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Holanda: ONGs emitem declarações de apoio durante evento para comemorar 24 anos de esforços pacíficos para acabar com a perseguição ao Falun Dafa

25 de julho de 2023 |   Por um praticante do Falun Dafa na Holanda

(Minghui.org) No dia 15 de julho de 2023, os praticantes do Falun Dafa realizaram atividades na Praça Dam, em Amsterdã, para marcar os 24 anos de protesto pacífico contra a perseguição e para homenagear os praticantes que foram perseguidos até a morte pelo PCC (Partido Comunista Chinês). A Anistia Internacional e outras organizações emitiram declarações para condenar a perseguição e apoiar seus esforços.

No dia 15 de julho de 2023, os praticantes realizaram um evento na Praça Dam

Luto pelos praticantes que foram perseguidos até a morte pelo PCC

O evento começou às 13 horas. Foram exibidas fotos que retratavam a perseguição do PCC ao Falun Dafa. Turistas e residentes locais conversaram com os praticantes e aprenderam sobre os princípios da prática, Verdade, Compaixão e Tolerância e o que é o Falun Dafa. O evento também expôs a perseguição de 24 anos do PCC ao Falun Dafa e sobre o crime de extração forçada dos órgãos dos praticantes. Muitas pessoas assinaram a petição para acabar com a perseguição.

Após o discurso, os praticantes demonstraram os exercícios do Falun Dafa. Em meio à agitação da praça movimentada, a música suave e os movimentos lentos e delicados dos exercícios atraíram muitas pessoas.

As pessoas assinam a petição para acabar com a perseguição

A anistia internacional e outras organizações emitem declarações para expressar seu apoio

A Anistia Internacional da Holanda emitiu uma declaração expressando apoio aos esforços dos praticantes para expor a perseguição. A declaração diz o seguinte: "Em 1999, o governo chinês (comunista) criou a Agência 610, para supervisionar a repressão ao Falun Gong. Como resultado, dezenas de milhares de praticantes do Falun Gong foram, arbitrariamente, detidos e torturados, além de terem sido forçados a renunciar às suas crenças espirituais.

"No 24º ano desde a repressão da China ao movimento Falun Gong, a anistia internacional pede às autoridades chinesas que libertem, imediatamente, todas as pessoas presas apenas por exercerem seu direito à liberdade de crença e expressão."

A ONG Gerard Noodt Foundation for Freedom of Religion or Belief (Fundação Gerard Noodt para Liberdade de Religião ou Crença) também emitiu uma declaração em apoio ao Falun Gong.

A declaração diz: "Desde julho de 1999, o governo (comunista) chinês tem reprimido brutalmente os praticantes do Falun Gong e lançado uma campanha de propaganda em larga escala para difamá-los. Nos últimos vinte e quatro anos, o PCC continuou a perseguir o Falun Gong e seus praticantes. Milhares deles presos, detidos e submetidos a várias formas de abuso. Eles foram forçados a entrar em campos de trabalho, prisões e hospitais psiquiátricos. Começaram a surgir relatos de tortura, trabalho forçado, abuso sexual e até mesmo extração forçada de órgãos, causando choque e condenação por parte da comunidade internacional.

"Apesar da severa repressão, os praticantes do Falun Gong permanecem firmes na questão da resistência pacífica. Eles arriscaram suas vidas para defender sua fé e exigir, pacificamente, o fim da perseguição. Seu espírito indomável inspirou inúmeras pessoas e organizações em todo o mundo, a se juntarem a eles em sua luta por justiça e liberdade.

"Não devemos fechar os olhos para o sofrimento dos praticantes. Vamos nos solidarizar com os inúmeros praticantes do Falun Gong, os quais foram injustamente perseguidos na China. Como cidadãos globais, temos a responsabilidade de nos manifestar contra a perseguição! Acabem imediatamente com essa repressão contínua!"

As pessoas condenam a perseguição

Kaylee, da Escócia, ficou chocada quando soube que o PCC extrai órgãos dos praticantes enquanto eles estão vivos. "É injusto e repugnante perseguir os praticantes que meditam pacificamente".

