(Minghui.org) 20 de fevereiro de 2023 marcou o 30º dia desde que o Mestre Li Hongzhi, o fundador do Falun Dafa, publicou “Por que existe a humanidade?” em 20 de janeiro (em chinês).
Nos últimos 23 anos, o Mestre Li publicou no Minghui.org 229 artigos curtos, longas palestras e cartas de congratulações para várias conferências de compartilhamento de experiências do Falun Dafa. O primeiro artigo foi “Mestre Li Hongzhi silenciosamente observa o mundo em meio as montanhas depois de deixar Nova York imediatamente após 20 de julho de 1999”, publicado em 19 de janeiro de 2000, enquanto “Por que existe a humanidade?” é o mais recente.
Com base no número de acessos que o Minghui é capaz de rastrear (a ser explicado no final desta reportagem), o último artigo do Mestre Li ficou em 16º lugar em apenas 30 dias entre as 229 publicações. O artigo com mais acessos é “Lunyu”, publicado em maio de 2015.
A escritura do Falun Dafa é clara e direta com significados profundos. Embora o tópico não seja popular na era da explosão da informação, a ampla atenção que “Por que existe a humanidade?” recebeu demonstra que o artigo atrai uma ampla gama de leitores e tem um enorme impacto.
Uma praticante em Cingapura disse que sua irmã mais velha começou a praticar o Falun Dafa no final de 1998. Depois que o Partido Comunista Chinês (PCC) começou a perseguição em julho de 1999, entretanto, a irmã acreditou na propaganda caluniosa do PCC, parou de praticar e ocasionalmente fez críticas negativas sobre o Dafa. Quando sua irmã mais velha em Cingapura disse a ela sobre o artigo e o leu pelo telefone, ela ouviu em silêncio e disse: “Agora entendo. Precisamos ser boas pessoas”.
Em “Divindades emergem das montanhas oferecendo gratidão”, o autor, cujo terceiro olho está aberto, conversou com algumas divindades, que expressaram sua gratidão ao Mestre Li por publicar o último artigo. “Temos cultivado por milhares de anos e, finalmente, entendemos”, disse um deles.
O artigo “Por que existe a humanidade”, em cerca de 2.000 palavras, revelou muitos segredos celestiais. Esse artigo abre o coração dos leitores e leva a eles bênçãos. Caso você não tenha lido, a seguir cito estão algumas frases do artigo:
“Porque o corpo humano pode eliminar pecados e carmas em meio ao sofrimento; ao mesmo tempo, dentro de um ambiente sem princípios retos, ser capaz de se ater aos princípios retos ditos pelos Deuses e de manter a bondade é capaz de obter a elevação da vida”.
“O pós-fim já chegou, os portões celestiais dos Três Reinos já abriu, o Criador já está escolhendo esse tipo de pessoa para salvar.”
“Todas as desordens são arranjos que os Deuses colocaram no final com o objetivo de testar se os seres podem ou não serem salvos, ao mesmo tempo, o sofrimento faz com que o processo seja capaz de eliminar pecados e carmas, tudo foi feito para salvar as pessoas de volta ao mundo dos Reinos celestiais.”
“Retribuição pelos atos – essa é a causa fundamental da felicidade ou infelicidade da vida humana.”
“...o acúmulo da virtude na vida humana é para pavimentar o seu próprio caminho de volta aos Céus, esse é o mais importante, e não para trocar pela felicidade na vida humana por um instante ou uma única vida!”
O Minghui.org (em chinês) relata o número de acessos que o Minghui é capaz de rastrear. Essas informações refletem parcialmente o nível de atenção dos leitores, mas não correspondem aos dados reais de leitores. Há várias razões para isso.
Em primeiro lugar, o PCC censura informações sobre o Falun Gong há mais de 23 anos. Portanto, muitos praticantes do Falun Gong na China não podem visitar diretamente o Minghui e clicar nos artigos para ler. Como tal, não há registro de quantas vezes os praticantes na China leram os artigos do Minghui.
Em segundo lugar, o Minghui fornece convenientemente “um clique para baixar todos os artigos publicados no dia” para ajudar a proteger a segurança dos praticantes chineses quando eles superam o bloqueio da internet para visitar o Minghui. Devido a isso, os leitores desse canal não podem ser coletados.
Em terceiro lugar, devido à supressão sistemática de longo prazo, muitos não praticantes na China não sabem ou não se atrevem a visitar o Minghui. Em vez disso, eles dependem de locais de produção de material, um serviço voluntário administrado pelos praticantes do Falun Gong, para acessar informações do Minghui. Para proteger a segurança desses praticantes voluntários, o Minghui não coleta dados sobre quantas cópias desses materiais são impressas ou distribuídas.
Portanto, o número de acessos que o Minghui é capaz de rastrear mostra apenas parte dos dados gerais de leitores.