Nota: Originalmente, este artigo foi publicado em 25 de junho de 2014.
(Minghui.org) Eleita uma das "Novas 7 Maravilhas da Natureza", a Ilha de Jeju é um local popular para férias na Coreia do Sul. Em 2013, mais de 10 milhões de turistas visitaram a ilha, sendo 1,8 milhão deles, chineses. Somente em abril de 2014, em média, 19.000 turistas chineses visitaram a ilha todos os dias. Espera-se que o número de visitantes chineses continue a aumentar durante a temporada turística que vai de maio a outubro.
Os praticantes do Falun Gong estão aproveitando essa oportunidade para cumprimentar esses turistas chineses e informá-los dos fatos sobre a prática, desmascarando a propaganda de ódio a qual, por quase 15 anos, envenena suas mentes.
Todos os anos, cerca de dois milhões de chineses visitam a Ilha de Jeju
A Sra. Liu, de 71 anos de idade, é uma das três praticantes que, frequentemente, comparece ao local. "Há muitos turistas chineses aqui", disse ela. "Todos os dias, chegam cerca de vinte voos vindos da China, além de alguns de outras cidades coreanas. Além disso, os chineses também viajam para cá em cruzeiros".
Eles variam de estudantes a funcionários do governo, e pessoas que viajam a negócios. Muitos deles, ao saírem da alfândega, aceitam os materiais do Falun Gong entregues pela Sra. Liu e outros dois praticantes. Em seguida, leem os folhetos enquanto esperam pelo ônibus de turismo.
Enquanto esperam pelo ônibus de turismo, turistas chineses leem materiais sobre Falun Gong
" São informações importantes para eles", afirmou a Sra. Liu. " Há muito tempo, o povo chinês tem sido enganado pela propaganda de ódio divulgada pelo Partido Comunista Chinês (PCC) e tem se voltado contra o Falun Gong e os princípios de Verdade, Compaixão e Tolerância. Quando as pessoas agem contra sua consciência, elas colocam seu futuro em perigo. Precisamos ajudá-las a entender a verdade", ela explicou.
A Sra. Liu trabalha muito duro. Todos os dias, ela se levanta cedo para praticar os exercícios e por volta das 6h da manhã, sai de casa para pegar o ônibus. Não tem sido fácil, pois ela vem fazendo isso há vários anos e não fala coreano.
"Os guias turísticos costumavam impedir que os turistas pegassem nossos folhetos. No entanto, agora eles sabem que o que estou fazendo é importante e não intervêm mais", ela disse com um sorriso.
Por trás do trabalho árduo da Sra. Liu, há uma história pessoal. "Minha filha era uma excelente nadadora e costumava ganhar medalhas nacionais e olímpicas. Mas ao se aposentar, ela ficou quase incapacitada, não conseguia levantar a cabeça e suas pernas ficaram paralisadas".
"Aqueles dias foram horríveis", recorda a Sra. Liu. "Minha filha tinha apenas 25 anos, mas sua saúde era pior do que a de uma pessoa de 70 anos".
A mudança ocorreu quando elas começaram a praticar o Falun Gong. Ambas experimentaram uma tremenda melhora física. Sua filha não só se recuperou como também se tornou treinadora de natação.
"Ela é muito sortuda em comparação a seus colegas de equipe. O Falun Gong nos deu uma nova vida", a Sra. Liu disse.
Ao lado da Sra. Liu está o Sr. Park, que costumava viver em um monastério como monge. "Há sete anos, fiquei sabendo do Falun Gong em um ônibus. Li um panfleto sobre a prática e depois li o Zhuan Falun. Os princípios do livro eram muito profundos e fiquei atônito".
No ano passado, ele se mudou para a Ilha de Jeju para explicar os fatos sobre o Falun Gong e a perseguição aos turistas chineses. "Talvez eu tenha um relacionamento predestinado com esse povo chinês", Park disse. "Isso é algo que eu tenho que fazer".
Seus esforços valeram a pena. Somente de abril a junho, mais de 20.000 turistas chineses renunciaram ao PCC e às suas organizações afiliadas depois que a Sra. Liu explicou os fatos a eles.
Os turistas ficaram muito agradecidos. A Sra. Liu lembrou: "Um deles me olhou nos olhos e disse: 'Obrigado por me contar isso. Agora sei que o Falun Gong é a esperança de todos".