(Minghui.org) Saudações, Mestre! Saudações, companheiros praticantes!
Comecei a praticar o Falun Dafa quando estava no jardim de infância e sou grato pelo fato de o Mestre compassivo ter cuidado de mim e me guiado desde então.
Meu pai morreu quando eu era jovem, então minha família passou por dificuldades financeiras. Embora nossa vida fosse difícil, eu sabia que o Mestre estava me ajudando a eliminar o carma, ajudando-me a abandonar meu apego a bens materiais e orientando-me a melhorar meu caráter à medida que eu me cultivava.
Embora minha jornada não tenha sido fácil, sinto-me muito afortunado por ser um praticante do Falun Dafa.
Eu tinha uma carga horária pesada no ensino médio. Quando voltava para casa nos intervalos, eu me concentrava em ler os ensinamentos do Fa, incluindo todas as palestras do Mestre. Às vezes, eu lia até uma ou duas horas da manhã, mas ficava com sono. No meu tempo livre, eu copiava à mão os poemas do Mestre e esclarecia a verdade sobre o Falun Dafa para meus colegas e professores.
Quando o professor da sala de aula perguntou quem não era membro da Liga da Juventude, imediatamente levantei a mão. Outro aluno a quem eu havia esclarecido os fatos sobre o Dafa também levantou a mão. Fiquei comovido com sua coragem. Eu disse a ele que servia a intenção de abandonar a Liga da Juventude do Partido Comunista Chinês (PCC). O professor não nos deu nenhuma bronca e nos devolveu o dinheiro da taxa de organização.
Nosso professor, que não era chinês, nos incentivou a falar inglês, mas todos ficaram quietos. Senti que essa era uma ótima oportunidade, então perguntei em inglês se ele tinha ouvido falar do Falun Dafa. Ele balançou a cabeça.
Meu vocabulário em inglês era limitado, mas eu lhe disse em frases simples: “O Falun Dafa é bom. O que o governo chinês disse sobre ele é mentira. Os praticantes do Falun Dafa são boas pessoas porque seguem os princípios da Verdade, Compaixão e Tolerância”. Ele assentiu com a cabeça, mas não disse nada.
Durante o intervalo da aula, ele me chamou e me perguntou sobre o Falun Dafa. Percebi que ele me protegeu na frente dos outros alunos, pois estava preocupado com minha segurança se eles ouvissem o que eu disse. Mas meu inglês não era muito bom na época, então não pude explicar muito, mas disse a ele o máximo que pude e acrescentei que meu inglês era ruim, e que ele poderia descobrir mais depois. Ele concordou.
Durante meus três anos de ensino médio e no pré-exame antes do ingresso na faculdade, sempre fui o melhor aluno da classe. O professor da sala de aula disse que eu seria admitido em uma universidade de primeira linha. Mas durante a prova de matemática, o aluno da frente ficava olhando para trás e pedindo que eu lhe desse as respostas. Tive dificuldade em dizer não. O tempo era limitado e ele me interrompia com frequência. Eu tinha medo de que o professor me pegasse trapaceando. Com tanto estresse, não consegui terminar todos os problemas e o tempo acabou.
Senti-me tão frustrado que chorei quando contei isso à minha família. Eles me lembraram que eu era um praticante do Dafa e que, se eu tivesse uma dívida com aquele aluno em uma vida passada, essa era uma oportunidade de pagá-la; caso contrário, ele me daria de (virtude). Acontece que essa foi a pior nota que já obtive durante meus três anos de ensino médio, cerca de 40 pontos a menos do que em um exame anterior. Eu teria de ir para uma universidade regular.
Inicialmente, fiquei chateado, mas depois me lembrei dos ensinamentos do Mestre. Como praticante, nada é por acaso e eu precisava avaliar as coisas com base nos princípios do Dafa. Isso poderia ter sido arranjado. O Mestre provavelmente usou isso para que eu pudesse pagar minhas dívidas cármicas. Como os exames de admissão à faculdade são muito importantes, esse poderia ter sido um grande teste em meu cultivo, então eu tinha que me sair bem.
Não tenho mais ressentimentos em relação àquele aluno. Olhando para trás, sei que estava muito apegado às notas e a entrar em uma universidade de ponta. Por trás disso estavam meus apegos à fama e a busca pela perfeição.
Na faculdade, fui o melhor aluno da minha área nos dois primeiros semestres. Por causa disso, tive permissão para ser transferido para a melhor especialização da universidade. Essa área era difícil de entrar e teria exigido uma pontuação mais alta no vestibular (que eu teria se o incidente com aquele aluno não tivesse acontecido). Portanto, não perdi nada no final.
