(Minghui.org) Os praticantes do Falun Dafa realizaram atividades de esclarecimento da verdade no Hong Lim Park em Singapura em 22 de abril de 2022, para comemorar o 23º aniversário do apelo pacífico de 25 de abril que ocorreu em Pequim em 25 de abril de 1999.
Ao recordar esse evento há 23 anos, um praticante de Changchun, China, disse:
“Depois de saber que os praticantes do Falun Dafa em Tianjin, China, foram presos, muitos de nós estávamos ansiosos para viajar para Pequim. Queríamos falar em nome do Falun Dafa. Todos nós sabíamos que o Falun Dafa era bom. Por que o Partido Comunista Chinês não nos deixava praticar esse exercício?”
Praticantes fazem os cinco exercícios do Falun Dafa no Hong Lim Park em 22 de abril.
Um homem de Bangladesh admira uma flor de lótus de papel artesanal do Falun Dafa.
Uma senhora da Costa Rica soube do o Falun Dafa e queria ler Zhuan Falun, o texto principal do Falun Dafa.
As pessoas aprendem sobre o Falun Dafa.
Após a prisão de dezenas de praticantes do Falun Dafa em Tianjin, mais de 10.000 praticantes foram a Pequim em 25 de abril de 1999, para apelar pacificamente pela libertação dos praticantes. Este evento ganhou atenção internacional por ser “o mais racional, bem-sucedido e de maior apelo da história da China”. Os praticantes foram pacíficos, ordeiros e racionais durante a apelação.
“Este é o Falun Dafa, certo?” um homem de meia-idade perguntou ao passar. Quando lhe disseram que era, de fato, o homem respondeu que já conhecia o Falun Dafa e a perseguição na China.
Os praticantes conseguiram obter uma licença de reunião ao ar livre pela primeira vez desde o surto de COVID-19 (o vírus do PCC). Eles realizaram atividades de esclarecimento da verdade e fizeram os exercícios juntos. Muitos transeuntes foram inspirados pela atmosfera calma.
“Isso parece tão pacífico!” disse uma senhora da Holanda. Ela conversou com um praticante e tirou algumas informações.
Vários trabalhadores de Bangladesh adoraram as flores de lótus de papel feitas à mão. Eles pediram materiais de esclarecimento da verdade e expressaram sua gratidão aos praticantes. Um deles também pediu para tirar uma foto de um praticante como recordação.
Uma senhora da Costa Rica estava muito interessada na capacidade do Falun Dafa de beneficiar a mente e o corpo. Ela disse que leria Zhuan Falun, o texto principal da prática, assim que chegasse em casa. O praticante disse a ela que o Zhuan Falun foi traduzido para muitos idiomas diferentes e ela pode encontrar facilmente a versão que melhor se adapta a ela no site falundafa.org.
Vários habitantes locais de Singapura estavam interessados em aprender os exercícios. Uma senhora chinesa conversou com um praticante por um longo tempo e disse que gostaria de levar seus familiares ao local de prática do grupo. Outro homem disse que compartilharia os materiais de esclarecimento da verdade com seu pai.
A Sra. Zhang de Changchun, China, começou a praticar o Falun Dafa em 1997.
“Eu não poderia estar mais feliz”, disse ela. “Eu me senti mais doce que o próprio mel. Eu não me sentia mais cansada quando trabalhava, e muitos dos meus rancores e ressentimentos simplesmente se dissolveram. Fiquei mais tolerante e me tornei uma pessoa completamente diferente! Eu era mal-humorada, mas depois de cultivar o Dafa, passei a dar um passo atrás e pensar nas minhas deficiências. Comecei a olhar para dentro e a respeitar os princípios da Verdade, Compaixão, Tolerância.
“Havia sete ou oito locais de prática em grupo perto da minha casa. Frequentemente falávamos aos outros sobre as maravilhas do Dafa e ensinávamos as pessoas a fazer os exercícios. Pessoas recuperadas de doenças terminais. Há simplesmente muitos exemplos desse tipo.”
