(Minghui.org) Cerca de 1.000 praticantes do Falun Dafa realizaram um grande desfile no Brooklyn no dia 3 de março de 2024, para celebrar 426 milhões de pessoas que renunciaram ao Partido Comunista Chinês (PCC) e às suas organizações juvenis. O Brooklyn tem a terceira maior comunidade chinesa de Nova York, e muitas pessoas que assistiram ao desfile disseram que estavam contentes por ouvir falar do Falun Dafa e gostariam que a perseguição que ocorre na China acabe.
O desfile, que começou na 41st Street e terminou na 59th Street, contou com a Banda Marcial Tian Guo, dançarinos de leões e dragões, carros alegóricos, tambores de cintura, faixas e cartazes. Tanto os turistas como os residentes locais ficaram impressionados e falaram com os praticantes para saberem mais, enquanto tiravam fotografias e vídeos.
Cerca de 1.000 praticantes se reuniram na Eighth Avenue, no Brooklyn, no dia 3 de março, para celebrar os mais de 426 milhões de pessoas que renunciaram às organizações do
Yi Zhongyuan, presidente do Centro de Serviço Global para Renúncia ao PCC, disse que esse evento ajudará a informar os imigrantes chineses para que eles possam entender a importância de romper os laços com o PCC. Ela disse que o PCC prejudicou seu povo com seu ódio, brutalidade e mentiras. Ao renunciar a sua participação nas organizações, as pessoas podem manter a consciência e a bondade e ter um futuro melhor. "Neste momento, as pessoas, inclusive as da China, têm menos medo e ousam dar um passo à frente e dizer 'não' ao regime", acrescentou.
O desfile foi liderado pela Banda Marcial Tian Guo, que tocou várias melodias, incluindo "A Canção Sagrada". Muitas pessoas disseram que ficaram maravilhadas com as atuações e que gostaram muito da música. A banda foi seguida por grandes modelos do livro Zhuan Falun (o principal livro de ensinamento do Falun Dafa), demonstrações de exercícios, dançarinos de dragão e lótus e outras atuações. Algumas pessoas disseram que gostaram dos princípios Verdade-Compaixão-Tolerância. Muitos chineses disseram estarem orgulhosos por verem um desfile tão grandioso e colorido.
Faixas apelam ao fim da perseguição ao Falun Dafa na China
A segunda ala do desfile centrou-se na perseguição ao Falun Dafa na China e apelou ao seu fim. Um homem disse: "O PCC é terrível e cruel! Eu apoio o Falun Dafa!
Celebração dos 426 milhões de chineses que renunciaram ao PCC
A terceira ala encorajava as pessoas a reconhecerem a verdadeira natureza do PCC e cortar os laços com o regime. Desde que os {{Nove Comentários sobre o Partido Comunista{{ foram publicados em novembro de 2004, mais de 426 milhões de pessoas renunciaram suas filiações em suas organizações, incluindo a Liga da Juventude e Jovens Pioneiros.
Jin Xiuhong, presidente da Liga Chinesa para a Democracia e os Direitos Humanos, disse que apoiava muito o Falun Dafa. "Expressamos o nosso apoio para nos opormos à extração de órgãos, acabar com a perseguição e pôr fim ao PCC", acrescentou.
Wu veio para os Estados Unidos há dois meses. Concordou com as mensagens dos cartazes: "Precisamos abraçar os valores tradicionais para um futuro melhor". Ele disse que o PCC impõe a ideologia comunista ao povo chinês e controla todos os seus recursos, levando o país a um caminho destrutivo sem retorno.
Liu disse que a sua compreensão do Falun Dafa (também conhecido como Falun Gong) no passado estava limitada à propaganda do PCC. Ele ficou satisfeito por ver que os praticantes representavam muitas profissões, idades e etnias. "Estou a compartilhar os meus vídeos com os meus amigos para que eles possam ver isto", disse ele.
Zheng, da província de Fujian, na China, estava em Nova Iorque a trabalho. Foi a primeira vez que assistiu a um desfile do Falun Gong e ficou impressionado. "Os trajes são fantásticos e todos estão cheios de energia", disse ele.
Zheng ouviu falar do Falun Gong há mais de 10 anos, mas disse que o evento lhe ensinou mais sobre a prática. "É ótimo que estejam aqui tantos praticantes e que o desfile seja tão grande", afirmou. "Vou compartilhar meus vídeos com os meus amigos para que eles saibam que os princípios Verdade-Compaixão-Tolerância é bom! E que não podemos acreditar cegamente no que o PCC diz".
Jia, que veio para os Estados Unidos há muitos anos, ficou feliz por ver os praticantes do Falun Dafa no desfile. Liu, um residente local, disse que via todos os anos desfiles de praticantes. "O Falun Gong diz às pessoas para serem bons cidadãos. Muitas pessoas o praticam e muitos países o apoiam, porém só é reprimido na China! Temos de fazer com que o PCC saiba que está errado!", disse ele.
Chen mudou-se da província de Guangdong, na China, há muitos anos e se sentou em um pequeno banco para assistir ao evento. "Apoio o Falun Gong porque os princípios Verdade-Compaixão-Tolerância são valores universais", afirmou. "Pela história, sabemos que este regime totalitário suprime as vozes diferentes de qualquer tipo. Porque é que tantas pessoas fugiram da China? Se a China estivesse a viver tão bem com a liberdade, as pessoas regressariam em vez de virem para cá."
Outra residente local, Lin, disse que já assistiu a desfiles semelhantes no passado, mas este foi especial. "Sinto-me muito confortável, sinto uma energia positiva", acrescentou.
Li disse que os ensinamentos do Falun Gong são maravilhosos. "Tenho várias ideias depois de assistir ao desfile de hoje. Em primeiro lugar, o Falun Gong é ótimo e um evento como esse na Oitava Avenida é muito bom para a nossa comunidade! Segundo, muitos chineses ainda têm medo do PCC mesmo depois de estarem aqui nos EUA. Este desfile os ajuda, a saber, o que se passa, e a também serem corajosos", afirmou.
Outro residente, Zi Fu, agradeceu aos praticantes de Falun Gong pelos seus esforços e se ofereceu para ajudar a distribuir materiais. "Sou absolutamente contra o PCC porque é desumano. O que acontece na China é terrível e tenho de ajudar os que estão a sofrer", explicou.
Dois polícias de serviço se mostraram satisfeitos com o desfile e a banda. Disseram que o evento foi pacífico e bonito.
Um dos agentes agradeceu aos praticantes pela sua mensagem. Disse ser lamentável que uma prática tão enraizada nos valores tradicionais esteja sendo perseguida na China e que os praticantes são mesmo mortos por causa dos seus órgãos. Ele sabia que o comunismo tinha trazido tragédias sem fim e iria ler mais sobre o assunto no Epoch Times.