(Minghui.org) Recentemente, foi confirmado pelo Minghui.org que a Sra. Jia Qiongying, da cidade de Chengdu, província de Sichuan, foi assediada várias vezes em 2022 por praticar o Falun Gong, uma disciplina espiritual que tem sido perseguida pelo regime comunista chinês desde 1999.
No dia 3 de janeiro de 2022, ao ir a uma feira comunitária no município de Zoujiachang, a Sra. Jia foi presa por policiais da delegacia de polícia do município de Jinma. A polícia e o agente comunitário Hu Xuecheng saquearam sua casa. Nenhum material do Falun Gong foi encontrado. Ela foi liberada por volta de 1h da manhã.
No dia seguinte, a Sra. Jia notou uma minivan estacionada perto de sua casa. Ela conversou com as duas pessoas que estavam sentadas lá dentro e perguntou se eles a estavam monitorando. Eles negaram, mas admitiram que estavam trabalhando (enquanto estavam sentados no carro). A Sra. Jia esclareceu os fatos sobre o Falun Gong e os persuadiu a abandonarem o Partido Comunista Chinês. Antes de irem embora, disseram que a polícia lhes havia dito para vir todos os dias, de segunda a sexta-feira. A Sra. Jia nunca mais os viu.
Na manhã do dia 5 de julho de 2022, novamente o agente comunitário Hu e sete policiais não identificados invadiram a casa da Sra. Jia e confiscaram um retrato do fundador do Falun Gong. Depois que Jia foi levada para a Delegacia de Polícia de Hesheng, uma mulher ameaçou condená-la a cinco anos, levar sua família a cometer suicídio, multar sua filha em 7.000 yuans e destruir sua família.
Durante o exame físico exigido antes de ser admitida no centro de detenção, foi constatado que a Sra. Jia tinha pressão alta e ela foi liberada por volta da meia-noite. Não está claro se as autoridades voltaram a assediá-la depois disso.
Antes de começar a praticar o Falun Gong em 1996, a Sra. Jia tinha problemas de saúde nas pernas que dificultavam sua locomoção. Porém, pouco tempo depois de começar a praticar, ela recuperou sua saúde e encontrou o verdadeiro significado da vida.
Desde o início da perseguição em 1999, a Sra. Jia permaneceu firme na prática do Falun Gong e foi presa várias vezes por aumentar a conscientização sobre a perseguição. A outra prisão dela foi em junho de 2016, enquanto distribuía materiais do Falun Gong. Ela se recusou a responder às perguntas dos policiais e à tarde, foi liberada.