Havia muito tempo livre na faculdade, mas eu não o gastava com entretenimento. Eu mesmo ficava em uma sala de aula estudando meu curso, estudando os ensinamentos do Dafa ou enviando pensamentos retos. Eu tinha a mente aberta e era gentil, então outros colegas de classe frequentemente me procuravam para pedir ajuda ou perguntavam se podiam copiar os materiais de revisão que eu preparava. Eu os ajudava e compartilhava informações sem hesitar.
Recebi uma bolsa de estudos de 8.000 yuans durante meu primeiro ano na faculdade. Dei metade dela à minha família para ajudar a sustentar dois locais de produção de materiais do Dafa. Um praticante disse que era muito, já que minha família era pobre e eu tinha que depender de ajuda financeira para a faculdade. Mas eu sabia que os outros praticantes da vila também não eram ricos, então 4.000 yuans realmente ajudariam. Eu também estava feliz que o dinheiro da minha bolsa de estudos pudesse ser usado para fazer materiais de esclarecimento da verdade.
Desde a obtenção de bolsas de estudo todos os anos em que estive na faculdade até o salário decente quando fui trabalhar, sei que tudo isso vem do Mestre e faz parte dos recursos do Dafa. Por isso, gastei muito pouco comigo mesmo; caso contrário, eu me sentiria culpado e isso também poderia gerar apegos.
Os alunos geralmente estudavam em silêncio na sala de aula, por isso não havia muito tempo para conversar com eles sobre o Dafa. Um dia, notei que havia apenas mais um aluno na sala de aula e perguntei se ele tinha alguns minutos para conversar sobre algo.
Depois de conversarmos brevemente, perguntei: “Você já ouviu falar do Falun Dafa?” Ele rapidamente recolheu suas coisas e saiu correndo. Parecia que ele estava apavorado, mas eu sabia que eram os elementos perversos atrás dele que estavam com medo.
Pensei em uma maneira melhor. Escrevi frases curtas e que esclareciam a verdade nas mesas (evitando as câmeras de vigilância). Também enviei pensamentos retos para que os alunos ficassem, para que as pessoas pudessem ser salvas. Escolhi uma sala de aula diferente e uma escrivaninha diferente a cada vez. Fiz isso por mais de 1.000 dias, por isso não me lembro quantas frases escrevi. Às vezes, quando eu estava prestes a escrever, via que as frases que havia escrito antes ainda estavam lá. Eu realmente esperava que outros alunos pudessem aprender fatos sobre o Dafa dessa forma.
Um dia, quando estava voltando para o meu dormitório, vi uma faixa muito longa com palavras caluniosas sobre o Dafa ao lado do ginásio. Como ficava de frente para uma rua principal, muitos alunos a viam. Era a primeira vez que eu via algo assim e sabia que tinha de destruí-la. Verifiquei o local e fiz um plano. Não tive medo, pois sabia que o Mestre estava me ajudando.
Vesti-me com roupas escuras naquela noite. Ao ver que não havia ninguém por perto, me aproximei da faixa. Alguns alunos passaram por mim, mas depois de um tempo, foram embora. Peguei uma faca, cortei a faixa e a coloquei no chão. Quando me afastei, senti-me aliviado porque tinha cumprido minha missão.
No dia seguinte, vi que a faixa havia sido levada. A faculdade não colocou mais nenhuma faixa.
Em um intervalo de um semestre, uma professora da minha escola de ensino médio me pediu para ajudar seus alunos com matemática. Ao fazer isso, contei a eles histórias sobre a cultura tradicional e os incentivei a pensar por si mesmos, o que abriu o caminho para que eu esclarecesse a verdade a eles. Eles gostaram da minha tutoria.
Eu lhes disse usando a sabedoria que me foi dada pelo Dafa: “As coisas podem existir mesmo que não possamos vê-las. Não conseguimos ver os Budas e outros seres divinos, mas eles podem ser reais. Precisamos de oxigênio para viver, mas não podemos vê-lo. Se fizéssemos uma molécula de oxigênio do mesmo tamanho da Terra, provavelmente poderíamos ver os seres nela.” “Pode haver Budas aqui na minha frente”, sorriu uma garota, apontando bem à sua frente. Fiquei surpreso que uma adolescente pudesse entender isso tão bem, e fiquei feliz por ela.
