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Abençoado pelo Divino: Lendas antigas e histórias modernas

23 de março de 2022 |   Por um praticante do Falun Gong na China

(Minghui.org) Há muitas incertezas na vida e o infortúnio pode acontecer a qualquer momento. No entanto, desde os tempos antigos até os dias modernos, sempre houve pessoas, que de alguma forma conseguiram evitar o perigo e permaneceram seguras. Abaixo estão alguns exemplos.

Um estudioso com integridade

Lu Shusheng (1509 – 1605) foi um estudioso da Dinastia Ming. Após ganhar o primeiro lugar no exame metropolitano (hui shi) em 1541, ele recebeu o título de Jin Shi (estudioso avançado) e foi nomeado a um cargo na Academia Imperial. Mais tarde, depois que seu pai adoeceu gravemente, ele voltou para sua cidade natal e após a morte do pai, ficou lá por três anos.

Posteriormente, Lu foi promovido a Ministro de Cerimônias a cargo do Colégio Imperial (Guozijian). Devido à sua integridade e diligência no trabalho, mais tarde ele foi promovido a Ministro de Assuntos Civis. Entretanto, com pouco interesse na fama e em questões materiais, Lu declinou, alegando que sua saúde era precária. O próximo imperador, Muzong, tentou novamente, mas Lu mesmo assim declinou. Então, o filho de Muzong, Imperador de Shenzong, nomeou Lu como Ministro de Ritos. Lu não pôde mais dizer não e aceitou.

Quando Lu saiu de casa para o exame metropolitano em seus primeiros anos, o oficial provincial Wang Hua teve um sonho, no qual centenas de pessoas estavam se curvando a uma pessoa e chamando seu nome, Lu Shusheng. Como Wang esperava, Lu ganhou o primeiro lugar depois que o resultado do exame foi divulgado. "Lu é abençoado pelo divino e ele terá um grande futuro", disse Wang aos seus auxiliares.

De fato, mais tarde, foi o que aconteceu. Lu não apenas viveu uma longa vida, mas também sobreviveu a muitos acidentes. Uma vez uma parede caiu ao seu lado e outra vez, uma tábua de madeira caiu sobre sua cabeça, mas ele ficou bem em ambas as situações. Além disso, sempre que ele viajava, o tempo era bom, e até mesmo um dia chuvoso ou ventoso, logo se tornaria ensolarado. Se não fossem as bênçãos celestiais, como isto seria explicado?

Um comerciante com proteção

Jin, dono de uma loja de penhores na Dinastia Jin, era uma pessoa nobre. Ele não só era justo com os clientes, mas também atento às suas necessidades. De tempos em tempos, ele dispensava os juros dos pobres para que eles pudessem se manterem. Além disso, ele isentava os juros dos casacos de inverno nos dias frios e fazia o mesmo para as roupas de verão nos dias quentes. Várias pessoas eram muito gratas. Sua generosidade e suas boas ações não impediram sua loja de penhores de ganhar dinheiro e ele se tornou um dos homens mais ricos da região.

Uma vez veio um grupo de mafiosos e muitas famílias ricas foram roubadas. Mas o negócio de Jin estava bem. As autoridades locais não conseguiam entendê-lo e suspeitavam que Jin tinha conexões com os mafiosos. Porém, após prender e interrogar todos os mafiosos, eles descobriram que nenhum mafioso tinha qualquer ligação com Jin. Por curiosidade, um policial perguntou por que eles tinham pulado a loja de penhores de Jin.

“Na verdade, fomos lá algumas vezes, mas a cada vez que íamos, víamos muitas deidades armadas no topo do prédio, protegendo o negócio", explicou um mafioso. "É por isso que nenhum de nós ousou mexer lá".

Só então as autoridades e os moradores locais souberam o que havia acontecido, a gentileza e as boas ações de Jin ganharam proteção por parte do divino. As autoridades o honraram com uma placa e amplamente espalharam a história na região.

Uma árvore que conhece a direção

Aqui está uma história relatada pelo Minghui.org. Em um município entre a província de Henan e a província de Anhui, vivia uma pessoa chamada Li Tong. Sua moradia era dividida em seção norte, seção sul e seção oeste. Morando na parte sul, Li alugou as seções norte e oeste para um restaurante.

As seções norte e sul são muito próximas, com uma distância de apenas um metro (ou um quintal). Curiosamente, havia uma grande árvore de tungstênio que havia crescido no vão por mais de 20 anos com um diâmetro de mais de 70 centímetros (mais de dois pés). Como a árvore havia morrido no ano anterior, Li planejou contratar uma empresa para cortá-la. Várias empresas de serviços se recusaram a aceitar o trabalho. A árvore era muito grande, diziam todas. O tronco provavelmente danificaria o prédio e as raízes também poderiam arruinar a fundação.

No entanto, um dia, no inverno de 2006, a árvore caiu com um som alto de "clique" em uma rajada de vento. Para surpresa de todos, a árvore caiu perfeitamente como se houvesse um cálculo sofisticado. Ela caiu na direção leste e só danificou diversas telhas da casa de um vizinho. Não só isso, a raiz estava reta como se alguém a tivesse cavado, cortando verticalmente reta. Portanto, não houve nenhum dano à parede ou à fundação ao lado dela.

Os vizinhos e amigos de Li também ficaram espantados. Foi um milagre que a árvore tivesse caído assim. Se durante a hora do almoço, ela tivesse caído na direção errada, o restaurante e os clientes poderiam ter sido gravemente feridos.

Ao saber que Li havia praticado o Falun Gong por um longo tempo, as pessoas vieram ver o porquê desse milagre. Como outros praticantes, Li se esforçava para viver de acordo com os princípios da Verdade, Compaixão e Tolerância, para ser uma boa pessoa. De fato, frequentemente, ele falava para as pessoas como o Partido Comunista Chinês (PCC) havia destruído a cultura tradicional chinesa, colocando em perigo o futuro da China.

Como resultado, várias pessoas estavam interessadas em aprender o Falun Gong e várias decidiram renunciar a organização PCC por um futuro melhor.

Sobrevivendo ao terremoto de Sichuan

Em maio de 2008 ocorreu um grande terremoto na província de Sichuan, matando mais de 69.000 pessoas e deixando pelo menos 4,8 milhões de desabrigados. Uma praticante que vivia em Wenchuan, uma das áreas mais atingidas, lembrou sua experiência.

Maio foi uma estação movimentada para os agricultores, tanto na colheita das safras quanto no plantio de novas sementes. Fazia calor no campo e frequentemente as pessoas voltavam para casa para almoçar. "Por volta do meio-dia do dia 12 de maio, de uma certa maneira, minha família não quis ficar em casa e todos nós saímos para trabalhar no campo", ela escreveu, "naquele momento, a terra tremeu e alguns de nós caímos no chão". Ficamos chocados com o terremoto e também ficamos felizes por ter sobrevivido a ele".

O irmão caçula da praticante teve sua casa danificada, mas sua família estava bem. A irmã deles, também teve sua residência um pouco destruída, mas ninguém ficou ferido. Seu primo de 70 anos, que costumava tirar uma soneca ao meio-dia, não cochilou naquele dia fatídico, pois alguém o convidou para sair. Logo após sair na rua, quase todas as casas da região desabaram.

"Embora o PCC tivesse inventado muitas mentiras difamando o Falun Gong, todos os membros da minha família sabem que a prática é boa. Eles também renunciaram a organização do Partido para não se afundarem com o regime", a praticante escreveu. "Isso pode explicar o porquê eles são tão afortunados".