várias vezes para eles e lhes deu um sinal de positivo. “Essa é uma voz que vem do coração das pessoas - todos devem respeitar a liberdade de expressão e a liberdade de crença”, disse ele. 

Verdade, Compaixão e Tolerância são valores universais que nos conectam e unem as pessoas. “Sem eles, nós nos desintegraremos. É por isso que acho que esses valores são importantes e poderosos”, disse ele.