No final da sessão de tutoria, expliquei minuciosamente os fatos do Falun Dafa e expliquei por que era importante renunciar à Liga da Juventude e dos Jovens Pioneiros do PCC. “Por favor, levante a mão se você não quiser renunciar à Liga da Juventude e aos Jovens Pioneiros.” Apenas uma garota levantou a mão. Quando lhe perguntei o motivo, ela não soube explicar. Eu disse que estava tudo bem. A professora que me convidou para ajudar estava sentada no fundo e podia ouvir tudo claramente. Mas eu não estava preocupado. Não podia perder essa oportunidade.
Concentrei-me apenas em meus cursos antes do primeiro ano da faculdade e não me preocupei em conseguir um emprego. Então, houve uma feira de empregos e me dei conta de que a área que escolhesse seria meu trabalho durante toda a minha vida. Meus colegas de classe eram competitivos e muitos deles trabalharam com os professores para que pudessem participar do PCC. Dizia-se que se tornar membro do PCC poderia ajudar a encontrar um emprego. Eu me recusei a entrar pela porta dos fundos para construir relacionamentos, nem me filiei ao Partido. Concentrei-me apenas em melhorar minhas habilidades técnicas. Quando algumas pequenas empresas vieram contratar estudantes, fiz algumas entrevistas, mas não obtive resposta.
Com o tempo, percebi que as habilidades técnicas são apenas uma parte do processo e que os empregadores também consideram outros aspectos. Eu era o segundo melhor aluno do meu departamento, mas essa foi a primeira vez que duvidei de minhas habilidades. Quando eu estava inseguro, um professor disse que havia uma vaga para eu participar do PCC. Eu disse que não, que não me filiaria ao Partido mesmo que não conseguisse encontrar um emprego.
Em outra feira de empregos, fui contratado por uma grande empresa estatal. A empresa contratou apenas três alunos naquele ano, eu e outros dois que tinham notas médias. Fiquei surpreso e me perguntei por que a empresa não contratou os melhores alunos. Mais tarde, percebi que os outros dois alunos talvez tivessem vínculos familiares.
Percebi que um aluno com uma boa graduação em uma universidade regular tem mais facilidade para encontrar um emprego do que alguém com uma graduação regular em uma ótima universidade. Se eu não tivesse sofrido a interferência daquele aluno durante o exame de admissão, não teria frequentado essa universidade. Teria escolhido uma universidade de primeira linha e estudado para uma especialização regular. Acontece que o Mestre arranjou tudo. Ele sabia que eu era ingênuo e não sabia muito sobre a faculdade ou a sociedade. Eu só precisava trilhar bem meu caminho de cultivo como praticante do Falun Dafa.
Olhando para trás, para meus anos de faculdade, me arrependo de ter dedicado muito tempo aos estudos. Eu deveria ter me esforçado mais para contar aos meus colegas de classe e professores sobre o Dafa.
Eu era positivo e estava disposto a aprender em meu local de trabalho. Todos me tratavam bem. Depois que fui transferido de uma filial para a sede regional para uma designação temporária, os relacionamentos se tornaram complicados. Como vice-diretor da filial, eu era alguém importante na sede regional. Meu gerente me pediu para ir com ele e atualizar os funcionários superiores. Depois, ele não pôde ir e pediu a outro vice-diretor, Wang, que fosse comigo. Os funcionários superiores ficaram satisfeitos com minha apresentação.
Um dia, o vice-diretor Liu disse: “Em uma reunião no outro dia, Wang disse ao nosso gerente que você estava tentando agradar os altos funcionários e criticou os outros”. Liu era uma pessoa honesta e eu confiava nele. Os funcionários com atribuições temporárias como eu geralmente queriam ficar na sede, se possível. Wang havia me difamado, de modo que eu provavelmente não poderia ficar mais na sede.
Então me lembrei do que o Mestre disse:
“Por exemplo, uma pessoa chega ao seu local de trabalho e logo sente que há algo estranho no ambiente. Pouco depois, alguém diz a ela: “Fulano falou mal de você publicamente e fez sérias acusações sobre você para o chefe. Ele o colocou numa situação muito difícil”. Todos passam a olhar para você de modo estranho. Uma pessoa comum toleraria isso? Aguentaria essa afronta? “Ele me fez isso, então vou fazer o mesmo para ele. Ele tem aliados e eu também tenho, portanto, vamos à luta”. Se você agir assim entre as pessoas comuns, elas dirão que você é uma pessoa forte. Porém, para um praticante, isso seria terrível. Se você compete e briga como as pessoas comuns, você é simplesmente uma pessoa comum; se você age pior que essa pessoa comum, você é pior que ela.” (Quarta Aula, Zhuan Falun)
Quando li isso no passado, achei que não tinha nada a ver comigo, mas agora tinha acontecido comigo. Achei interessante, como se um aluno encontrasse um problema em uma prova para a qual havia se preparado. Então, disse a Liu com franqueza: “Talvez Wang estivesse com inveja. Não tem problema, pois o gerente me conhece bem”. Mesmo assim, tratei bem Wang, como de costume. Mais tarde, depois de ganhar um prêmio por uma conquista independente, até dividi parte do dinheiro do prêmio com ele, e ele ficou surpreso. Como praticante, sei que Wang talvez não quisesse me difamar: ele fez isso para me ajudar a melhorar meu cultivo. Assim como o Mestre disse no Zhuan Falun, que eu ganharei de várias maneiras, portanto não deveria ficar chateado.
