(Minghui.org) Saudações, Mestre! Saudações, colegas praticantes!
Tomei conhecimento do Falun Dafa na casa de uma praticante no início de 2004. Fui visitá-la e aconteceu que vários praticantes estavam lá para estudar o Fa e fazer os exercícios juntos. Eles perguntaram se eu queria me juntar a eles. Eu concordei. Eu os escutei enquanto liam o Fa e tive uma sensação de felicidade que nunca tive antes.
Depois que terminaram de ler, uma praticante me perguntou se eu também queria praticar o Falun Dafa. Eu disse: "Claro!" Então ela me deu o livro Zhuan Falun, o livro principal do Falun Dafa.
Nos dias seguintes, li o Zhuan Falun sempre que tinha tempo. Estranhamente, enquanto lia o livro, conseguia me acalmar imediatamente e ficar muito focada. Disse ao meu marido: “Quando leio o livro, parece que o Mestre fala comigo diretamente. Como o Mestre sabe o que estou pensando? Este livro é tão bom. Eu quero praticar o Falun Dafa”.
No quinto dia do ano novo chinês em 2004, fui visitar minha irmã. Eu disse a ela: “Estou praticando o Falun Dafa. No entanto, não posso fazer os exercícios porque tive atrofia muscular em ambas as pernas.” Fiquei tão triste que comecei a chorar. Quando meu cunhado me viu chorando, pensou que eu tinha brigado com meu marido e tentou me consolar: “O que aconteceu? Conte-me. É o ano novo, devemos estar felizes.” Eu disse a ele que estava triste porque não podia fazer os exercícios do Falun Dafa. Ele falou para mim: “Isso não é problema. Tente fazer devagar.”
Cinco dias depois, uma praticante veio à minha casa e me convidou para participar dos exercícios em grupo. Eu concordei, mas estava muito nervosa. Eu estava realmente ansiosa para me juntar a eles, mas também tinha medo de perturbá-los por causa da minha situação. Naquela época, meus músculos das pernas estavam atrofiados e eu não conseguia ficar em pé por mais de três minutos.
Mesmo assim fui participar do exercício em grupo. Eu estava tão nervosa que caí na porta. Quando a colega praticante veio me ajudar, insisti em me levantar sozinha.
Quando a música do exercício começou, eu ainda estava preocupada: "Como posso fazer o exercício de uma hora?" De repente, senti uma corrente quente descendo do topo da minha cabeça. Eu instintivamente esfreguei meu rosto. Então eu senti que minhas pernas estavam enraizadas no chão, fortes e firmes. Fiquei estável e me senti confortável. Sem saber o que aconteceu, comecei a chorar e fiz o possível para não gritar.
Surpreendentemente, terminei os exercícios de uma hora ficando em pé sozinha. Quando me sentei no sofá, não conseguia parar de chorar.
À noite, quando eu estava lendo o livro Zhuan Falun, encontrei o tópico “Guanding”, então percebi que o Mestre havia feito guanding em mim para purificar meu corpo. Contei à minha família como terminei sozinha uma hora de exercícios em pé. Não pude deixar de chorar de novo, "Foi tão incrível!" Meu marido, minha filha e meu filho ouviram com atenção. Todos eles apoiam minha prática do Falun Dafa.
No início da minha prática, tudo que eu sabia era que o Falun Dafa é ótimo. Eu gostava de ler os materiais informativos do Falun Dafa dados por outros praticantes e frequentemente os compartilhava com vendedores no mercado.
No final de novembro de 2004, o livro Nove Comentários sobre o Partido Comunista foi publicado, introduzindo uma nova era com as pessoas renunciando ao Partido Comunista Chinês (PCC) e suas organizações afiliadas. A praticante Mei e eu fomos ao mercado distribuir cópias dos Nove Comentários sobre o Partido Comunista e materiais de informação do Falun Dafa em feiras comunitárias. Conversamos pessoalmente com os transeuntes e os incentivamos a renunciarem ao Partido. Alguns concordaram na hora em se retirar, e aqueles que não deixaram o PCC imediatamente disseram que leriam o material para saber mais.
Havia um atacadista de bebidas no mercado. Quando eu dei a ele uma cópia dos Nove Comentários sobre o Partido Comunista, ele ficou furioso: “Você é contra o Partido! Sou um dos representantes da Liga da Juventude Comunista local. O Partido Comunista é corrupto, mas está melhorando.” Eu não fiquei nem um pouco assustada e disse a ele calmamente: “O Falun Dafa ensina as pessoas a serem boas. O Partido Comunista será punido por Deus por sua cruel perseguição ao Falun Dafa. É a vontade de Deus destruir o PCC. Se você não quiser ler, por favor, me devolva.” Então ele suavizou seu tom, “Eu vou ler”, e ele concordou em ler seriamente.
Como eu estava sempre pensando em esclarecer a verdade e salvar as pessoas, o Mestre arranjou para que as pessoas viessem até mim.
