(Minghui.org) Os praticantes do Falun Dafa em Cingapura realizaram atividades no Hong Lim Park na tarde de 8 de julho de 2022. Eles fizeram os exercícios, exibiram fotos e obras de arte e realizaram uma vigília à luz de velas. Por meio do evento, eles esperavam informar as pessoas sobre as atrocidades do Partido Comunista Chinês (PCC) contra o Falun Dafa nos últimos 23 anos e pediram a todos que ajudassem a acabar com a perseguição.

Fazendo os exercícios juntos no Parque Hong Lim

Pessoas de diferentes países aprendem sobre o Falun Dafa.

Um fluxo contínuo de pessoas veio ao parque e aprendeu sobre o Falun Dafa. “Lindo!” um escocês disse enquanto observava os praticantes fazerem os exercícios. Ele fez fotos e vídeos e queria aprender mais sobre a prática.

Um jovem indiano estudou cada foto da exposição e tirou fotos. Ele disse a um praticante que se formou em arte e podia dizer o quanto a perseguição era brutal pelas fotos em exibição. Ele estava interessado em aprender Falun Dafa depois de ouvir a apresentação do praticante.

Um norte-americano parou para perguntar sobre as atividades. Quando ele foi informado sobre a perseguição do PCC ao Falun Dafa, ele disse: “O Partido Comunista Chinês quer controlar o que as pessoas fazem e como elas pensam.” Ele perguntou sobre o Falun Dafa em Cingapura e pegou algumas informações para ler.

Muitas pessoas condenaram a atrocidade do PCC de extrair órgãos de praticantes enquanto eles estão vivos. Muhammad da Grã-Bretanha disse: “É terrível! Isso deve parar!”

Um jovem casal da Polônia parou para conversar com uma praticante. A mulher disse que sabia que o Partido Comunista era cruel e autocrático. O homem disse que tinha ouvido falar sobre os crimes de extração de órgãos do PCC. Um jovem da Alemanha disse que ficou chocado com os crimes desumanos do PCC, mesmo sabendo que ele era cruel. Sua amiga deu um abraço na praticante para expressar seu apoio. Todos os quatro agradeceram à praticante pela explicação e levaram panfletos para ler.

Caiyin, uma engenheira de computação que pratica o Falun Dafa, disse que soube do Falun Dafa em um artigo online sobre a perseguição. Ela pensou: “O Falun Dafa deve ser especial.” Ela leu o livro Zhuan Falun online e disse: “Isso é exatamente o que eu tenho procurado por toda a minha vida!”

“Fui uma empreendedora desde jovem. Eu era competitiva e tinha uma forte mentalidade combativa”, disse Caiyin. “Depois de me cultivar de acordo com o Falun Dafa, aprendi a ter consideração pelos outros e a procurar maneiras benevolentes de resolver problemas.” Ela disse que o cultivo a ajudou a se dar bem com seus sogros. “Agora me coloco no lugar deles e os ajudo o máximo que posso. Eles também me ajudam assumindo muitas tarefas.”

Caiyin anseia pelo dia em que a perseguição terminará.

Shuhui, 63 anos, pratica o Falun Dafa há 24 anos. Ela parece jovem e cheia de energia. “Eu era fraca e tinha pressão baixa. Estava tão tonta que quase desmaiava sempre que me levantava. Depois que comecei a praticar, todos os meus problemas de saúde foram resolvidos e agora estou cheia de energia e feliz.”

Shuhui espera que as pessoas que trabalham nas embaixadas e consulados chineses aprendam a verdade sobre o Falun Gong.

O PCC estendeu sua perseguição para fora do país. A Embaixada da China em Cingapura se recusou a renovar o passaporte de Shuhui apenas porque ela praticava o Falun Dafa. Ela teve que deixar sua família em Cingapura e ir para o Canadá sozinha. Ela estava visitando Cingapura e teve a chance de participar das atividades. “Espero que as pessoas que trabalham nas embaixadas e consulados chineses aprendam a verdade sobre o Falun Gong. Verdade, Compaixão e Tolerância são valores universais. Não colaborem com a perseguição! Escolham um futuro brilhante para vocês!”

Vigília à luz de velas para lamentar os praticantes do Falun Dafa que morreram como resultado da perseguição do PCC

Contexto: O que é o Falun Dafa e por que o PCC o está perseguindo?

O Falun Dafa (também conhecido como Falun Gong) foi apresentado ao público pela primeira vez pelo Sr. Li Hongzhi em Changchun, China, em 1992. A disciplina espiritual é agora praticada em mais de 100 países e regiões do mundo. Milhões de pessoas que abraçaram os ensinamentos, que são baseados nos princípios da Verdade, Compaixão e Tolerância, e aprenderam os cinco exercícios suaves, experimentaram saúde e bem-estar elevados.

Jiang Zemin, ex-chefe do Partido Comunista Chinês (PCC), percebeu a crescente popularidade da disciplina espiritual como uma ameaça à ideologia ateísta do PCC e, em 20 de julho de 1999, emitiu uma ordem para proibir a prática.

Sob a direção pessoal de Jiang, o PCC estabeleceu a Agência 610, uma organização de segurança extralegal com o poder de se sobrepor aos sistemas policial e judiciário e cuja única função é realizar a perseguição ao Falun Dafa.

O Minghui.org confirmou a morte de milhares de praticantes como resultado da perseguição nos últimos 23 anos, embora devido à dificuldade em obter informações da China, acredita-se que o número real seja muito maior. Muitos outros foram presos e torturados por sua fé.

Há evidências concretas de que o PCC sanciona a extração de órgãos de praticantes detidos, que são assassinados para abastecer a indústria de transplante de órgãos.