Ela disse: "Os princípios da Verdade, Compaixão e Tolerância são muito bonitos, e essa é uma bela característica que o mundo inteiro deveria aceitar. Mas aqueles que acreditam em Verdade, Compaixão e Tolerância são mortos e seus órgãos são removidos e transplantados! Esse é o pior sofrimento infligido a uma pessoa, especialmente porque a pessoa é morta. É horrível, é muito bárbaro e não deveria acontecer. O governo chinês deve interromper a perseguição imediatamente. O mundo deveria prestar atenção."

Adil, do Paquistão, assinou a petição condenando a perseguição do PCC ao Falun Gong e a extração forçada de órgãos. Ele disse: "Não é bom que o Falun Gong tenha sido perseguido pelo governo chinês. O Falun Gong tem a ver com meditação, que é boa para o espírito das pessoas, por isso condeno veementemente essa perseguição, que deve ser interrompida imediatamente."

Anouar e Nassim, dois estudantes universitários, disseram que a perseguição do PCC deveria parar imediatamente.

Anouar disse: "Verdade, Compaixão e Tolerância, é bom, e todos devem ser atenciosos e tolerantes uns com os outros. Conheço a natureza do PCC, é muito sombria, muito cruel. Investiguei o que o governo chinês fez, eles fizeram muitas coisas ruins. O que eles fizeram foi terrível. A extração forçada de órgãos é desumana e nenhum país deveria tratar seu próprio povo dessa maneira."

Nassim também disse: "Quando soube que estão extraindo os órgãos dos praticantes, enquanto estão vivos, fiquei muito triste. Isso é desumano e injusto. O governo chinês precisa se comportar como um governo de verdade, não apenas brutalizar as pessoas."

Carmen, da Irlanda, e seu marido estavam visitando a Holanda. Quando passaram pelo evento, Carmen disse aos praticantes que sabia sobre a extração forçada de órgãos pelo PCC. "Nosso filho morou na China por dezoito meses. Quando ele voltou, nos contou muitas coisas. Entre elas está a maldade do PCC em relação à extração forçada de órgãos. Ficamos chocados e não podíamos acreditar.

"Como nosso filho viveu lá, sabemos que é verdade. Sentimos muito por vocês. O PCC é um governo muito, muito corrupto. Muito injusto com as pessoas."

O marido de Carmen disse: "Nosso filho não mentiria para nós, por isso sabemos que isso não é falso, é real e está acontecendo na China. A perseguição deve parar imediatamente".

Enquanto observava os praticantes praticando os exercícios, ele disse: "Essa prática de meditação é uma coisa calma. Eles parecem relaxados, o que é bom".

Oya Sakin, uma enfermeira, e seu marido Fuat condenaram as atrocidades do PCC sobre a extração forçada de órgãos. Eles disseram: "Esse é um ato desumano e nos opomos firmemente a ele. Aqueles que fazem isso não estão de acordo com o nível normal de moralidade e consciência". Oya também disse: "Se uma pessoa acredita em Verdade, Compaixão e Tolerância, então ela é uma pessoa com consciência. Ela não machucará ninguém! Você está no caminho certo!"

Contexto: O que é Falun Dafa e por que o PCC o está perseguindo?

O Falun Dafa (também conhecido como Falun Gong) foi apresentado ao público pela primeira vez pelo Sr. Li Hongzhi em Changchun, China, em 1992. A disciplina espiritual agora é praticada em mais de 100 países e regiões em todo o mundo. Milhões de pessoas que seguem os ensinamentos, baseados nos princípios Verdade, Compaixão e Tolerância, e aprenderam os cinco exercícios, experimentaram melhora na saúde e no bem-estar.

Jiang Zemin, ex-chefe do Partido Comunista Chinês (PCC), percebeu a crescente popularidade da disciplina espiritual como uma ameaça à ideologia ateísta do PCC e, em 20 de julho de 1999, emitiu uma ordem para erradicar a prática.

Sob a direção pessoal de Jiang, o PCC estabeleceu a Agência 610, uma organização de segurança extralegal com o poder de anular a polícia e os sistemas judiciais e cuja única função é realizar a perseguição ao Falun Dafa.

Minghui.org confirmou a morte de milhares de praticantes como resultado da perseguição nos últimos 24 anos. Acredita-se que o número real seja muito maior. Inúmeros praticantes foram presos e torturados por causa de sua fé.

Há evidências concretas de que o PCC sanciona a extração de órgãos de praticantes detidos, que são assassinados para abastecer a indústria chinesa de transplante de órgãos.