(Minghui.org)  Os praticantes do Falun Dafa realizaram quatro desfiles em Atenas na sexta-feira e no sábado, 4 e 5 de outubro de 2024. Os praticantes trouxeram a graça de sua prática e seus valores para ruas e praças, em frente a cafés, restaurantes e lojas, e até mesmo diante do Parlamento grego e prédios do governo. Os desfiles deixaram os espectadores entusiasmados. 

A passeata incluiu praticantes da Suécia, Itália, Áustria, Alemanha, Turquia, Chipre, Romênia, Croácia, Estados Unidos, Hungria, França, República Tcheca, Bulgária e Grécia. Muitos espectadores ficaram felizes em serem apresentados ao Falun Dafa dessa forma e expressaram apoio aos esforços dos praticantes para acabar com a perseguição na China pelo Partido Comunista Chinês (PCC). 

Os praticantes do Falun Dafa realizaram quatro desfiles em Atenas na sexta e no sábado, 4 e 5 de outubro de 2024

Uma mãe e filha da República da Macedônia do Norte gritam “Bravo! Bravo!” e aplaudem para parabenizar o desfile do Falun Dafa

O desfile foi liderado pela Banda Marcial Europeia Tian Guo, que consistia de praticantes do Falun Dafa de vários países europeus. A banda foi seguida por dançarinos da Dança do Dragão, depois praticantes com faixas que apresentavam a prática e os esforços para se manifestarem contra a perseguição do PCC, e terminou com a equipe de tambores de cintura.

A rota do desfile passou por muitas áreas movimentadas de Atenas, como centros governamentais, ruas comerciais e museus. A música da banda e os tambores de cintura chamaram a atenção dos transeuntes, que tiraram fotos e aceitaram folhetos dos praticantes. Trabalhadores de escritório saíram de seus prédios e buscaram informações sobre o Falun Dafa com os praticantes. 

As pessoas aprendem sobre o Falun Dafa em Atenas

“Como essa perseguição pôde ter sido escondida por tanto tempo?” 

Helene (à direita) e Mina

Mina, uma praticante do Falun Dafa do Vietnã que agora vive na Itália, falou com Helene, uma turista da Suíça. Helene disse que nunca tinha ouvido falar sobre os crimes do PCC antes. Depois de saber sobre a perseguição ao Falun Gong por Mina, Helene ficou chocada e perguntou indignada: "Como isso pôde permanecer escondido do público por tanto tempo? Sou cristã e não consigo acreditar que isso seja uma política de estado".

Praticantes aumentam a conscientização sobre a perseguição

Julia e sua família carregam uma faixa

Julia, seu marido Bob e seu filho de nove anos Kian abordaram os organizadores e pediram para participar do desfile. A família mora em Nova York, e Julia começou a praticar o Falun Dafa em 1998. Sua família estava de férias com sua irmã na Alemanha, pois Julia é alemã de nascimento. Depois de saber por sua irmã que haveria um desfile em Atenas, a família decidiu vir e participar. Eles seguraram uma faixa e se juntaram à marcha. 

Praticantes da Suécia da equipe de tambor de cintura. Anna está no meio

Anna Bender é da Suécia. Ela estava na Grécia para participar do desfile do Falun Dafa e ajudar os praticantes gregos. Ela compartilhou que os princípios do Falun Dafa, Verdade-Compaixão-Tolerância, fazem dela “a mulher mais feliz do mundo”.

Marlene, do Chipre, começou a praticar em agosto de 2012, em um momento decisivo de sua vida. Ela disse: “Quando participo de desfiles, conferências europeias do Fa ou outros grandes eventos do Dafa, sinto que meu corpo está muito leve. Eu simplesmente me sinto elevada. Vejo pessoas vindo até nós por iniciativa própria, buscando informações. Quando interagimos com essas pessoas, todo o corpo de praticantes do Falun Dafa é elevado, há pureza e entendo que estamos aqui para um propósito especial”.