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Nagoya, Japão: Exercício em grupo e passeata expõem a perseguição na China

24 de setembro de 2023 |   Por um praticante do Falun Dafa no Japão

(Minghui.org) Em 17 de setembro, os praticantes da província de Aichi se reuniram em sua capital, Nagoya, para uma prática de exercícios em grupo no Parque Sakae, seguida de uma passeata no distrito de Sakae. Era um dia quente e a temperatura de 33ºC bateu um recorde de 60 anos. Muitas pessoas foram atraídas pelos exercícios pacíficos dos praticantes e souberam da repressão contínua do Partido Comunista Chinês (PCC).

Praticantes fazem os exercícios do Falun Dafa no Parque Sakae, em Nagoya, em 17 de setembro de 2023

Um policial que já havia conversado com os praticantes e sabia sobre a perseguição trouxe garrafas grandes de chá frio e outras bebidas para a prática em grupo. Disse que o dia estava quente e lembrou os praticantes para que não sofressem insolação.

Com uma população de 2,3 milhões de habitantes, Nagoya é uma das maiores cidades do Japão. A passeata começou no Parque Sakae e passou pela Rua Otsu-dori, pelo distrito comercial de Osu e pelo Parque Hisaya-odori. Muitos residentes locais e turistas pararam para assistir e disseram que ficaram impressionados. Eles agradeceram aos praticantes pelas informações e os incentivaram a continuar com seus esforços.

Praticantes do Falun Dafa fizeram uma passeata em Nagoya para informar as pessoas sobre a perseguição na China.

Acabar com a perseguição

Miyahara veio a Nagoya para assistir a um jogo de beisebol e viu os praticantes no Sakae Park. Ele disse que a perseguição é errada e que a extração forçada de órgãos pelo PCC deve acabar.

Hayato, que trabalha em Nagoya, disse que lamentava saber que os praticantes do Falun Dafa eram perseguidos por sua crença. Ele os incentivou a não desistir e a continuar apelando por seu direito de praticar.

Nakajima agradeceu aos praticantes por terem lhe falado sobre o Falun Dafa

Nanguchi e sua esposa Kyoko

Nanguchi e sua esposa Kyoko vieram a Nagoya para comer fora. Kyoko disse que todos vieram a este mundo com um propósito. Ela disse que os praticantes devem proteger sua liberdade de praticar sua crença.

Uno (à esquerda) assinou uma petição para apoiar os praticantes

Uno veio a Nagoya para fazer compras e agradeceu aos praticantes por estarem lá e falarem à comunidade sobre o Falun Dafa. Também assinou uma petição para acabar com a brutalidade na China.

Pessoas condenam o PCC por perseguir o Falun Dafa

Simon Harveston (à direita) se informa sobre o Falun Dafa

Simon Harveston, da Austrália, estava visitando Nagoya e conversou com os praticantes. Ele ficou chocado ao saber como os praticantes eram maltratados por meditarem pacificamente. Disse que não via esperança para o PCC.

Traco Fin Aung (à direita) e seu amigo são de Mianmar

Traco Fin Aung, de Mianmar, agradeceu aos praticantes porque acha que o Falun Dafa e seus princípios da Verdade, Compaixão e Tolerância são importantes para este mundo.

Hasrfi assina uma petição para acabar com a perseguição

Hasrfi, da Indonésia, disse que gostou muito da passeata dos praticantes. Ele também assinou uma petição e espera que a perseguição na China termine logo.

Um ciclista da Nova Zelândia (à direita) estava interessado em aprender o Falun Dafa

Um ciclista da Nova Zelândia aceitou um folheto em inglês de um praticante e começou a lê-lo. Impressionado com os princípios da Verdade-Compaixão-Tolerância e com os benefícios da prática para a saúde, disse que iria analisar o Falun Dafa.

Uma nova vida

Hoang Thi Hien (esquerda) e Tran Qwynhanh (direita)

Hoang Thi Hien, do Vietnã, disse que começou a praticar o Falun Dafa há um ano, quando sua amiga sugeriu que ela experimentasse. Disse que a prática do Falun Dafa melhorou sua saúde e a tornou uma pessoa melhor. "Quando meu caráter melhorou, minha visão da vida tornou-se positiva e senti menos pressão. O Falun Dafa é ótimo", disse ela.

Tran Qwynhanh disse que começou a praticar em 2010 depois que seu irmão lhe falou sobre o Falun Dafa. "As melhorias em minha mente e em meu corpo são enormes", disse ela. "Espero que todos possam praticar o Falun Dafa e se beneficiar como eu".

Outra praticante vietnamita, Nguyen Thithro, disse que foi diagnosticada com doença renal há cinco anos e tinha que ir ao hospital todos os meses. Os médicos disseram que a doença não tinha cura. Um praticante lhe falou sobre o Falun Dafa há dois anos e meio, e ela começou a praticar. "Minha doença renal e outras doenças foram resolvidas em seis semanas depois que comecei a praticar. Não preciso mais ir a hospitais", disse ela. "O Falun Dafa me deu uma nova vida".