(Minghui.org) Para marcar o 25º aniversário de seus esforços para expor a perseguição na China, os praticantes do Falun Dafa realizaram uma manifestação e uma passeata na Praça do Shopping Center Kamppi, na capital, Helsinque, no sábado, 6 de julho de 2024. Por mais de duas décadas, o Partido Comunista Chinês (PCC) tem perseguido a disciplina espiritual, incluindo a extração forçada de órgãos dos praticantes.
Muitas pessoas ficaram chocadas ao saber da perseguição e assinaram petições condenando o PCC e pedindo o fim da perseguição o mais rápido possível.
Muitos transeuntes pararam no evento para saber mais
Sinikka Suontakanen, porta-voz da Associação Finlandesa do Falun Dafa, fez um discurso. Alguns praticantes chineses descreveram como eles e seus familiares foram perseguidos na China.
Durante a manifestação, um homem finlandês de meia-idade tirou o chapéu e o colocou sobre o peito para expressar seu respeito pelos praticantes.
Sinikka Suontakanen, porta-voz da Associação Finlandesa do Falun Dafa, faz um discurso
A passeata daquele dia teve três temas diferentes. A primeira parte apresentou o Falun Dafa, principalmente com faixas com mensagens como “Falun Dafa na Finlândia” e “Verdade-Compaixão-Tolerância”.
A segunda parte expôs a perseguição do PCC, com faixas exibindo mensagens sobre o fim da extração forçada de órgãos e homenagando os praticantes que foram perseguidos até a morte.
A terceira parte pedia o fim da perseguição e a desintegração do PCC
Diferentes temas da passeata
A marcha atraiu muita atenção e, de tempos em tempos, as pessoas na multidão podiam ser ouvidas lendo em voz alta “Falun Dafa” e “Falun Gong”.
A passeata começou no Shopping Center Kamppi, passou pela principal rua de Helsinque, Mannerheimintie, pelo famoso shopping center Aleksanterinkatu, pela Catedral de Helsinque, Pohjoisesplanadi e outros pontos de referência da capital, e terminou em frente ao Parlamento Finlandês.
Marcha pelo North Marina Art Center Park
Os praticantes marcharam em frente à Catedral de Helsinque
A marcha terminou em frente ao prédio do Parlamento
Quando a marcha passou pelo North Shore Art Center Park, uma senhora viu as palavras no cartaz sobre o fim da extração forçada de órgãos. Ela expressou sua simpatia e apoio aos praticantes e exclamou: “Obrigada! Obrigada!”
Uma senhora expressou seu apoio
Quando a marcha passou pelo shopping center Aleksanterinkatu, um carro parou no meio da rua. O motorista gritou para os praticantes: “O que está acontecendo?” Depois de ler o folheto que um praticante lhe entregou, ele fez sinal de positivo e disse em voz alta: “Isso é bom! Isso é uma coisa boa!”
A passeata terminou na Casa do Parlamento Finlandês. Duas senhoras vieram para saber o que havia acontecido. Quando souberam da perseguição envolvendo a extração forçada de órgãos, ficaram muito chocadas. Ao saírem, apertaram as mãos para expressar sua gratidão aos praticantes.
Quando a passeata terminou, um policial que acompanhou a marcha disse aos praticantes: “Obrigado; vocês fizeram um ótimo trabalho!”
Muitas pessoas assinaram a petição depois de ver os retratos dos praticantes que foram perseguidos até a morte. Um morador local, Mikko, disse: “Isso é o que o PCC fez, e é um grande erro!”
Uma senhora finlandesa, que viu os retratos de longe, veio assinar a petição. Ela disse que sua filha viu um evento semelhante enquanto viajava pela Holanda e ficou sabendo da perseguição ao Falun Dafa: “Minha filha me contou sobre isso quando voltou. Isso é absolutamente inacreditável. Verdadeiramente maligno e terrível! Assim que vi isso, quis assinar. Preciso assinar”.
Ela também disse: “Acabar com o PCC, eu sei. Ninguém no mundo gosta dele”.
Muitas pessoas vieram assinar a petição
Um jovem disse aos praticantes: “Eu sabia sobre a extração forçada de órgãos vivos. Sabia que isso estava acontecendo na China, mas não sabia que era tão ruim”. Ele conversou com os praticantes por quase meia hora e fez mais perguntas.
Jussi Keskitalo assinou a petição. Ele disse: “Tudo o que o PCC faz é errado, eles só querem obter benefícios para si mesmos. É absolutamente necessário acabar com o comunismo”.
Uma professora de Taiwan, a Sra. Qui, estava visitando a Europa durante suas férias de verão. Quando viu praticantes vestindo camisetas amarelas, ela disse: “Há muitos praticantes do Falun Gong em Taiwan, e muitas vezes me solidarizo com o que vocês estão passando e os apoio!”
Ela concordou que a China não é a mesma coisa que o PCC: “O PCC se infiltrou muito em Taiwan. Como professora, estou preocupada, temos que proteger Taiwan, não queremos ser a próxima Hong Kong. Nós amamos a China e sua cultura tradicional, não o PCC”. Ela também assinou a petição.
Um praticante contou a Matti, de oitenta anos, como outro praticante que estava lá foi perseguido. Quando ele ouviu falar sobre os princípios Verdade-Compaixão-Tolerância, disse imediatamente: “Sim, sim, sim, é isso mesmo, é bom! Eu acredito em Deus. Infelizmente, as pessoas hoje em dia não acreditam na existência de Deus. Temos que ter esperança; eu invejo vocês. Eu penso da mesma forma que vocês. É necessário que haja mais atividades como essa em todo o mundo, cada pedacinho ajuda”.
Uma mulher da Nigéria que mora em Helsinque disse: “Normalmente não assino nada, mas preciso assinar essa petição. Como eles [o PCC] podem privar os outros de seus direitos mais básicos?”