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Vários métodos usados para torturar praticantes do Falun Gong presas na 2ª Prisão Feminina da Província de Yunnan

28 de março de 2022 |   Por um correspondente do Minghui na província de Yunnan, China

(Minghui.org) A Segunda Prisão Feminina de Yunnan é uma prisão designada para encarcerar mulheres criminosas. Depois que a perseguição ao Falun Gong começou em julho de 1999, a prisão também se tornou um lugar para prender e torturar as mulheres praticantes que foram condenadas por exercerem seu direito constitucional à liberdade de crença.

Todas as praticantes que se recusaram a renunciar à sua fé, após condenadas a prisão foram submetidas a várias formas de punições, incluindo confinamento solitário prolongado ou disciplina estrita. As punições usadas contra elas incluíam: choques com bastões elétricos de alta voltagem, camisa de força, lavagem cerebral com gravações de áudio em volume prejudicial à audição, injeções com drogas que danificam os nervos, alimentação forçada, trabalho forçado intensivo por longas horas, abortos, se sentarem imóveis em um banquinho minúsculo por um longo tempo e privá-las de se lavar, tomar banho e usar o banheiro.

Quando menstruavam, as guardas propositadamente tornavam seu ambiente de vida imundo a ponto de ameaçar a saúde de vida, privando-as de absorventes, água limpa, papel higiênico e troca de roupa.

As torturas físicas combinadas com a falta de higiene levaram muitas praticantes a desenvolver graves problemas cardiovasculares, danos no sistema nervoso e infecções no sistema reprodutivo e urinário. Por isso as doenças ginecológicas eram comuns entre as praticantes e algumas morreram de câncer no útero.

De acordo com as últimas informações coletadas pelo Minghui, nos últimos 22 anos de perseguição ao Falun Gong, a Segunda Prisão Feminina de Yunnan manteve mais de 300 mulheres praticantes das quais mais de 250 foram colocadas em confinamento solitário e/ou disciplina rigorosa em um momento ou outro. Até agora, 14 praticantes morreram, sendo que cinco delas faleceram na prisão e seis faleceram logo após serem libertadas, pois não conseguiram se recuperar dos danos à saúde que sofreram na prisão.

A seguir, um resumo das torturas comumente usadas na prisão e casos de praticantes que sofreram as torturas.

1. Sentar em um banquinho por 16 horas todos os dias

Ficar sentada por longas horas todos os dias prejudica a circulação sanguínea e o metabolismo de uma pessoa, o que leva a problemas de longo prazo que danificam os órgãos.

Banquinho usado para torturar praticantes do Falun Gong

Ilustração de tortura: sentada imóvel em um banquinho por longas horas todos os dias

Para as praticantes que foram colocadas em confinamento solitário ou disciplina estrita, mesmo que estivessem na faixa dos 70 anos, ainda assim elas deveriam sentar-se em um banquinho ou em uma cama por 16 horas por dia, isso todos os dias, com as mãos nos joelhos sem se mover, ou ela seria punida pelas guardas.

Sentar-se em tal posição por um longo período de tempo resultava em vermelhidão e inchaço nas nádegas, bolhas, supuração, sangramento e infecções na região pélvica. A carne se abria e nunca dava tempo de curar. Isso levava à hipertensão, inchaço grave nas pernas e pés e lesões nos órgãos. Às vezes, até fazia com que sua região íntima infeccionasse e supurasse.

Os parentes de uma praticante certa vez acusaram Yang Mingshan, ex-diretor da penitenciária, de violar as leis ao forçar seus entes queridos a sentarem em um banquinho o dia todo. Yang respondeu que estava seguindo as ordens da Agência 610, portanto como diretor da prisão, tinha o direito de estabelecer as regras. Ele acrescentou que todas as pessoas que foram sentenciadas e enviadas para prisões são culpadas e devem seguir as regras da prisão.

