(Minghui.org) Cinco meses depois que a Sra. Ye Xiaofen foi libertada de um centro de lavagem cerebral local, sua família suspeita que, novamente, ela foi presa depois de perder contato com ela recentemente.
A Sra. Ye, da cidade de Wuhan, província de Hubei, foi alvo por causa da sua fé no Falun Gong, uma disciplina espiritual e de meditação que tem sido perseguida pelo regime comunista chinês desde 1999.
Anteriormente, no dia 2 de dezembro de 2021, a Sra. Ye foi presa por conversar com as pessoas sobre o Falun Gong em um restaurante. Ela foi mantida no Centro de Lavagem Cerebral Yusunshan por 54 dias e liberada no dia 24 de janeiro.
No centro de lavagem cerebral, todo os dias, a Sra. Ye era forçada a ficar em pé por 14 horas e ouvir uma propaganda demonizando o Falun Gong. Os guardas também a espancaram e fizeram com que sua cabeça sangrasse e seu rosto ficasse machucado.
Ao ser levada de volta do hospital para o centro de lavagem cerebral, ela tinha dores constantes na cabeça, como se estivesse sendo espetada por agulhas. A dor a mantinha acordada por muitas noites.
Mais uma vez, a polícia molestou a Sra. Ye no início de abril de 2022. Eles monitoraram suas atividades diárias e a seguiam quando ela saía. O assédio durou quase duas semanas. Mais tarde, a polícia ameaçou levá-la novamente ao centro de lavagem cerebral se ela não desistisse do Falun Gong.