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Ultrapassando a tribulação de vida e morte do COVID-19

26 de fevereiro de 2022 |   Por um praticante do Falun Dafa na China

(Minghui.org) Sou palestrante e comecei a praticar o Falun Dafa em 2012 depois de ler sobre isso na internet. Não encontrei outros praticantes no início, então não estava lendo diligentemente os ensinamentos do Dafa.

Gostaria de contar minha experiência em que superei uma tribulação de vida e morte depois de sofrer os sintomas do COVID-19.

Em 19 de janeiro de 2020, fui à minha cidade natal, Wuhan, para comemorar o Ano Novo Chinês. Em 23 de janeiro, Wuhan começou a quarentena devido à epidemia e, em 24 de janeiro, todos tiveram que passar por uma verificação obrigatória de temperatura. Comecei a sentir dor de garganta e aumento da temperatura corporal apenas três horas antes da verificação da temperatura.

Percebo que tudo organizado pelas velhas forças que acontece a um praticante pode facilmente ser afetado por noções humanas. Infelizmente, não prestei atenção a isso e falhei em negar a interferência das velhas forças.

Minha temperatura era de 37,6 ºC. O médico ligou para o Centro de Prevenção de Epidemias em pânico. Eu não acreditava que contrairia o vírus, porque sou um praticante do Falun Dafa, mas todos os meus familiares achavam que eu tinha os sintomas. Eles imediatamente me levaram para fazer o teste, o qual deu positivo, então tive que ficar em quarentena no hospital por três semanas!

No dia anterior, estava pensando que nunca contrairia o vírus porque sou um praticante do Falun Dafa e, mesmo que contraísse, não haveria nada com que me preocupar. Esse pensamento não reto me fez ficar em quarentena por mais de 20 dias.

Agora que reflito sobre isso, havia dois problemas com esse pensamento. O primeiro foi: “Eu nunca contrairei o vírus, pois que pratico o Falun Dafa”.

Parecia que achava que tinha um seguro de vida por praticar o Falun Dafa. Tinha o apego de usar o Dafa como um guarda-chuva de proteção.

O segundo problema foi: “Mesmo que eu contraia o vírus, não há com o que me preocupar”. Eu não estava reconhecendo os arranjos das velhas forças pensando dessa maneira?

O Mestre respondeu a uma pergunta em "Explicação do Fa durante o Festival da Lanterna de 2003 na Conferência do Oeste dos EUA, Palestra do Fa durante o Festival da Lanterna de 2003 na Conferência do Fa do Oeste dos EUA": 

"Pergunta: Por que as velhas forças se atrevem a matar os discípulos do Dafa durante a perseguição?

Mestre: Há duas situações. Uma é que no passado as velhas forças sentiram que uma classe de mentalidade surgiu entre os discípulos do Dafa, e esta é que, uma vez que você cultiva em Dafa, você pensa que tem uma apólice de seguro, e que não há nada a temer, não há enfermidade nem morte, isto ou aquilo não acontecerá e todos têm somente boa fortuna. Porém, uma vez que surge essa mentalidade haverá problemas. As velhas forças farão o que querem, e uma vez que aceita seus arranjos, elas terão justificativas para lhe controlar e, assim, criar para você vários tipos de perigos. Certamente, os discípulos do Dafa não morrem como as pessoas comuns e, inclusive para aqueles que partiram antes do tempo, o que lhes espera é o melhor; isto é certo (Aplausos). Então, durante aquele período, a primeira coisa que fizeram foi provocar a morte de uma quantidade de discípulos. Certamente, na morte também existe o que os próprios discípulos arranjaram em vidas passadas. Qual foi o propósito das velhas forças? Para fazer você ver, que estudar o Dafa não é como ter uma apólice de seguro e que os discípulos necessitam agir corretamente, e o não agir bem é um problema. Por isso, elas estão fazendo esta classe de coisas, e é porque elas veem o cultivo pessoal como algo mais importante que validar o Fa. Além disso, elas fazem isto enquanto a retificação do Fa acontece, exatamente quando se necessita dos discípulos do Dafa para salvar seres conscientes; sendo assim, elas não estão causando sérios problemas? Quantos seres um discípulo do Dafa pode salvar enquanto está neste mundo? Não é verdade? Isto não é fazer algo mau?"

