(Minghui.org) Vi uma neve pesada caindo do lado de fora quando estava enviando pensamentos retos a meia-noite. Levantei-me às 3 horas da manhã e me vesti para praticar os exercícios. Ocorreu-me um pensamento de que eu precisava varrer a neve mais cedo hoje; caso contrário, meu vizinho, um homem de 80 anos, varreria a neve antes de mim.
Fui até a porta da minha casa, mas não consegui encontrar a vassoura e a pá de neve. Fui até a área externa de outra unidade, peguei a vassoura e a pá de neve com as quais as crianças brincavam e comecei a varrer a neve. A área em frente à nossa unidade não é grande e terminei de varrê-la em cerca de 10 minutos. Devolvi a vassoura, mas fiquei com a pá de neve. Pensei em pegar a pá emprestada para limpar a neve da próxima vez, já que as crianças não brincariam com ela no frio.
Naquele dia, estava sendo realizado um estudo de Fa em grupo. Depois do café da manhã, peguei minha bicicleta elétrica e fui para o local do estudo do Fa. Quando eu estava subindo uma parte da estrada em uma subida, o mundo de repente começou a girar. O guidão da minha bicicleta elétrica passou em volta do lado esquerdo do meu peito, caí pesadamente de costas e não conseguia respirar.
Nesse momento crítico, pensei em nosso compassivo Mestre. Embora eu não conseguisse falar, o Mestre sabe o que estou pensando. Clamei do fundo do meu coração: "Salve-me, Mestre! Mestre, eu estava errada esta manhã. Uma cultivadora não deve usar as coisas de outras pessoas e não devolvê-las. Embora não tenha sido um grande problema, não há coisas pequenas no caminho do cultivo. De agora em diante, seguirei os padrões do Dafa, independentemente de quão grande ou pequeno seja o problema.
"Foi meu apego humano hoje que provocou essa perseguição das velhas forças. Eu não aceito essa perseguição, e o Mestre também não a reconhece. Cometi um erro em meu cultivo, vou me corrigir de acordo com o Fa e não permitirei que as velhas forças persigam meu corpo."
A minha mente estava clara. "Mestre, por favor, me salve!" Eu clamei em meu coração novamente, e pude respirar instantaneamente. Levantei-me, ergui minha bicicleta e comecei a pedalar enquanto sentia dores no peito e nas costas. Enquanto pedalava, declarei do fundo do meu coração: "O Falun Dafa é bom, Verdade-Compaixão-Tolerância é bom". Logo cheguei ao grupo de estudo do Fa, e a dor se tornou suportável naquele momento.
Depois de estudar o Fa e voltar para casa, pensei: "Já que as velhas forças querem causar danos ao meu corpo, farei os exercícios. Farei apenas os exercícios de movimento, o primeiro, o terceiro e o quarto exercícios". Seguindo a música de exercício para o movimento "Maitrea longa as costas" do primeiro exercício (Grande Via da Perfeição), minhas costelas estalavam quando eu esticava os braços, e doía tanto que eu estava suando.
Quando cheguei ao quarto exercício, minhas mãos não conseguiam se mover até os joelhos, e a dor era insuportável. Pensei: "As velhas forças estão usando os danos ao meu corpo para enfraquecer minha vontade e me impedir de praticar os exercícios. Não vou me deixar enganar por isso". Quando fiz o exercício pela segunda vez, senti menos dor. Fiz o melhor que pude para executar os movimentos com precisão, apesar da dor.
Fui para a cama para descansar e assisti à NTDTV. Após cerca de 10 minutos, minha visão escureceu repentinamente e meu coração parou de bater por cerca de um minuto. Novamente, nesse momento crítico, pensei no Mestre. Instantaneamente, meus olhos voltaram ao normal e meu coração começou a bater normalmente. O plano do Mestre era usar o dano causado ao meu corpo pelas velhas forças para pagar uma grande dívida que eu tinha de uma vida anterior.
Percebi que, em meio às tribulações, é preciso tratar a si mesmo como um verdadeiro cultivador. Se a pessoa realmente conseguir fazer isso, nosso Mestre compassivo poderá fazer qualquer coisa por ela. A pessoa descobrirá que:
"depois que se consegue passar pelos sombrios salgueiros, há flores resplandecentes e um novo povoado!" ("Nona Aula”, em Zhuan Falun)
Minha sogra me ligou várias vezes e quis me acompanhar ao hospital. Quando ela me perguntou como eu me sentia, eu disse: "Estou bem, não sinto dor. Mas minhas costelas estalam quando estou tossindo e sai catarro ". Ela disse: "Você precisa ir ao hospital para fazer uma radiografia. Vou chamar um táxi para levar você ao hospital". Eu disse a ela que ficaria bem em alguns dias. Ela exclamou: "Estarei em sua casa em breve!"
