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Nova York: Dignitários pedem ao mundo que desperte para os crimes do regime chinês durante manifestação para comemorar o apelo do 25 de abril

14 de maio de 2022 |   Por um praticante do Falun Dafa em Nova York

(Minghui.org) Mais de 2.000 praticantes do Falun Dafa realizaram eventos em Flushing, Nova York, para comemorar o apelo pacífico que ocorreu há 23 anos em 25 de abril de 1999. Depois de um grande desfile, os praticantes realizaram uma manifestação no Kissena Boulevard próximo à biblioteca pública. Eles comemoraram o fato de que 390 milhões de chineses escolheram um futuro brilhante deixando o Partido Comunista Chinês (PCC) e suas organizações afiliadas. Dignitários que falaram no evento pediram à humanidade que desperte e preste atenção aos crimes do regime chinês.

Praticantes realizaram uma manifestação em Flushing, Nova York, para comemorar o apelo pacífico há 23 anos, em 25 de abril de 1999.

Figuras públicas e praticantes que participaram do apelo de 25 de abril falaram na manifestação. A Sra. Yi Rong, presidente do Centro de Serviços Globais para Renúncia ao PCC, exortou as pessoas a deixarem o PCC. A Sra. Martha Flores-Vazquez, líder distrital em Flushing, pediu que as pessoas aprendam com o Falun Gong. Kim Se-Hoon, diretor da Coalizão das Nações Cativas, expôs as mentiras do PCC. Um jovem que trabalha em Wall Street falou sobre como deixou o PCC com seu nome verdadeiro e depois começou a praticar o Falun Dafa. Outros participantes da manifestação pediram para eliminar o PCC e responsabilizá-lo por seus crimes contra a humanidade.

Dissolver imediatamente o PCC

A Sra. Yi Rong, presidente do Centro de Serviços Globais para Renúncia ao PCC, disse que mais de 10.000 praticantes do Falun Gong foram a Zhongnanhai, a sede do PCC, para pedir o direito de praticar a liberdade de crença há 23 anos. Seu comportamento pacífico naquele dia impressionou o mundo. Desde aquele dia, os esforços dos praticantes para expor a verdadeira natureza do PCC impressionaram as pessoas do mundo e assustaram o PCC. Os praticantes trazem esperança e luz para aqueles que sofrem sob a ditadura do PCC.

A Sra. Yi apelou ao PCC para pôr fim à perseguição de 23 anos. Ela disse: “A história chegou a um momento crítico e todos devem escolher entre o bem e o mal”. Ela encorajou as pessoas a ajudar a espalhar a verdade sobre o Falun Gong e acordar aqueles que foram enganados pelas mentiras do PCC. “Quando uma pessoa escolhe a justiça e a bondade, ela recebe uma passagem para um futuro brilhante”, disse ela.

Ela então pediu a todos os chineses que não se curvassem ao mal, mas que fossem corajosos e abandonassem o PCC publicamente.

Líder do distrito de Flushing: apoia o Falun Gong todos os anos

Martha Flores-Vazquez, líder democrata do 40º distrito do estado de Nova York, disse que nunca viu um desfile tão bem organizado, tão bonito e cheio de energia benevolente. Ela disse que não iria à manifestação se chovesse, mas os espíritos nobres dos praticantes, incluindo sua liderança e perseverança, pararam a chuva.

Martha Flores-Vazquez, líder democrata do 40º distrito do estado de Nova York, fala na manifestação.

A Sra. Flores-Vazquez disse: "Vou apoiar vocês todos os anos". Ela enfatizou que o 40º distrito tem tolerância zero à violência e fornecerá proteção para esses corajosos praticantes. “Estamos aprendendo com vocês e agradecemos!”

Apelo de 25 de abril mostra o melhor da humanidade

A Sra. Li Huilai, de Pequim, participou do apelo há 23 anos. Ela disse que os praticantes eram muito pacíficos e a atmosfera era solene. “Quando eles viram como estávamos quietos – não tínhamos nem faixas ou gritos de slogan, a polícia relaxou e até conversou entre si.” Os praticantes começaram a sair por volta das 21h. A Sra. Li disse à polícia, que os estava filmando: “Com tantas pessoas aqui, não há nem um pouco de lixo no chão. Os praticantes até pegaram as pontas de cigarro deixadas pela polícia. Essas pessoas são mais do que legais.”

A Sra. Li Huilai de Pequim lembrou o apelo pacífico em 25 de abril de 1999.

A Sra. Li disse que os praticantes exerceram seu direito civil de apelar naquele dia e não infringiram nenhuma lei.

Trabalhador de Wall Street renuncia ao PCC

Fang Yiming veio para os EUA para estudar em 2009 e encontrou um emprego em Wall Street depois de se formar. “Quando eu morava na China, nunca imaginei que deixaria o PCC e começaria a praticar o Falun Dafa”, disse ele. Acreditava no comunismo, e que ele poderia elevar a China a uma superpotência.