Uma vez enchi os pneus da bicicleta um pouco antes do dia da feira. No entanto, os pneus furaram depois que cheguei ao mercado. Eu sabia que nada é acidental. Olhei em volta e encontrei uma oficina de bicicletas nas proximidades. Não tinha conhecimento da existência da loja, embora já tivesse ido ao mercado muitas vezes. Fui pedir a bomba emprestada. Depois que terminei, conversei com o dono da loja sobre o Falun Dafa e ele renunciou ao PCC na mesma hora. Deixei para ele alguns materiais e uma cópia de Nove Comentários sobre o Partido Comunista, ele deu a seus amigos dentro de sua loja e disse-lhes para lerem também.
Outra vez, quando fui cortar o cabelo, falei à cabeleireira sobre renunciar ao PCC. Ela ficou feliz em sair usando um pseudônimo. Ao mesmo tempo, dei a ela uma cópia do Zhuan Falun, porque ela queria lê-lo. Na outra vez que fui ao salão dela, ela me disse: "Depois que terminei de ler o Zhuan Falun, eu fazia uma pausa sempre que sentia vontade de xingar porque não quero perder minha virtude." Ela também ajudou sua filha e duas funcionárias em seu salão a renunciar ao PCC. Dei a cada uma delas um amuleto e uma cópia dos Nove Comentários sobre o Partido Comunista e disse-lhes que lessem e compartilhassem com seus familiares.
Outra vez, fui informada que alguns trabalhadores estavam pavimentando a estrada sob a ponte da rodovia. Fui lá com a Mei e levei cópias de Nove Comentários sobre o Partido Comunista. Depois de falar com eles, todos aqueles que haviam se filiado ao PCC, renunciaram ao partido. Um deles até falou em voz alta: "Falun Dafa é bom!" Depois que terminamos de conversar, o trabalho deles foi concluído e transferido para outro lugar. Era como se estivessem esperando que falássemos com eles.
Um dia, Mei sugeriu que eu falasse com minha cunhada, esposa do irmão de meu marido, e sua família sobre o Dafa. Eu respondi: “Não, eu não vou. Ela me prejudicou antes!" Antes de começar a praticar o Falun Dafa, eu não me dava bem com minha cunhada e nem mesmo nos falávamos. Mas agora sou uma praticante do Falun Dafa e devo seguir um padrão mais elevado. Enquanto pensava nisso, não conseguia dormir à noite.
O Mestre disse:
“(...) porque vocês não são pessoas comuns e vocês devem transcender as pessoas comuns. Você não pode mais usar os princípios das pessoas comuns para exigir de você mesmo, você deve se utilizar do padrão elevado de exigência, por isso, vocês precisam conseguir fazer isso.” ("Fa ensinado em Manhattan")
Percebi que, como praticante do Dafa, minha missão é salvar as pessoas. Como posso ignorar minha cunhada e sua família? Nós, praticantes, não temos inimigos, muito menos minha cunhada, que não era minha inimiga de forma alguma.
A filha da minha cunhada tinha acabado de dar à luz a um bebê. Comprei um conjunto de roupas de bebê e fui até a casa dela. Ela me acolheu calorosamente com frutas. Tentei persuadi-la a renunciar ao PCC. Ela não concordou na primeira vez.
Mais tarde, passei pela casa dela e entrei para falar com ela. Mais uma vez, expliquei a ela como era importante renunciar ao PCC e dei a ela e a meu cunhado mais materiais para ler. Meu cunhado riu: “A pregadora está aqui novamente. Desta vez, todos nós vamos renunciar.” Em seguida, ele deu um pseudônimo para sua esposa e para si mesmo e escreveu no papel. Minha cunhada me disse que acreditava no divino e que aquele que ajudasse o regime comunista a fazer o mal seria punido.
No verão de 2006, um colega praticante sugeriu que eu criasse um local de produção de material de esclarecimento da verdade em minha casa. Uma vez que meus familiares apoiam minha prática, concordei imediatamente.
No final de 2007, outros praticantes que forneciam suporte tecnológico trouxeram um computador e uma impressora para minha casa. Assim, meu trabalho era produzir materiais de esclarecimento da verdade para praticantes locais e enviar listas de nomes de pessoas que haviam renunciado ao PCC. Considerei isso como cumprimento do meu juramento. Eu não trabalho e tenho muito tempo. Além disso, minha família apoia minha prática. Eu sinto que meu marido é o tipo de pessoa que já está no Tao sem cultivar o Tao.
O Mestre disse:
“Os praticantes da China continental cultivam e esclarecem a verdade em meio à pressão do terror, mas isso foi determinado na história para eles, foram eles mesmos que quiseram fazer dessa maneira; além do que, várias predestinações exigiram que fosse feito dessa maneira.” (“Ensino do Fa na Conferência Internacional de 2012 na capital dos EUA”)
No entanto, o processo de aprendizagem não foi fácil. Sempre tive vontade de ler o Minghui.org, mas nem sabia usar o mouse do computador. Pedi ao meu filho que me ensinasse a navegar na internet e ele logo perdeu a paciência porque eu aprendia muito devagar.
