(Minghui.org) No dia 2 de dezembro de 2023, os praticantes do Falun Dafa na Bulgária realizaram um evento na cidade de Veliko Tarnovo. Eles informaram as pessoas sobre a perseguição que o Partido Comunista Chinês (PCC) vem realizando há 24 anos contra seus colegas praticantes na China. No dia 10 de dezembro, foi o primeiro de uma série de eventos realizados pelos praticantes, em homenagem ao Dia Internacional dos Direitos Humanos.
Dia 2 de dezembro, evento na cidade de Veliko Tarnovo.
As pessoas assinam a petição.
Veliko Tarnovo, é uma cidade pitoresca localizada às margens do rio Yantra. Foi a capital do Segundo Estado Búlgaro durante a Idade Média e, em 2019, foi declarada a capital histórica e espiritual da Bulgária.
Os praticantes colocaram displays com informações, falaram com os pedestres, distribuíram os materiais informativos e coletaram assinaturas em uma petição, na qual condenam as atrocidades cometidas pelo PCC. Muitas pessoas expressaram seu apoio aos praticantes e ficaram chocadas com a brutalidade com que o PCC trata os inocentes cidadãos chineses.
Os praticantes montaram um estande no Correio Central, centro da cidade, que fica ao lado da Academia Nacional de Artes e em frente ao prédio da Administração Municipal, onde há muito tráfego de carros e pedestres. Alguns motoristas até saíram de seus carros e pegaram panfletos.
Depois de perguntar sobre a situação e obter uma explicação, um idoso ficou chocado diante do que o PCC faz com os praticantes, inclusive com o crime de extração forçada de órgãos.
"Nunca ouvi falar de um crime como esse e eu leio muito", ele disse. É inacreditável que tais atrocidades tenham permanecido ocultas por tanto tempo".
Ele agradeceu ao praticante pelas informações e disse que definitivamente daria uma olhada nos ensinamentos do Falun Dafa.
Quando uma idosa, uma jovem e uma garotinha passaram pelo estande, a jovem pegou um folheto e continuou andando. Pouco tempo depois, elas voltaram. Valentina, a jovem, queria assinar a petição.
Ela disse que leu o folheto e não conseguiu ficar indiferente à situação das pessoas na China. Ela pediu mais informações e, várias vezes durante a conversa, sua boca se abriu em choque. "É terrível, é terrível!", ela disse.
Ela assinou a petição e sua pequena filha tirou uma foto no estande em apoio aos praticantes.
Duas jovens, Miglena e Veronika, pegaram os panfletos e ouviram a explicação de um praticante. Imediatamente, Miglena assinou a petição, enquanto Veronika continuou ouvindo. Quando soube da extração forçada de órgãos pelo PCC, ela também assinou. "Tirar órgãos de pessoas vivas que praticam o Falun Dafa foi o que me fez assinar a petição", ela disse.