(Minghui.org) O dia 20 de julho de 2024 marca os 25 anos desde que o Partido Comunista Chinês (PCC) iniciou oficialmente a perseguição ao Falun Gong (também conhecido como Falun Dafa). Praticantes de todos os EUA realizaram uma grande passeata em Washington, DC, em 11 de julho de 2024, pedindo o fim da perseguição de 25 anos do PCC.
Milhares de praticantes participaram da longa passeata. Eles começaram no gramado noroeste do Capitólio e caminharam pela Avenida Pensilvânia, passando pela sede do FBI, pelo Departamento de Justiça, pelo prédio do Arquivo Nacional, pelo Pavilhão do Antigo Correio e pela Embaixada do Canadá. A passeata terminou na Praça da Liberdade, perto da Casa Branca.
A passeata foi dividida em três seções distintas. A primeira seção, "Falun Dafa é bom", foi liderada pela Banda Marcial Tian Guo, seguida pela Equipe de Bandeiras e praticantes segurando uma faixa "Falun Dafa é bom". A segunda seção foi um apelo para ajudar a acabar com a perseguição que já dura 25 anos. Os praticantes seguraram fotos dos praticantes que morreram em decorrência da perseguição. A terceira seção expressou apoio ao povo chinês que abandonou o PCC e suas organizações afiliadas. Até o momento, mais de 430 milhões de chineses se desligaram do PCC e de suas organizações afiliadas para se distanciarem dos crimes do regime contra a humanidade.
Passeata dos praticantes do Falun Dafa em Washington, DC, em 11 de julho
Centenas de faixas coloridas anunciavam: "O mundo precisa de Verdade, Compaixão, Tolerância" e pediam ajuda para "Acabar com a perseguição ao Falun Gong" e "Dissolver o PCC e acabar com a perseguição". Muitas pessoas que assistiram à passeata pegaram seus celulares e filmaram. Alguns disseram que era a primeira vez que viam uma passeata do Falun Dafa.
Praticantes falaram às pessoas sobre o Falun Dafa e que ele está sendo perseguido na China.
Quando Pam, da Pensilvânia, viu as fotos dos praticantes que morreram durante a perseguição, lágrimas escorreram pelo seu rosto. "Olhei para cada foto e fiquei muito emocionada. Não me importa de onde eles vêm - todos devem desfrutar de liberdade e não ser perseguidos [por sua fé]", disse ela.
Pam (no centro), da Pensilvânia, assistiu à passeata com suas amigas.
Greg disse que, por ter assistido a uma apresentação do Shen Yun no Colorado, ele sabia sobre a perseguição ao Falun Dafa que começou em julho de 1999. Ao ver os muitos praticantes na passeata, ele disse: "Acredito que é muito importante para uma pessoa poder praticar sua fé. É bom ver tantos praticantes aqui. Que eles sejam abençoados".
Erin, que trabalha em Washington, disse que já viu a passeata dos praticantes seis vezes nos últimos dez anos. "As passeatas foram muito impressionantes e majestosas", disse ela. Ela sabia da perseguição e acredita que, não importa onde as pessoas estejam, elas devem desfrutar dos direitos humanos básicos. "A perseguição do PCC ao Falun Gong é horrível, especialmente a violação da humanidade e a extração de órgãos de praticantes vivos", disse ela.
Erin, que trabalha em Washington, assistiu à passeata.
Omar, da Inglaterra, disse que a passeata foi pacífica e tranquila. "Ninguém gritou ou foi agressivo. É lindo", disse ele. Quando leu a faixa que dizia "Verdade-Compaixão-Tolerância", ele disse: "Acredito que todos deveriam fazer [desses princípios] suas metas de vida".
Omar disse que frequentemente passava de carro pela Embaixada da China em Londres e notava praticantes protestando e meditando em silêncio do outro lado da rua. "A meditação é muito pacífica e não há motivo para se opor a ela", disse ele.
Omar, da Inglaterra, assistiu à passeata do Falun Dafa em Washington, DC.
Andrea, que recentemente se mudou de San Diego para Washington, disse que essa foi a primeira vez que ela e suas filhas assistiram a uma passeata do Falun Dafa. "A passeata é linda e muito pacífica", disse ela.
Andrea e suas filhas assistiram à passeata dos praticantes em Washington, DC.
Terry, que trabalha na Embaixada do Canadá em Washington, disse que o Falun Dafa e seus princípios de Verdade-Compaixão-Tolerância são benéficos para a saúde física e mental das pessoas. Ele disse que a perseguição do PCC ao Falun Dafa era irracional: "As pessoas têm o direito de escolher no que querem acreditar e de expressar suas ideias de forma pacífica e com respeito mútuo".
Terry trabalha na Embaixada do Canadá.
Sam e seu pai, turistas do Iêmen, disseram que ficaram impressionados com o número de pessoas na passeata. Sam disse que seu pai correu em direção à passeata assim que eles saíram do metrô. Depois de ler as faixas, Sam disse que o mundo precisa de Verdade-Compaixão-Tolerância e que essa era uma mensagem muito boa. Ele disse que estava interessado em aprender mais sobre o Falun Dafa e que pesquisaria sobre o assunto quando voltasse para casa.
Sam e seu pai do Iêmen ficaram impressionados com a passeata.