(Minghui.org) Os praticantes do Falun Dafa se reuniram em Krakowskie Przedmieście, uma das ruas comerciais mais antigas de Varsóvia, para realizar uma vigília à luz de velas nos dias 9 e 10 de setembro. Eles lamentaram os praticantes que morreram como resultado da perseguição na China e pediram ao governo polonês e ao público para ajudar a acabar com a perseguição, que já dura 23 anos.
Depois de saber sobre a extensão da perseguição do Partido Comunista Chinês (PCC) desde julho de 1999, muitos transeuntes assinaram a petição para exigir que o Partido acabasse com esses crimes flagrantes contra a humanidade.
Os praticantes realizaram uma vigília à luz de velas em Varsóvia na noite de 10 de setembro.
Como parte da vigília à luz de velas, os praticantes demonstram os exercícios do Falun Dafa para ajudar a aumentar a conscientização sobre a perseguição em curso na China.
Os praticantes contam às pessoas sobre a perseguição brutal, e muitos assinaram a petição para apoiar seus esforços para acabar com ela.
O Sr. Krzysztof Dura disse: “O que está acontecendo na China realmente me dói”.
Depois de saber como o PCC extrai sistemicamente órgãos de praticantes enquanto eles estão vivos e os vende para transplantes de órgãos, Krzysztof Dura, gerente de construção, disse: “O que está acontecendo na China realmente me dói”. Parou para observar a vigília à luz de velas, leu as informações e assinou a petição. "Isso é horrível", disse ele com lágrimas nos olhos.
O Sr. Dura disse que foi a primeira vez que viu praticantes meditando, e isso o fez se sentir sereno e calmo. Depois que soube que a perseguição já dura 23 anos, não conseguia acreditar. Afirmou que é importante expor os crimes do PCC contra o Falun Dafa. “Esta perseguição é inaceitável. Desejo sucesso a este evento. Espero que as pessoas em Varsóvia despertem”, disse ele.
A Sra. Dorota Komorowska (à esquerda) e Magda assinaram a petição e esperam que a perseguição termine logo.
Duas violinistas, a Sra. Dorota Komorowska e a Sra. Magda, estavam indo se apresentar quando viram os praticantes meditando na vigília à luz de velas. Elas pararam e assinaram a petição. “Quando li sobre como o PCC extrai órgãos de praticantes vivos do Falun Dafa e os vende para transplantes e quando ouvi sobre o que acontece nas prisões e as táticas de perseguição, só conseguia pensar em como a dignidade humana foi perdida”, disse a Sra. Magda. “Depois de ler apenas o começo do folheto, queria que a perseguição acabasse, porque é assassinato. Assinei a petição para protestar contra a extração de órgãos de pessoas vivas pelo PCC”.
A Sra. Dorota Komorowska explicou o porquê de assinar a petição: “Sou contra a ditadura e o genocídio. As pessoas devem desfrutar de liberdade, direitos humanos e dignidade humana. Que tragédia quando as pessoas são perseguidas porque acreditam nos princípios da Verdade, Compaixão e Tolerância”.
A Sra. Magda concordou: “Isso é realmente trágico e me deixa sem palavras! O PCC coloca pessoas contra pessoas – é aterrorizante”.
Ambas disseram que é importante que os praticantes na Polônia continuem contando às pessoas sobre a perseguição. “Nunca ouvimos falar sobre isso [a perseguição e a extração de órgãos] antes. Isso está realmente acontecendo em um mundo civilizado. Estamos felizes que vocês nos disseram agora – é importante”, disse a Sra. Magda.
A Sra. Katarzyna Marczak e seu neto participaram da vigília à luz de velas.
A Sra. Katarzyna Marczak soube da vigília pela internet e trouxe seu neto com ela. Ela assinou o nome dela e de sua filha na petição. “É inaceitável que o PCC mate para obter órgãos. É horrível. O PCC matou muitas pessoas e suas famílias nunca mais as encontrarão. É como o que acontece durante uma guerra”, disse ela.
“As pessoas estão sendo mortas pela extração dos seus órgãos. O mundo inteiro assiste a isso e não faz nada. Isso é desumano. Fiquei sabendo deste evento pela internet e fiz questão de vir aqui hoje. Os praticantes são magníficos. Uma delas disse que tem defendido o fim da perseguição nos últimos 20 anos”.
Ela acreditava que era essencial que os praticantes abordassem publicamente o assunto. “Isso pode salvar muitas pessoas.” Ela disse que queria ajudar os praticantes e se juntarem ao protesto pacífico.
A Sra. Yan e seu marido viram os praticantes realizando os exercícios e pararam para conversar com eles. Ela disse: “A liberdade religiosa é um direito humano. É simples assim. As pessoas devem falar sobre a perseguição em voz alta em público para que a questão seja resolvida”.
O casal disse que costuma ver os praticantes quando viajam para outros países. “Nós vemos os praticantes do Falun Dafa quando viajamos pelo mundo. Esse é o poder da liberdade religiosa”, disseram eles.
Os praticantes meditando em frente às velas acesas deram à Anna uma sensação de tranquilidade.
“Depois que li o folheto e descobri que o PCC persegue os praticantes do Falun Dafa, decidi assinar a petição.” A economista aposentada viveu na Polônia comunista e disse que os comunistas usavam todos os tipos de meios para perseguir as pessoas que não concordavam com eles.
“Assinei a petição porque não aprovo a perseguição nem o terror, porque valorizo a liberdade”, disse ela. “Isso [falar às pessoas sobre a perseguição] é muito importante porque a maioria das pessoas não entende o que aconteceu ou não quer pensar sobre isso. Vocês devem realizar eventos maiores em mais lugares em todo o mundo para repercutir mais ações para que o PCC pare a perseguição”.
O Falun Dafa (também conhecido como Falun Gong) foi apresentado ao público pela primeira vez pelo Sr. Li Hongzhi em Changchun, China, em 1992. A disciplina espiritual agora é praticada em mais de 100 países e regiões do mundo. Milhões de pessoas que praticam os ensinamentos, que são baseados nos princípios Verdade, Compaixão e Tolerância, e aprenderam os cinco exercícios, experimentaram melhora na sua saúde e bem-estar.
Jiang Zemin, ex-chefe do Partido Comunista Chinês (PCC), percebeu a crescente popularidade da disciplina espiritual como uma ameaça à ideologia ateísta do PCC e, em 20 de julho de 1999, emitiu uma ordem para erradicar a prática.
Sob a direção pessoal de Jiang, o PCC estabeleceu a Agência 610, uma organização de segurança extralegal com o poder de anular os sistemas policial e judiciário e cuja única função é realizar a perseguição ao Falun Dafa.
O Minghui.org confirmou a morte de milhares de praticantes como resultado da perseguição nos últimos 23 anos. Acredita-se que o número real seja muito maior. Inúmeros praticantes foram presos e torturados por causa de sua fé.
Há evidências concretas de que o PCC sanciona a extração de órgãos de praticantes detidos, que são assassinados para abastecer a indústria de transplante de órgãos da China.