(Minghui.org) Os praticantes do Falun Dafa realizaram um evento perto do Mega Mall em Bucareste no dia 4 de março de 2023, para contar às pessoas sobre a perseguição de 23 anos do Partido Comunista Chinês (PCC) ao Falun Dafa na China.
Os praticantes do Dafa realizaram um evento informativo em Bucareste, perto do Mega Mall, em 4 de março de 2023.
O dia 4 de março foi um sábado, e muitas pessoas estavam fazendo compras no shopping. Os praticantes montaram um local para esclarecimento da verdade próximo à entrada do popular shopping center. As pessoas foram atraídas pela pacífica música dos exercícios do Falun Dafa, e pediram folhetos, calendários e flores de lótus com informações sobre a prática.
A Sra. Mioara Trifu apoia o Falun Dafa. Ela ficou feliz em receber um calendário de parede e um de bolso, flores de lótus e um folheto.
A Sra. Trifu e seu marido passaram pelo estande do Falun Dafa. Por curiosidade, eles pararam e perguntaram o que era a prática. Eles ficaram felizes em saber que o Falun Dafa é praticado na Romênia há mais de 20 anos. Eles também ficaram chocados quando lhes foi dito como o PCC mata pessoas que acreditam nos princípios da Verdade, Compaixão e Tolerância.
A Sra. Trifu disse que esses princípios devem ser divulgados o máximo possível, por causa da situação da sociedade atual, onde ela acredita que não há ênfase suficiente na moralidade. Ela enfatizou que mais informações devem ser disponibilizadas sobre a necessidade de as pessoas aprenderem sobre os princípios e os maravilhosos benefícios da prática do Falun Dafa.
Grupos de alunos, principalmente entre 9 e 15 anos, caminharam pelo local e perceberam os cartazes com os dizeres: Verdade, Compaixão e Tolerância. Eles pararam para conversar com os praticantes e aprenderam sobre a perseguição do PCC na China. Eles ouviram com atenção e receberam flores de lótus em miniatura e folhetos.
Uma praticante que participou do evento disse que interagiu com dois grupos de crianças. Muitas delas, junto com as mulheres que os acompanhavam, ficaram muito felizes em receber as flores de lótus, calendários e folhetos.
Um casal parou no estande e através de gestos, expressões faciais e olhares, a mulher pediu mais informações. A praticante falou para eles sobre o Falun Dafa, mencionando os benefícios da prática e o fato de ser perseguido na China. Por fim, ela lhes contou os princípios, e a mulher traduziu, usando a linguagem de sinais, para o cavalheiro. No final, ele curvou a cabeça em respeito.
Entre os pedestres interessados no Falun Dafa havia uma mulher e sua filha da Ucrânia. Elas disseram que esta foi a primeira vez que ouviram falar do Falun Dafa. A mãe disse que as pessoas estão vivendo em tempos em que não apenas pandemias, guerras e calamidades naturais levam a desastres, mas o PCC também comete crimes contra o povo chinês. Tanto a mãe quanto a filha disseram que tinham grande compaixão pelos praticantes e eram solidárias a eles. Elas partiram com a promessa de que procurariam mais informações sobre o Dafa na internet.
O Falun Dafa (também conhecido como Falun Gong) foi apresentado ao público pela primeira vez pelo Sr. Li Hongzhi em Changchun, China, em 1992. A disciplina espiritual agora é praticada em mais de 100 países e regiões em todo o mundo. Milhões de pessoas que seguem os ensinamentos, baseados nos princípios Verdade, Compaixão e Tolerância, e aprenderam os cinco exercícios, experimentaram melhora na saúde e no bem-estar.
Jiang Zemin, ex-chefe do Partido Comunista Chinês (PCC), percebeu a crescente popularidade da disciplina espiritual como uma ameaça à ideologia ateísta do PCC e, em 20 de julho de 1999, emitiu uma ordem para erradicar a prática.
Sob a direção pessoal de Jiang, o PCC estabeleceu a Agência 610, uma organização de segurança extralegal com o poder de anular a polícia e os sistemas judiciais e cuja única função é realizar a perseguição ao Falun Dafa.
O Minghui.org confirmou a morte de milhares de praticantes como resultado da perseguição nos últimos 24 anos. Acredita-se que o número real seja muito maior. Inúmeros praticantes foram presos e torturados por causa de sua fé.
Há evidências concretas de que o PCC sanciona a extração de órgãos de praticantes detidos, que são assassinados para abastecer a indústria chinesa de transplante de órgãos.