A Sra. Zhang lembrou: “Estávamos realizando uma troca de experiências local em 25 de abril quando nosso assistente subiu ao palco e nos disse que tínhamos que encerrar a conferência de troca de experiências. Informou-nos que 45 praticantes do Falun Dafa foram presos e que nos disseram que devíamos levar nosso apelo a Pequim.
“Ninguém poderia ser mais afortunado do que ser um praticante do Falun Dafa. Falun Dafa era maravilhoso. Por que alguém seria proibido de praticá-lo? Todos queriam ir a Pequim, então os assistentes decidiram alugar um ônibus. Pouco depois de entrarmos no ônibus, praticantes de Pequim nos ligaram e nos disseram que não era mais necessário ir a Pequim. O primeiro-ministro chinês, Zhu Rongji, libertou os praticantes presos. Depois disso, a polícia começou a nos assediar. Nunca imaginei que a perseguição fosse se tornar tão má e desumana”.
A Sra. Zhou era uma funcionária do governo na China. Ela foi diagnosticada com um tumor uterino em julho de 1999. “Eu estava fraca e tinha de fazer um check-up mensalmente. Cada vez, o médico me dizia que meu tumor estava maior do que antes. Os médicos receitavam remédios, mas nada ajudava. Quando o tumor tinha cerca de 6 cm (do tamanho de um ovo de pata), meu médico me disse que eu tinha de fazer uma cirurgia para removê-lo.”
Dois jovens colegas de trabalho falaram à Sra. Zhou sobre o Falun Dafa em dezembro de 1998 e lhe emprestaram uma cópia do Zhuan Falun. A Sra. Zhou terminou de lê-lo em dois dias e entendeu muitos dos princípios da vida. Ela começou a reavaliar o sentido de sua vida e pensou em cultivar.
“Quando fui fazer meu próximo check-up com meu marido, os médicos me disseram que a cirurgia não seria necessária porque meu tumor havia diminuído. Achei um milagre! Eu queria comprar o Zhuan Falun porque este não era um livro comum. Fui a várias livrarias diferentes, mas nenhuma tinha Zhuan Falun porque estava esgotado. No final, meus colegas me deram o seu exemplar do Zhuan Falun.”
O Falun Dafa estava profundamente enraizado no coração do povo chinês. Muitos foram atraídos para a prática no boca em boca. A Sra. Zhou soube que muitos de seus supervisores também praticavam o Falun Dafa.
Quando o incidente aconteceu em 25 de abril de 1999, os supervisores da Sra. Zhou disseram a ela para parar de praticar o Falun Dafa se ela quisesse um futuro brilhante.
“Fui ao hospital para um check-up mais uma vez, e meu médico me disse que meu tumor uterino agora era do tamanho do meu dedo mindinho. Eu sabia que tinha de praticar o Falun Dafa e que preferia desistir da minha posição e título no trabalho.”
Quando a repressão nacional do Falun Dafa começou em julho de 1999, o empregador da Sra. Zhou a ameaçou. Eles a avisaram para desistir da prática ou ela seria demitida.
“Disse aos meus supervisores que estava determinada a praticar o Falun Dafa! Perguntei-lhes se eles podiam garantir a minha saúde. Disseram-me que não podiam. Eu disse que o Mestre poderia me dar um corpo saudável”, disse Zhou.
A Sra. Zhou teve uma oportunidade de promoção naquela época, mas escolheu o Falun Dafa. “A vida é muito curta. Algumas coisas não duram e eu não posso trazê-las para a minha próxima vida. Então, qual é o sentido de ser uma funcionária graduada quando você está doente? Talvez eu já tivesse morrido há muito tempo.”
A Sra. Zhou e sua amiga viajaram para a Praça Tiananmen de Pequim e abriram sua faixa feita à mão em 2000. “Finalmente consegui falar do meu coração. Falun Dafa é bom. Falun Dafa é o Fa mais reto”, disse ela com emoção.