Eu sabia que não podia deixar que as pessoas comuns entendessem mal o Dafa e os discípulos do Dafa. Eu precisava demonstrar a natureza extraordinária do Dafa. Uma não cultivadora ficaria imóvel por semanas com costelas quebradas ou lesões de tecidos moles nas costas, mas eu ainda estava fazendo o que precisava, como sempre.
Quando minha sogra e eu chegamos ao hospital, ela foi na frente e eu atrás. O médico perguntou quem era a paciente, pois eu não estava sentindo dor. Eu disse: "Sou eu. Caí enquanto andava de bicicleta elétrica". Ele me perguntou: "Quais são seus sintomas agora?" Respondi: "Meus ossos faziam um barulho de crepitação quando eu tossia catarro". Ele disse: "Deve ser uma fratura. Precisamos fazer uma radiografia".
Depois de fazer a radiografia, o médico disse que era uma costela quebrada e me deu uma receita. Eu perguntei: "Doutor, o senhor está me dando uma receita? Não há necessidade, não tomo remédio há mais de 20 anos. Só preciso saber se é uma fratura". Ele respondeu: "Tudo bem, vá para casa e descanse bem". Eu lhe agradeci e garanti que logo estaria bem.
Quando cheguei em casa, era como se nada tivesse acontecido. Tudo estava normal, todos os dias eram como de costume; eu fazia as três coisas, estudando o Fa, enviando pensamentos retos e esclarecendo a verdade para salvar as pessoas.
O feriado do Ano Novo Chinês estava se aproximando, e é costume visitar parentes e amigos nessa época. Planejei ir primeiro à casa da minha irmã, porque o marido dela havia se recusado, durante anos, a ouvir a verdade sobre o Dafa. Minha irmã, também praticante do Falun Dafa, foi levada a um centro de lavagem cerebral e torturada até a morte. Depois disso, seu marido formou uma opinião ruim sobre o Dafa. Sempre que nos reuníamos, ele ficava furioso se o Dafa fosse mencionado.
Eu fiz como planejado. Fui à casa deles com a intenção de salvar os seres sencientes e despertar a fé das pessoas comuns no Dafa. Quando cheguei, meu cunhado me perguntou: "Você veio de carro?" Respondi: "Não, vim de bicicleta elétrica". Ele ficou surpreso. Ele sabia que eu havia fraturado a costela. Tirei meu casaco e disse a ele: "Vim especificamente para vê-lo hoje. Vamos conversar um pouco".
Ele foi hospitalizado em 2022 e ainda estava se recuperando. Eu perguntei: "Eu pareço alguém que está com dor ou que está com um desconforto insuportável?" Ele respondeu: "Então você não deve ter sofrido uma fratura. Meu tecido mole foi lesionado em 2022, e fiquei de cama por três meses. Como você poderia andar em uma bicicleta elétrica com uma costela quebrada?" "Eu sou diferente de você! Tenho um mestre para me proteger!" Ele exclamou: "Se o seu Mestre realmente a protegesse, você não teria nenhuma fratura!" Ele se levantou e se sentou várias vezes.
Lembrei-me das palavras do Mestre:
"... Claro, se o corpo for atropelado por um carro, os ossos possivelmente se quebrarão; se for cortado por uma faca, ainda sangrará, porque o arranjo molecular não mudou; ocorre apenas que as suas células não morrerão mais, pois não envelhecerão naturalmente... " (“Segunda Aula”, em Zhuan Falun)
Quando terminei de lhe contar essa passagem do Fa ensinada pelo Mestre, ele se sentou calmamente e não se levantou. Foi o Mestre quem eliminou todos os fatores malignos que o controlavam em outras dimensões. Eu disse: "Tenho uma imagem do meu ferimento que foi tirada no hospital, vou mostrá-la a você quando vier da próxima vez, se quiser ver. Essa é a diferença entre um cultivador e um não cultivador. Quando as pessoas se deparam com problemas e recitam sinceramente: 'Falun Dafa é bom, Verdade-Compaixão-Tolerância é bom', as calamidades se transformarão em boa sorte". Ele ouviu e entendeu, e sua vida foi salva pela grande Lei do universo.
Após essa tribulação, senti a imensurável honra e felicidade de ser uma discípula do Dafa no período de retificação do Fa. No caminho do cultivo, sou como uma criança que acabou de aprender a andar. Tropecei, caí e me levantei, cada passo meu dependia do trabalho árduo do Mestre. Lágrimas de gratidão não paravam de correr pelo meu rosto!