Sr. Fang Yiming fala na manifestação

Ele disse que viu a verdadeira face do PCC quando leu os Nove Comentários sobre o Partido Comunista. “Passei um dia inteiro lendo. Ele não apenas fala sobre teorias, mas deu muitos exemplos.” Depois, ele assistiu a documentários sobre o Falun Dafa, “meu estômago doeu quando assisti... foi difícil para mim aceitar os fatos. Tudo o que aconteceu foi o oposto do que me disseram.”

Depois que ele descobriu a verdade sobre o Falun Gong e que a perseguição estava errada, ele entrou na internet e deixou o PCC com seu nome verdadeiro em outubro de 2020.

Peço desculpas ao Falun Gong

Sr. Kim Se-Hoon, Diretor da Coalizão das Nações Cativas do Comitê do Perigo Presente fala na manifestação.

O Sr. Kim Se-Hoon, Diretor da Coalizão das Nações Cativas do Comitê sobre o Perigo Atual: China, disse que dez anos atrás ele não aprovava o Falun Gong e apoiava o PCC. No ensino médio, ele argumentou com seu amigo que o PCC deveria suprimir o Falun Gong porque ele se tornaria uma ameaça ao regime existente. Na faculdade, ele acreditava que a China representava o futuro.

Quando o PCC contratou bandidos para atacar praticantes em Flushing em 2008, ele achou que o Falun Gong merecia. “Eu estava tão iludido com a propaganda do PCC e não fazia ideia de que o comunismo trouxe desastres horríveis: o PCC mata praticantes e vende seus órgãos. Também persegue cristãos, uigures, tibetanos e residentes de Hong Kong”.

Em um dia frio de inverno em 2012, Kim conheceu uma praticante distribuindo folhetos em frente à biblioteca pública em Flushing. Foi a primeira vez que ele conheceu uma vítima da brutalidade do PCC. A praticante descreveu como ela foi perseguida e disse a ele que ela e sua irmã não fizeram nada de errado, mas o PCC escolheu persegui-las. Movido por sua história, Kim começou a repensar no que acreditava.

Ele disse aos praticantes: “Sua devoção me modificou e comecei a procurar a verdade. Assisti à NTD Television e li o Epoch Times. Senti vergonha de mim mesmo. Eu falhei em me solidarizar com as vítimas do regime violento do PCC. Peço desculpas a todos vocês.”

“Quero dizer aos membros do PCC, especialmente aos do consulado chinês de Nova York: se eu posso mudar, você também pode.”

Hora de zerar o PCC

O Sr. Cai Guihua, um ativista democrata, disse que a humanidade precisa zerar o PCC. “Ao longo das décadas, trouxe às pessoas na China grandes calamidades e desastres e agora está destruindo a sociedade internacional. É urgente para todos que desejam avançar para um futuro melhor eliminar o PCC.”

O Sr. Yang Shisong, da Aliança Cristã para a Retidão, disse que o PCC bloqueou Xangai para zerar o vírus COVID e, como resultado, causou a morte de um grande número de pessoas de fome, doença e suicídio. “Agora Xangai é o inferno na terra, e as pessoas sentem que suas vidas não têm valor. O objetivo do PCC ao lidar com a pandemia era alcançar obediência absoluta por meio de violência extrema”. Ele salientou: “Para eliminar o vírus do PCC, o mundo deve primeiro eliminar o PCC”.

A Sra. Zhang Minghui descreveu como sua família foi perseguida.

A Sra. Zhang Minghui, 23, disse que havia 11 pessoas em sua família que praticavam o Falun Gong. Após o início da perseguição, o PCC colocou muitos deles em centros de detenção, campos de trabalhos forçados, centros de lavagem cerebral e saquearam suas casas. Ela estava traumatizada e vivia com medo constante. As autoridades colocaram seu pai na prisão por quatro anos depois que ela veio para os EUA. Durante a manifestação, ela pediu à polícia na China que não vendesse suas almas e consciências ao PCC.

Contexto: O que é Falun Dafa?

O Falun Dafa (também conhecido como Falun Gong) foi apresentado ao público pela primeira vez pelo Sr. Li Hongzhi em Changchun, China, em 1992. A disciplina espiritual é agora praticada em mais de 100 países e regiões do mundo. Milhões de pessoas que abraçaram os ensinamentos, que são baseados nos princípios da Verdade, Compaixão e Tolerância, e aprenderam os cinco exercícios suaves, experimentaram saúde e bem-estar elevados.

Jiang Zemin, ex-chefe do Partido Comunista Chinês (PCC), percebeu a crescente popularidade da disciplina espiritual como uma ameaça à ideologia ateísta do PCC e, em 20 de julho de 1999, emitiu uma ordem para proibir a prática.

O Minghui.org confirmou a morte de milhares de praticantes como resultado da perseguição nos últimos 23 anos, embora devido à dificuldade em obter informações da China, acredita-se que o número real seja muito maior. Muitos outros foram presos e torturados por sua fé.

Há evidências concretas de que o PCC sanciona a extração de órgãos de praticantes detidos, que são assassinados para abastecer a indústria de transplante de órgãos.

Sob a direção pessoal de Jiang, o PCC estabeleceu a Agência 610, uma organização de segurança extralegal com o poder de se sobrepor aos sistemas policial e judiciário e cuja única função é realizar a perseguição ao Falun Dafa