(Minghui.org) A praticante Jia (pseudônimo) vinha sofrendo com dores de estômago e vômitos, e não conseguia comer. Isso a impedia de fazer as três coisas que os praticantes do Falun Dafa devem fazer. Nem seu marido nem seu filho podiam fazer nada para que ela se sentisse melhor. Ela estava sofrendo.
Outros praticantes estavam preocupados com ela, especialmente Bing (pseudônimo), que estava no mesmo grupo de estudo do Fa e havia trabalhado com ela em projetos de esclarecimento da verdade. Por várias vezes ao dia, Bing enviava e-mails para ela, incentivando-a a sair para validar o Fa. Jia estava tão fraca que não tinha forças para responder. Como resultado, outros praticantes ficaram ainda mais angustiados e preocupados.
O Mestre disse:
"As coisas que são de responsabilidade de outro discípulo, também são de sua responsabilidade, e aquilo que concerne a você também concerne a ele." (Ensinando o Fa pelo mundo II - Ensinando o Fa na Conferência Internacional de Washington D.C.).
Eu decidi trazer a Jia para minha casa. Quando ela chegou, preparei um prato de macarrão. Ela comeu tudo e não vomitou. Por volta das 3h15 da manhã seguinte, pedi que ela se levantasse e praticasse os exercícios. Fizemos os cinco exercícios sem parar. Na verdade, eu não conseguia me levantar tão cedo. Quando Jia chegou, tornei-me mais diligente.
Bing veio passar uma noite conosco. Nós três estudamos o Fa, praticamos os exercícios e juntos enviamos pensamentos retos. O efeito foi muito bom.
Encontrei as palestras do Mestre para Jia ler e compartilhei experiências de cultivo. Em todos os aspectos, Jia olhou para dentro de si mesma. Ela percebeu que não tinha compaixão suficiente por seu marido. Embora cuidasse dele fazendo todas as tarefas da casa e não reclamasse, ela estava infeliz, e a família podia sentir isso. Ela também lembrou que uma vez cooperou com a polícia sob pressão em um centro de detenção. Ela escreveu uma "declaração solene" e a enviou ao site do Minghui.
Jia permaneceu em minha casa por cinco dias. Durante esse tempo, distribuímos os materiais de esclarecimento da verdade pela comunidade. Embora ainda estivesse um pouco fraca, ela fez bem as três coisas.
Graças à compaixão do Mestre, em pouco mais de um mês, Jia superou o carma da doença grave. Obrigada, Mestre!
No que diz respeito a Ding (pseudônimo), nos últimos dois anos, a polícia a assediou em casa várias vezes. Durante a pandemia, ela e sua filha (uma colega praticante) distribuíram materiais de esclarecimento sobre a verdade pela comunidade. Elas foram denunciadas, mas conseguiram escapar. A polícia capturou suas ações na câmera de segurança, foi até a casa dela para detê-la, mas ela se recusou a abrir a porta. Em seguida, ela veio ficar comigo por onze dias.
Dessa vez a polícia, novamente, a chamou em casa e lhe disse para ir à delegacia. Para evitar que lhe fizessem mal e cometessem algum crime, ela ficou em minha casa por mais cinco dias. Ding se concentrou em estudar o Fa, praticar os exercícios matinais e ainda saiu para esclarecer a verdade presencialmente. Ela também participou do estudo em grupo semanal do Fa em minha casa. Ao estudar, ela percebeu que tinha fortes apegos ao relacionamento entre mãe e filha, ganhos pessoais, medos e ressentimentos em relação ao genro.
Depois de descobrir esses apegos, ela se esforçou ao máximo para eliminá-los e se corrigir. Como resultado, seu xinxing melhorou. A polícia local parou de assediá-la e a questão da detenção foi descartada.
O fato de receber os colegas praticantes em minha casa, provou ser uma grande ajuda para meu próprio cultivo e aprimoramento. Embora eu tenha enfrentado alguns inconvenientes, essa não foi uma boa oportunidade para me livrar do medo de ter problemas e do egoísmo?
Nada acontece por acaso. Quando os colegas praticantes encontram dificuldades, eles vêm à minha casa e ficam por alguns dias para se aperfeiçoarem, corrigirem e enriquecerem no Fa. É uma grande honra para mim e também é o maior grau de confiança que os colegas praticantes podem me dar.