Quando olhei para dentro de mim, vi que tinha me concentrado apenas em falar e dar uma atualização sobre os resultados. Eu tinha o apego de me exibir. Eu também estava ansioso para que os oficiais superiores me elogiassem. Eu não estava levando em consideração a situação de Wang. Portanto, quando ele atuou daquela forma, apontou meus problemas.
Tirei a maior nota em meu primeiro exame na escola primária. “Você precisa continuar sendo o melhor aluno”, disse meu pai. Quando eu não ia bem, meu pai gritava comigo e me fazia ajoelhar em uma tábua de lavar. Eu não reclamava, pois sabia que ele queria que eu me destacasse. Depois que ele morreu, ninguém me repreendeu, mas eu me apeguei à ideia de que tinha de ser “o melhor aluno”. O Falun Dafa me deu sabedoria, e eu sempre fui o melhor aluno. Eu me sentia bem, pois não perdia o prestígio. Também achava que isso era resultado de meu trabalho árduo. Na verdade, eu não entendia o cultivo.
Depois que comecei a trabalhar, sempre me esforcei para ficar em primeiro lugar. Um gerente disse em tom de brincadeira: “Não podemos mais deixá-lo participar de competições; caso contrário, ninguém mais terá chance”. Eu era modesto na aparência, mas me senti satisfeito. Eu não me dei conta de que o Mestre estava me ajudando a eliminar esse apego.
Meu gerente recomendou fortemente que eu participasse de um fórum de jovens na empresa. Não pude recusar e decidi falar sobre a cultura tradicional chinesa. Enquanto me preparava, muitas ideias me ocorreram e eu sabia que o Mestre estava me ajudando. Obtive a pontuação mais alta tanto na sessão preliminar quanto na competição final. Diante de centenas de pessoas no local e com mais de 7.000 assistindo ao vídeo ao vivo, todos os outros candidatos elogiaram nossa empresa enquanto eu explicava a importância dos valores tradicionais. Incentivei as pessoas a pensarem de forma independente e a identificarem o que era verdadeiro para si mesmas. Os líderes da empresa ficaram comovidos, e muitas pessoas que assistiram ao vídeo deixaram bilhetes pedindo minha apresentação. Eu sabia que o Mestre estava me ajudando.
No final, outro participante com conexões recebeu o primeiro prêmio e eu fiquei em segundo lugar. Meu gerente e meus colegas de trabalho acharam que foi injusto. O gerente geral da empresa ligou para meu gerente e pediu desculpas, dizendo: “Todos nós consideramos que seu funcionário (no caso eu) fez o melhor. Mas, de alguma forma, o comitê de avaliação não somou os pontos corretamente”. No início, me senti desequilibrado, achando que merecia o primeiro lugar. Mais tarde, lembrei-me de que eu era praticante do Falun Dafa. Como eu havia participado e atingido minha meta, o prêmio em si não importava muito e eu deveria deixar de lado o apego.
Coisas semelhantes aconteceram mais tarde. Minha pontuação era geralmente a mais alta, mas outros tinham isso ou aquilo que lhes dava pontos adicionais. Eu sempre ficava em segundo lugar. Em uma competição, anunciaram que eu tinha a pontuação mais alta, mas recebi um prêmio de segundo lugar. Percebi que precisava eliminar completamente esse apego a “ser o melhor”. Mais tarde, quando participei de competições, lembrei-me com antecedência de que não reclamaria mesmo se ficasse em segundo lugar. Eu precisava melhorar meu xinxing e, ao mesmo tempo, eliminar a inveja e o apego à fama.
Vários anos se passaram e agora consigo manter a calma quando recebo o segundo prêmio. Outros podem pensar que é injusto, mas minha mente está tranquila. Olhando para trás, sei que o Mestre me ajudou a remover a substância no momento que fiquei determinado a abandonar o apego. O Mestre tem me ajudado muito ao longo dos anos e sou muito grato.