Familiares de algumas praticantes apresentaram queixa contra a prisão pelas torturas de seus entes queridos. Yang disse a eles: “Vocês dizem que sentar no banquinho é uma tortura física? Qual é a sua definição disso? Vocês tem alguma prova? Em minha opinião, isso é uma forma de aprendizado. Vocês teriam alguma prova de punição física?”

Um diretor de uma Agência 610 disse uma vez a um praticante que ele não conseguia nem sentar em um sofá por 16 horas por um dia, muito menos sentar em um banquinho por tanto tempo, todos os dias.

Caso 1: Mulher de 76 anos morre de hipertensão e insuficiência pulmonar após tortura do banquinho

A Sra. Ni Meizhen era aposentada da Estação Ferroviária Kunming East. Ela foi condenada a quatro 4 anos em 2005 e cinco anos em 2009. Como ela se recusou a desistir de sua fé, ela foi forçada a sentar em um banquinho cada vez que esteve na prisão. Em ambas às vezes ela desenvolveu hipertensão e edema pulmonar e ficou em estado crítico. As autoridades da prisão a soltaram em liberdade condicional médica para fugir da responsabilidade. Ela nunca se recuperou na segunda vez que voltou para casa e faleceu logo depois.

Caso 2: Praticante acaba com morte óssea ao redor da área pélvica

A Sra. Guo Ling, uma aposentada da Loja de Suprimentos e Marketing de Kunming, foi sentenciada a sete anos de prisão por praticar o Falun Gong em março de 2003. Enquanto estava presa, ela ficou sob-rígida disciplina e obrigada a sentar em um banquinho todos os dias por quase dois anos.

Quando ela foi mantida em confinamento solitário, ela não tinha permissão para se limpar, lavar suas roupas e só podia usar o banheiro três vezes ao dia. Quando ela menstruava, a prisão negava-lhe papel higiênico. Ela entrou em greve de fome para protestar contra o abuso e as guardas a torturaram com alimentação forçada.

Em junho de 2011, o hospital da prisão confirmou que a Sra. Guo tinha necrose avascular da cabeça do fêmur resultante da interrupção do suprimento de sangue para o osso do quadril devido ao constante uso do banquinho.

Dois meses depois, a Sra. Guo sofreu uma lesão na parte inferior das costas. Ela estava completamente imóvel antes que os funcionários da prisão a soltassem em liberdade condicional médica.

2. Privar de se lavar, tomar banho, trocar de roupa

As praticantes que se recusavam a desistir da prática ou cooperar com as exigências insensatas das guardas eram muitas vezes colocadas em confinamento solitário, às vezes por meses ou até anos. Durante o confinamento, elas não eram autorizadas a se lavar e tomar banho e eram privadas de água fresca e de absorventes durante seus períodos. Algumas praticantes desenvolveram problemas ginecológicos devido à falta de higiene.

Caso 1: Médica morre de perfuração da tuberculose após anos de confinamento solitário

A Sra. Shen Yueping, médica assistente do Centro de Assistência Materno-Infantil na cidade de Yuxi, província de Yunnan, faleceu às 23 horas em 16 de julho de 2009. Ela tinha apenas 49 anos.

A Sra. Shen foi condenada a cinco anos de prisão em dezembro de 2004 e sofreu abusos na prisão. Para fazer uma lavagem cerebral nela, as guardas se revezavam para xingá-la e tocavam gravações de áudio que caluniavam o Falun Gong no volume mais alto.

Durante 16 horas por dia ela tinha que ficar sentada imóvel na cama sem se levantar. As guardas não a deixavam tomar banho, lavar suas roupas e usar absorventes e água limpa durante o período menstrual. Outras detentas, instigadas pelas guardas, a espetavam com agulhas e colocavam drogas desconhecidas em sua comida. Ela acabou contraindo tuberculose e tossiu por 8 meses sem ajuda médica.

