(Minghui.org) Alunos de 11 a 18 anos e professores da Escola Estadual Joaquim Luiz de Brito aprenderam com os praticantes locais os exercícios do Falun Dafa no dia 4 de maio de 2023. Eles também descobriram sobre a perseguição que ocorre ainda hoje na China, perpetrada pelo Partido Comunista Chinês (PCC).
Praticantes do Falun Dafa ensinam os exercícios para alunos de 11 a 18 anos e professores da Escola Estadual Joaquim Luiz de Brito, em 4 de maio.
Nos últimos seis anos, a escola convidou os praticantes a participarem de seu projeto de cultura de paz. Os alunos disseram que se sentiram calmos depois de praticar os exercícios do Falun Dafa.
Os alunos foram divididos em três grupos para praticar os exercícios e se informar sobre a perseguição do PCC. A Sra. Fabiola, professora de Filosofia e Artes, pediu aos alunos que prestassem atenção para que pudessem melhorar quando estivessem praticando os exercícios. Ela mesma praticou os exercícios pela primeira vez. Ela disse a uma praticante que se sentiu muito calma e conseguiu se concentrar na prática.
Jadson, 12 anos, disse: “Olha como isso é bom! Ontem eu estava estudando sobre o Buda. Hoje vocês apareceram aqui para falar sobre ele. Vou contar para minha mãe. Isso é muito legal!”
Pedro Miguel, 16 anos, disse que era autista. Ele disse: “Eu vim aqui só para faltar à aula. Quando os exercícios do Falun Dafa começaram, achei muito bom e adorei. Vou procurar por vocês na internet”. Ele disse que sentiu sua mente tranquila e estava relaxado enquanto praticava os exercícios.
Felipe, que estava no primeiro grupo, veio praticar a meditação novamente no segundo grupo. Ele disse: “Fiquei maravilhado com a aula [do Falun Dafa] de hoje”.
Eloá, 11 anos, gostou muito da prática e disse: “Quero praticar os exercícios novamente em casa!”
Igor, 16 anos, praticou todos os cinco exercícios e queria praticar a meditação sentada por mais tempo. Ele se sentiu relaxado e calmo. Sentiu energia nos seus braços e calor emanando de seu corpo.
Gustavo, 17 anos, nunca havia ouvido falar do Falun Dafa, mas praticava kung-fu. Ele disse que sentiu energia nos pés e nas pontas dos dedos quando estava praticando os exercícios do Dafa.
Professores e alunos visualizam os expositores com informações sobre o Falun Gong (também chamado de Falun Dafa).
Os alunos também se informaram sobre a perseguição que está sendo perpetrada pelo regime chinês. Os praticantes explicaram como os princípios “Verdade, Compaixão e Tolerância”, seguidos pelos praticantes, estavam em nítido contraste com a ideologia do PCC, que incentiva a violência. Depois que o Falun Dafa foi introduzido pela primeira vez no início dos anos 90, as pessoas na China descobriram que se tornaram saudáveis e otimistas ao praticá-lo. Num curto período de tempo, o número de pessoas que estavam aprendendo o Falun Gong ultrapassou o número de membros do Partido Comunista Chinês. Isso deixou os oficiais de alto nível do Partido inquietos.
Os alunos ficaram chocados e queriam fazer algo para impedir a perseguição. Referindo-se às prisões, à tortura e à extração forçada de órgãos, Ana Clara, de 12 anos, perguntou: “Tem alguma coisa que possamos fazer para impedir isso?”
Um praticante lhe disse que era muito importante que ela estivesse ciente da perseguição na China. Ele disse que ela poderia saber mais sobre a perseguição do PCC ao Falun Gong e divulgar a notícia para seus parentes e amigos.
Ana Clara disse: “Todos precisam saber sobre essas coisas! As pessoas ruins precisam parar de maltratar as pessoas boas!”