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Enquanto esperava por uma luz verde em uma encruzilhada, meu coração começou a disparar. Parecia que estava batendo várias vezes mais rápido do que normalmente, a ponto de eu ficar trêmula e fraca.
Minha cabeça inclinou e o pensamento de me deixar cair no chão me veio à mente. Meu corpo inteiro estava escorregando da minha moto.
Quando meu corpo tocou a sacola que tinha os panfletos do Falun Dafa dentro, minha mente tremeu: não posso cair aqui! É muito perigoso, e o que aconteceria com esses panfletos?
Eu sou uma praticante do Dafa, nada pode me prejudicar; Mestre Li (o fundador do Falun Dafa) está cuidando de mim!
Com esse pensamento, a luz ficou verde. Eu me recompus, ainda tremendo, e liguei a moto.
Assim que a motor avançou, meu coração voltou ao normal. Toda a experiência durou menos de um minuto!
Uma leve dor de dente tornou-se insuportável depois de alguns dias. Eu não conseguia comer, dormir ou me concentrar.
Até mesmo ouvir as palestras do Mestre era impossível! Andar pelo meu quarto sem parar era meu único alívio; eu até sentia dor de cabeça se o ar entrasse pela minha boca.
Eu vivo sozinha. Não podia entrar em contato com outros praticantes e não queria incomodar meus vizinhos. Eu andava pela minha casa sem comer ou dormir.
Cheguei ao meu limite e senti como se fosse desmaiar a qualquer momento. Sentindo-me sem esperança, chorei e percebi que o mal estava tentando me matar.
Olhando para cima, gritei: “Não acredito que você seja mais poderoso que meu Mestre!” Enquanto eu gritava, um flash de luz explodiu acima da minha cabeça.
Atordoada por alguns segundos, caí em minha cama e acordei alguns momentos depois.
A dor passou e eu consegui comer de novo! Onde estavam minhas falhas que levaram a essa tribulação?
Percebi que tinha apegos ao ódio, inveja, exibicionismo, não cultivava a fala e muitas outras ações que não estavam de acordo com o Fa.
Durante esse tempo, eu me ressentia de uma praticante por não ser sincera comigo. Ela se ofereceu para me dar uma impressora para fazer panfletos do Falun Dafa, mas em vez disso, ela trouxe a impressora para minha casa e usou meu espaço para fazer panfletos para ela mesma.
Eu sou introvertida, eu não conseguia confrontá-la. No entanto, o sentimento de injustiça era forte.
Eu reclamei dela para vários outros praticantes e não me comportei como uma cultivadora. A falta de estudo do Fa, a falta de elevação do meu xinxing e a falta de tolerância para com os outros levaram a esta tribulação!
Felizmente, outro praticante apontou que era uma ótima oportunidade trabalhar no projeto juntas, já que moro sozinha e essa praticante precisava de ajuda. A barreira entre nós foi superada.
Não muito tempo atrás, de repente senti náuseas enquanto estudava o Fa. Corri para o banheiro.
Meu estômago estava inchado como se estivessem bombeando ar nele, e ele se expandiu a ponto de explodir. Eu gritei: “Mestre, me ajude!”
Tudo voltou ao normal imediatamente. Eu estava encharcada de suor e tremendo. O Mestre me salvou novamente.
Obrigada Mestre!