Em junho de 2009, sua família recebeu a notificação da liberação da Sra. Shen em liberdade condicional médica. Na época, ela tinha um pulmão perfurado e vomitava com frequência. Após sua libertação, a Sra. Shen foi internada no Terceiro Hospital em Kunming, onde permaneceu até falecer na noite de 16 de julho.

Caso 2: Desorientada após longo período de confinamento solitário

A Sra. Fang Shimei trabalhou em uma empresa de tabaco no estado de Wenshan. Ela recebeu cinco anos de prisão em 2003. Como ela se recusou a assinar declarações para renunciar à sua fé, as guardas a colocaram em confinamento solitário quatro vezes por um total de um ano.

Dentro do confinamento solitário, ela não tinha permissão para tomar banho, lavar as roupas e era privada de absorventes durante a menstruação. As guardas instigavam outras detentas a espancá-la e a obrigavam a ficar sentada imóvel em um banquinho. Como as guardas adicionaram drogas que danificam os nervos em sua comida, ela rapidamente ficou delirante e sem reação. Depois que sua saúde se deteriorou, as autoridades prisionais deram-lhe liberdade condicional médica e informaram sua família para buscá-la na solitária.

3. Ficar sem água potável e absorventes durante o período menstrual

Para pressionar as praticantes a desistir de sua fé, as autoridades prisionais negavam às praticantes que estavam em confinamento solitário água potável durante o período menstrual. As praticantes não podiam usar absorventes e seu sangue menstrual encharcava suas calças. Sem água limpa, as roupas íntimas e calças das praticantes ficavam constantemente cobertas de manchas de sangue e cheiravam mal. As praticantes frequentemente desenvolviam vários problemas ginecológicos como resultado.

Caso 1: Médica desenvolve câncer de útero após alta

A Sra. Wang Lan, uma médica aposentada de Kunming, foi colocada em confinamento solitário três vezes depois de receber sua sentença de quatro anos em julho de 2005. As guardas não permitiam que ela se lavasse, tomasse banho, negavam-lhe roupas e água limpas e absorventes. Sua saúde mental e física desmoronou, pois ela tinha que se sentar constantemente em um banquinho e comer refeições misturadas com drogas que danificam os nervos. Logo após sua alta, ela teve sangramento vaginal anormal e foi diagnosticada com câncer de útero. Ela faleceu em janeiro de 2012.

Caso 2: Implacavelmente torturada, vivendo em ambiente imundo

A Sra. Zhao Feiqiong, nascida em 1970, administrava uma empresa privada. Ela foi presa três vezes e sofreu confinamento solitário, disciplina estrita, injeção de drogas desconhecidas e choques de alta voltagem.

Depois que ela foi presa em agosto de 2004, ela recebeu quatro anos de prisão. Por sete meses ela foi torturada em confinamento solitário. Todos os dias ela era obrigada a ficar sentada imóvel na cama por 16 horas com as mãos nos joelhos. As guardas batiam nela sempre que ela se movia ou falava.

Durante meses sob rígida disciplina, ela não tinha permissão para se lavar e tomar banho. Ela só podia usar o banheiro quatro vezes por dia. Enquanto ela estava menstruada, não só lhe era negada água limpa e papel higiênico, como também tinha que ficar em pé enquanto seu sangue menstrual escorria por suas pernas e manchava o chão. Ela cheirava muito mal, tendo apenas um pouco de comida e uma garrafa de água por dia.

4. Uso limitado de água potável e do banheiro

Sabendo que não beber água suficiente causaria problemas circulatórios e urinários, o presídio estabeleceu como regra que uma praticante ordenada a sentar em um banquinho só podia receber uma garrafa de água (0,5 a 1 litro) por dia. Além disso, a praticante poderia usar o banheiro três vezes ao dia, desde que as guardas dessem permissão.

Caso 1: espancada violentamente depois de usar o banheiro sem pedir permissão

A Sra. He Lianchun, do condado de Mengzi, província de Yunnan, foi condenada à prisão três vezes desde que a perseguição começou. Atualmente ela está presa.