Acredito que a ilusão de contrair o vírus foi uma manifestação das velhas forças usando meus pensamentos não retos como desculpa para criar problemas para mim.

No dia 25 de janeiro, fui internado na UTI (unidade de terapia intensiva). Todos os médicos e enfermeiros usavam roupas de isolamento. Sua linguagem e comportamento mostraram que eles temiam contrair o vírus.

Também senti a pressão da opinião pública. Minha família e amigos ficaram chateados depois que souberam do meu diagnóstico.

Os sintomas e desconfortos que senti eram como se eu tivesse a doença: havia uma sombra no meu pulmão após repetidas radiografias e minha temperatura permaneceu acima de 38 graus por mais de 10 dias, o que foi preocupante para quem estava ao meu redor. Insisti em não tomar remédios ou usar gelo para baixar minha temperatura. O médico ficou tão ansioso que ameaçou me forçar a me dar o remédio.

Fiz uma piadinha com a ameaça dele. Ele imediatamente disse: “Você percebe as consequências se sua temperatura não baixar?” Eu disse: “É muito fácil baixá-la. Eu só preciso praticar os exercícios do Falun Dafa!” Depois que terminei os exercícios em pé, minha temperatura realmente baixou. Mas, meia hora depois, voltou a subir.

Portanto, todas as vezes antes de medir minha temperatura, eu praticava um exercício. Os médicos e enfermeiras ficaram maravilhados. Percebi que a razão pela qual minha febre durou tanto tempo foi porque eu não neguei os arranjos das velhas forças mais cedo. Depois que enviei pensamentos retos para negar os arranjos, minha febre cedeu no dia seguinte.

Como disse o Mestre:

“Se os pensamentos são retos,
o mal entrará em colapso”
(“O que há para temer?” Hong Yin Volume II)

Eu sabia que minha vida não estava em perigo porque sou um praticante do Falun Dafa, então permaneci calmo e impassível. Porém, as pessoas ao meu redor não viam assim. Muitas pessoas estavam morrendo do vírus, então estavam extremamente nervosas.

Os médicos eram apegados à sua autoridade e defendiam a ciência, por isso tinham dificuldade em entender e aceitar formas alternativas de cura. A atitude deles estava cheia de arrogância do PCC.

Apesar do meu desconforto físico, eu sorria para eles, não importava sua atitude. Uma coisa com certeza era que eles não estavam me salvando, mas eu estava lá para salvá-los.

Eles acreditavam no que sabiam sobre medicina, mas minha presença estava prejudicando suas percepções.

Mais tarde, meus parentes e amigos, bem como um psicólogo, insistiram para que eu cooperasse com os tratamentos médicos, e até os oficiais do departamento de polícia me instruíram a fazer o mesmo; entendi que eles estavam dispostos a me testar. Eu acredito no Mestre e no Fa, e neguei os arranjos das velhas forças com pensamentos retos.

Quanto mais desconfortável eu ficava, mais sóbria minha mente ficava. Durante a quarentena, não esqueci de fazer as três coisas. Eu só tinha um celular comigo. Não podia me importar com a segurança do telefone porque achava que a epidemia estava aqui para eliminar as pessoas, mas muitas pessoas ainda não haviam sido salvas.

Usei o WeChat para entrar em contato com aqueles a quem esclareci a verdade antes, mas não haviam abandonado o PCC e suas organizações juvenis. Uma a uma, ajudei mais de 12 pessoas a deixar as organizações do PCC. Minha mente estava cheia de pensamentos retos, não deixando brechas para as velhas forças aproveitarem.

Sou grato pela proteção compassiva de nosso estimado Mestre! Não tomei um único comprimido ou injeção e saí do hospital completamente curado. No telefonema de acompanhamento do Centro de Prevenção de Epidemias, o interlocutor disse: “Admiro muito você! Você é o único que se recuperou por conta própria sem tratamento médico.”

Estou feliz por ter sido capaz de superar esse obstáculo com pensamentos retos e ações corretas, bem como uma firme crença no Mestre e no Falun Dafa.