(Minghui.org) Os praticantes do Falun Dafa se reuniram em frente à Embaixada da China em 20 de abril de 2022, para comemorar o apelo pacífico de 25 de abril. Vinte e três anos atrás, em 25 de abril de 1999, mais de 10.000 praticantes do Falun Dafa se reuniram pacificamente em frente ao Gabinete Nacional de Apelações em Pequim para solicitar que 45 praticantes presos em Tianjin fossem libertados. Calmo e pacífico, este evento ficou conhecido como o “maior e mais pacífico” apelo da história chinesa.
A Embaixada da China na Irlanda está localizada em uma estrada principal que leva à parte sul de Dublin. Muitos carros passavam e buzinavam para mostrar seu apoio ao fim da perseguição na China.
Os praticantes do Falun Dafa na Irlanda comemoraram o apelo pacífico de 25 de abril em frente à Embaixada da China em 20 de abril.
A atividade dos praticantes atraiu a atenção do Irish Medical Times. Ele postou um tweet nas mídias sociais promovendo o Falun Dafa e expondo os crimes do Partido Comunista Chinês (PCC).
Não vamos esquecer o pessoal do Falun Gong (#falungong) no 25 de abril que são pró 'Verdade, Compaixão e Tolerância' e obviamente arqui-inimigos do PCC (#CCPChina) que se opõe a essas coisas
Um tweet do Irish Medical Times promoveu o Falun Dafa e expôs os crimes do PCC.
A principal revista médica irlandesa, com cerca de 13.000 seguidores profissionais médicos, escreveu: “Não vamos esquecer o dia 25 de abril. Um grupo de pessoas que aderem à Verdade, Compaixão, Tolerância é tratado como inimigo pelo PCC.”
O editor da revista respondeu em um e-mail a um praticante do Falun Dafa: “Embora o apelo pacífico de 25 de abril não seja considerado um evento no campo médico, os direitos humanos devem ser considerados em todos os campos. Boa sorte!"
O Falun Dafa (também conhecido como Falun Gong) foi apresentado ao público pela primeira vez pelo Sr. Li Hongzhi em Changchun, China, em 1992. A disciplina espiritual é agora praticada em mais de 100 países e regiões do mundo. Milhões de pessoas que abraçaram os ensinamentos, que são baseados nos princípios da Verdade, Compaixão e Tolerância, e aprenderam os cinco exercícios suaves, experimentaram saúde e bem-estar elevados.
Jiang Zemin, ex-chefe do Partido Comunista Chinês (PCC), percebeu a crescente popularidade da disciplina espiritual como uma ameaça à ideologia ateísta do PCC e, em 20 de julho de 1999, emitiu uma ordem para proibir a prática.
O Minghui.org confirmou a morte de milhares de praticantes como resultado da perseguição nos últimos 23 anos, embora devido à dificuldade em obter informações da China, acredita-se que o número real seja muito maior. Muitos outros foram presos e torturados por sua fé.
Há evidências concretas de que o PCC sanciona a extração de órgãos de praticantes detidos, que são assassinados para abastecer a indústria de transplante de órgãos.
Sob a direção pessoal de Jiang, o PCC estabeleceu a Agência 610, uma organização de segurança extralegal com o poder de se sobrepor aos sistemas policial e judiciário e cuja única função é realizar a perseguição ao Falun Dafa.