Quando ela foi enviada para a prisão em outubro de 2009 para uma sentença de 10 anos, ela estava sob disciplina rígida por mais de cinco anos. Durante esse tempo ela foi forçada a sentar em um banquinho por longos períodos de tempo, e privada de banhos e roupas limpas. A guarda lhe dava uma garrafa de água todos os dias e a fazia usar uma camisa de força.

Para protestar, ela fez greve de fome mais de 20 vezes e foi alimentada à força mais de cem vezes. Ela ficou em estado crítico duas vezes por causa da alimentação forçada. Como resultado da violência e das drogas que danificam os nervos, sua saúde se deteriorou.

Em seus primeiros 10 anos de prisão, ela quase não teve permissão para fazer nenhum pedido e, por muito tempo, não teve acesso a papel higiênico. As guardas a proibiram de usar o banheiro por um ano e ela só conseguia se aliviar nas calças. Ela tentava não beber água durante o dia e segurava o xixi.

Uma vez, ela correu para o banheiro porque não conseguia mais segurar. As guardas instigaram outras detentas a arrastá-la para fora do banheiro e espancá-la. Outra vez ela fez xixi em uma pá. Duas detentas a espancaram enquanto seguravam sua cabeça na urina. Tendo que segurar o xixi a maior parte do tempo, ela desenvolveu sintomas de infecção do trato urinário.

Caso 2: Enfermeira desenvolve transtorno mental após torturas

A Sra. Zhang Lei era enfermeira no Corpo de Construção de Xinjiang antes de se aposentar na província de Anhui. Quando ela visitou seu filho na província de Yunnan em 31 de maio de 2008, a polícia a prendeu e arbitrariamente lhe deu cinco anos.

As restrições de uso do banheiro a levaram a fazer xixi nas calças frequentemente e desenvolver infecções do trato urinário. Certa vez, ela caiu no chão com uma forte dor de estômago depois de ter sido negado o uso do banheiro.

Na prisão, ela foi pendurada por suas algemas três vezes e teve que ficar sentada em um banquinho. Por causa do uso constante do banquinho, a carne em suas nádegas ficou exposta e esmagada, suas calças se desfizeram e ela teve hipertensão e inchaço grave na parte inferior do corpo.

Depois de ser injetada com drogas desconhecidas, ela se tornou mentalmente incoerente. As guardas a mandaram de volta para a província de Anhui alegando que ela tinha esquizofrenia.

5. Forçar a ouvir áudio que difama o Falun Gong no volume máximo

Para colocar extrema pressão sobre as praticantes e fazer uma lavagem cerebral para que renunciassem ao Falun Gong, as autoridades da prisão tocavam gravações de áudio que difamavam o Falun Gong no volume máximo. Isso danificou a audição de muitas praticantes e algumas delas sofreram danos no tímpano e ficaram surdas.

Caso 1: Torturada até a perda da audição, morre de insuficiência cardíaca

A Sra. Yang Mingqing tinha um cargo de chefia no Centro de Treinamento Florestal. Ela foi levada para a prisão em 2005 e 2012 por um total de sete anos. Enquanto ela estava na prisão, ela ficou em confinamento solitário por quatro meses e foi forçada a sentar em um banquinho todos os dias, período durante o qual ela não teve permissão para se lavar, tomar banho, lavar roupas e foi privada de água limpa e absorventes durante seu período mestrual.

As guardas tocavam gravações de áudio que difamavam o Falun Gong com o volume mais alto da manhã ao amanhecer todos os dias. Esse abuso psicológico e constante uso do banquinho a levou a desenvolver hipertensão, pernas inchadas, feridas purulentas na região perineal e perda auditiva. O trauma físico persistiu depois que ela foi libertada. Ela morreu de insuficiência cardíaca em 8 de março de 2019, aos 67 anos.

