Praticante de Jilin é condenada após seu advogado ser forçado a desistir do caso
10 de novembro de 2023
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Por um correspondente do Minghui na província de Jilin, China
(Minghui.org) Ai Mingxia, 57 anos, da cidade de Jubaoshan, condado de Changling, província de Jilin, foi condenada a quatro anos no final de agosto de 2023 por praticar sua fé, Falun Gong, uma prática para a mente e corpo que tem sido perseguida pelo Partido Comunista Chinês desde julho de 1999.
A Sra. Ai foi presa por policiais da Delegacia de Polícia da cidade de Jubaoshan e do Escritório de Segurança Doméstica do Condado de Changling em 19 de abril de 2023. Um dos policiais tinha o sobrenome Pan. Eles confiscaram seus suprimentos de impressão, materiais informativos do Falun Gong e outros objetos de valor.
O prefeito da cidade de Jubaoshan ordenou e também participou pessoalmente da prisão e da subsequente invasão da casa da Sra. Ai. Ele também ameaçou revistar as casas de todos os praticantes locais de Falun Gong. Sob sua orientação, nos meses seguintes, quase todos os praticantes da cidade de Jubaoshan tiveram suas casas saqueadas pela polícia. Um praticante, de sobrenome Wang, foi detido por 15 dias depois que sua casa foi invadida em 16 de junho de 2023.
A Sra. Ai foi levada para o Centro de Detenção da Cidade de Songyuan no dia seguinte à sua prisão. Songyuan supervisiona o condado de Changling.
A família da Sra. Ai contratou um advogado para representá-la, mas o advogado foi forçado pelo Escritório de Segurança Doméstica do Condado de Changling a desistir do caso. O Tribunal do Condado de Changling condenou a Sra. Ai a quatro anos de prisão no final de agosto de 2023. Não está claro se ela foi transferida para a prisão no momento da publicação deste artigo.