Muitos dos meus colegas de trabalho têm um bom nível de instrução e, muitas vezes, conversei com eles sobre o Dafa pelo ângulo de uma terceira pessoa. A maioria deles não tinha ouvido essa informação e ficou chocada. Com exceção de alguns que apenas sorriram, a maioria concordou em renunciar às organizações do PCC. A partir de agora, mais da metade dos meus colegas de trabalho ouviram a verdade. Esses profissionais de colarinho branco geralmente estão ocupados com o trabalho. Eles podem não ter a chance de ouvir os fatos sobre o Dafa em outro lugar, pois provavelmente confiam apenas em seus colegas de trabalho. Por isso, decidi contar primeiro aos meus colegas de trabalho e depois aos meus gerentes.
Certa vez, quando distribuí materiais, a polícia me prendeu e saqueou minha casa. Fiz uma greve de fome, recusei-me a responder a qualquer pergunta e continuei enviando pensamentos retos. Também lhes falei sobre o Dafa e ajudei dois policiais a renunciarem às organizações do PCC. Eles descobriram minha identidade por meio do reconhecimento facial, entraram em contato com meu local de trabalho e fui libertado sob fiança. Olhando para trás, percebi que meu cultivo era muito superficial. Eu deveria ter passado mais tempo praticando os exercícios e enviando pensamentos retos. Eu tinha muitos apegos, como ego, ressentimento, inveja e outros. Eu me arrependo de não ter cultivado bem. Imediatamente retifiquei meus pensamentos e enviei fortes pensamentos retos por um longo tempo. Implorei a ajuda do Mestre para que eu pudesse negar completamente os arranjos das velhas forças e trilhar bem o caminho do cultivo. O Mestre viu que eu havia me corrigido e me ajudou a resolver o problema.
Depois disso, todos os funcionários onde eu trabalhava sabiam que eu era um praticante do Dafa. Dois dos principais conversaram comigo e me pediram para parar de praticar. Eu disse que não pararia. “Você é um excelente funcionário. Ficamos todos chocados ao saber que você pratica o Falun Dafa”, disse um deles. Eles me contaram que o gerente geral da empresa disse que não esperava que eu fosse praticante do Falun Dafa, já que eu era tão bom no trabalho e pensava com tanta clareza.
“Sou excelente porque pratico o Falun Dafa”, eu lhes disse. “O Dafa nos ensina a ser bons alunos na escola e bons funcionários no trabalho. Eu sou quem sou hoje porque sigo os princípios do Falun Dafa. Vocês não acham que o Dafa é ótimo?” Então, expliquei mais sobre o Falun Dafa.
Eles ficaram comovidos e um deles disse: “Há muitos praticantes. Outros podem contar os fatos às pessoas. Por que você tem que fazer isso?”
“O Falun Dafa me ajudou muito e sou muito grato. Não posso permanecer em silêncio com tantas mentiras por aí difamando o Dafa”, expliquei. “Quando as coisas ficarem claras um dia no futuro, vocês terão orgulho de ter um funcionário como eu.”
Depois disso, esses funcionários me trataram ainda melhor. Sei que foi porque eles aprenderam o que é o Falun Dafa e respeitaram sinceramente o Dafa e os praticantes.
Agora percebo a importância do cultivo sólido. Todos os dias, planejo bem o meu tempo: Estudo os ensinamentos do Dafa e pratico os exercícios pela manhã, recito os ensinamentos no caminho para o trabalho, mando mensagens retas durante os intervalos no trabalho, olho constantemente para dentro de mim para me aperfeiçoar, encontro oportunidades para falar aos outros sobre o Dafa e estudo os ensinamentos novamente depois do trabalho. Faço o meu melhor para eliminar apegos e noções humanas para que eu possa assimilar o Dafa enquanto ajudo a salvar pessoas.
Essas experiências fazem parte de minha jornada de cultivo. Sou muito grato pelo cuidado compassivo do Mestre. Continuarei olhando para dentro de mim para identificar minhas omissões e fazer melhor. Também espero sinceramente que nós, jovens praticantes, façamos melhor. Somos muito afortunados por sermos discípulos do Dafa. Podemos ajudar uns aos outros, cumprir nossos votos pré-históricos e retornar com o Mestre.
Acima estão meus entendimentos. Por favor, aponte qualquer coisa que seja inconsistente com os ensinamentos do Dafa.
Obrigado, Mestre! Obrigado, colegas praticantes!