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É nossa responsabilidade

22 de julho de 2024 |   Escrito por um praticante do Falun Dafa na China

(Minghui.org) Já se passaram nove meses desde que voltei à minha cidade natal para restabelecer meu negócio. Uma mulher na faixa dos 50 anos, que arrastava uma perna que parecia não funcionar bem, chegou um dia e disse: “Você está de volta aos negócios!”

Ela me pareceu familiar e eu me lembrei que ela praticou o Falun Dafa por um período de tempo antes do início da perseguição em julho de 1999.

“O que posso fazer por você?”, perguntei.

Ela me entregou um pedaço de papel branco e disse: “Posso lhe dar isso?” Vi que era uma lista de nomes de pessoas que haviam renunciado ao Partido Comunista Chinês (PCC) e às suas organizações de jovens.

Depois que ela saiu, meu coração não conseguia se acalmar. Ela praticava de vez em quando antes do início da perseguição, e eu achava que ela havia abandonado a prática há muito tempo. Praticantes veteranos como eu poderiam pensar que ela não lia os artigos compartilhados pelo Minghui, as novas palestras do Mestre e o progresso da retificação do Fa. Outros praticantes podem até se afastar dela por motivos de segurança.

No entanto, quando muitos praticantes veteranos estão agora relaxando em seu cultivo, ela está na vanguarda para ajudar as pessoas a abandonarem o PCC.

Conheci vários praticantes como ela. Alguns deles descobriram sobre as “três renúncias” depois de se depararem com materiais de esclarecimento da verdade. Quando viam o Informativo do Minghui, juntavam as palmas das mãos em um gesto de respeito e diziam com sincera emoção: “Obrigado, Mestre! Obrigado, colegas praticantes!”

Lágrimas cobrem pelo meu rosto enquanto escrevo este artigo. Não deveríamos ajudar aqueles que costumavam praticar o Falun Dafa a retornarem ao cultivo? Sejamos diligentes, pois essa é nossa escolha e nossa responsabilidade.