Caso 2: Desmaio e posterior perda da audição ao ouvir um áudio extremamente alto

A Sra. Gu Zhengfen era uma analista química da cidade de Ruili, província de Yunnan. Depois que as autoridades a condenaram à prisão em 2005, ela foi colocada em confinamento solitário, sob disciplina estrita porque se recusou a desistir do Falun Gong. Ela não tinha permissão para se limpar ou lavar suas roupas. Quando ela estava menstruada, era privada de absorventes.

As guardas colocavam os alto-falantes de um toca-discos a um palmo dela e colocavam o volume no máximo. Ela muitas vezes desmaiou por causa do sofrimento físico e acabou perdendo a audição.

Como resultado de ficar constantemente sentada em um banquinho, ela tinha hipertensão, batimentos cardíacos irregulares, a parte inferior do corpo inchada e insuficiência cardíaca e renal. A certa altura ela estava à beira da morte e o hospital emitiu um aviso de estado crítico.

6. Dormir em piso de concreto, água limpa limitada

Em julho de 2019, a prisão montou um dormitório de disciplina rigorosa e dividiu a abordagem de disciplina estrita em disciplina estrita de primeiro nível, disciplina estrita de segundo nível e nível de inspeção. Quando sob a disciplina de primeiro nível, as praticantes tinham de dormir em pisos de concreto durante todo o ano com uma fina camada de estofado e um cobertor fino. As janelas estavam sempre abertas mesmo durante o inverno ou dias chuvosos. As praticantes só podiam usar uma camada de roupas finas. O clima na cidade de Kunming é quase sempre úmido e frio à noite. Dormir em pisos de concreto geralmente resulta em artrite reumatoide.

Para criar um ambiente imundo e pouco higiênico para afligir as praticantes, as guardas frequentemente restringiam o uso de água pelas praticantes. Muitas vezes elas só podiam tomar banho uma vez por semana por 5 minutos, lavar suas roupas uma vez a cada dois meses e lavar seus lençóis uma vez a cada três meses com apenas um balde de água, que mal dava para molhar os lençóis.

As guardas não permitiam que as praticantes solicitassem papel higiênico e absorventes quando menstruavam. As praticantes eram obrigadas a usar jornais velhos, roupas ou o mesmo absorvente por meses.

Caso 1: Praticante atualmente presa foi impedida de receber absorventes por anos

A Sra. Kuang Deying da cidade de Zhaotong foi condenada duas vezes, em 2008 e 2020, respectivamente. Ela está atualmente sob rigorosa disciplina na 2ª Prisão porque se recusou a renunciar à sua fé.

Durante anos ela teve que se sentar em um banquinho e não tinha permissão para solicitar absorventes. Ela teve que rasgar suas roupas velhas para se manter limpa durante a menstruação. Como resultado, ela não tinha roupas suficientes para o inverno.

Caso 2: Atualmente presa, dormiu no chão de concreto por mais de um ano

A Sra. He Lichun era engenheira na 14ª Secretaria de Construção da Província de Yunnan. Ela foi condenada a sete anos em 2018 e agora está presa. A partir de novembro de 2019, ela foi colocada sob disciplina de primeiro nível por não renunciar à sua fé.

Todas as noites ela dormia em um chão frio de concreto com um tapete fino e um edredom. No inverno, suas janelas ficavam abertas e ela vestia apenas uma camada de roupa. Ela tinha que se sentar em um banquinho das 6h à meia-noite todos os dias, com apenas quatro intervalos para usar o banheiro. As guardas só lhe davam três copos de água e pouca comida por dia.

Ela tomava banho uma vez por semana durante 5 minutos e só podia lavar as roupas a cada duas semanas. Ela tinha de limpar o banheiro e outras áreas públicas. Se ela se recusasse a fazê-lo, as guardas a puniriam não permitindo que ela lavasse sua tigela de comida ou usasse o banheiro.

Depois que ela se recusou a seguir regras irracionais da prisão para solicitar uma compra, ela está vivendo sem as necessidades diárias. Ela ficava coberta de roupas manchadas de sangue durante seus períodos menstruais.

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