Anotava cada passo que ele ensinava, mas ele me disse: "Quando você escreve no papel, significa que você não pretende memorizar." Às vezes, eu não conseguia evitar pressioná-lo por ser sua mãe. Porém, quando me acalmava, percebia que meu filho me tratava da mesma maneira que eu o tratava antes.
Ele disse: "Mãe, quando eu era pequeno, às vezes havia caracteres chineses que eu não sabia escrever e você me batia!" Eu acreditava que essa era uma boa oportunidade arranjada pelo Mestre para eliminar meus apegos. À medida que eu estudava o Fa cada vez mais, entendia mais os princípios do Fa. Como praticante durante o período da retificação do Fa, só posso salvar mais seres sencientes se eu me cultivar melhor.
No início, meu computador e impressora não funcionavam bem e muitas vezes tive de pedir ajuda. Lembrei-me que o Mestre disse no Falun Gong: “Tudo tem inteligência”. Comecei a falar com meu computador e impressora. E funcionou!
Por exemplo, havia uma feira comunitária no sábado. Fui ao mercado depois do café da manhã, comprei algumas verduras, esclareci os fatos para a vendedora de verduras e também a persuadi a renunciar ao PCC. Então, corri de volta para casa e comecei a produzir materiais para um colega praticante que viria buscá-lo ao meio-dia. O horário estava muito apertado, mas a impressora funcionou bem e eu fiz tudo antes das 12 horas.
No entanto, se meu estado de cultivo não fosse bom, a impressora não funcionaria bem. Uma vez discuti com um colega praticante e no segundo dia a impressora não funcionou. Eu sabia que o problema era meu e olhei para dentro. Mas ainda assim achava que não tinha feito nada de errado, embora tenha admitido que tinha muitos apegos.
Quando li o que o Mestre disse em “Fa ensinado em Manhattan”:
"Para os deuses não tem importância nenhuma se um cultivador tem ou não tem razão no mundo humano, enquanto que o que realmente importa é a eliminação do apego nos corações humanos. No cultivo, o que conta como sendo importante é a forma como você elimina seus corações de apego.”
Fiquei aliviada e me acalmei. Desde então, sempre que a impressora tinha problemas, sempre tentava me corrigir primeiro, antes de resolver os problemas. Muitas vezes, a impressora retomava o trabalho normalmente.
Atualmente, existem outros quatro locais familiares de produção de material instalados em minha aldeia, o que aliviou muito minha carga de trabalho. Tenho mais tempo livre para sair com outros praticantes e falar com as pessoas sobre o Falun Dafa quando o tempo está bom. Meu filho comprou para mim um pequeno triciclo especial para que eu pudesse sair quando quisesse.
Por todos esses anos, navegar no Minghui.org e ler artigos de compartilhamento de experiências são essenciais para minha prática de cultivo. Sempre que eu quero relaxar um pouco, me sinto envergonhada ao ver a foto do Mestre no Minghui e meus pensamentos retos emergem novamente.
Em 2011, um ex-praticante que se iluminou ao longo de um caminho do mal denunciou os praticantes locais à polícia. Vários praticantes e eu fomos presos. Quando fui levada para a delegacia de polícia local, recusei-me a revelar meu nome e não assinei nenhum documento. Contei à polícia a verdade sobre o Falun Dafa, mas com uma mentalidade competitiva.
Eu disse: “Somos simplesmente donas de casa. Vale a pena alguns policiais chegarem com armas carregadas no meio da noite? Você sabe que está prendendo pessoas que estão seguindo os princípios: Verdade, Compaixão, Tolerância?”
Embora o que eu disse estivesse certo, eu disse com uma forte atitude competitiva e ninguém levou isso a sério.
Mais tarde, fui levada a um centro de detenção. Fiquei surpresa quando vi como o ambiente era horrível. Não poderia ser um lugar para nós, praticantes, ficarmos! Logo me acalmei e comecei a recitar em voz alta o Fa de memória. Eu não me importava com o sistema de vigilância. Passei todo o meu tempo recitando o Fa de que me lembrava, fazendo os exercícios e enviando pensamentos retos.
No segundo dia, um policial da minha cidade foi ao centro de detenção. Por sua conversa com os guardas, soube que meu computador e impressora estavam seguros. Disse a mim mesma que precisava sair dali e tinha minha missão a cumprir. O policial me disse: “Se você tem algo a relatar, escreva e envie ao centro de detenção”. Eu sabia que era o Mestre quem estava sugerindo que eu esclarecesse a verdade para as pessoas no centro de detenção.
Com um coração compassivo, escrevi em uma caixa de papelão os benefícios para meu corpo, mente e família depois de praticar o Falun Dafa; o fato de que o Falun Dafa se espalhou para mais de 100 países e regiões; os inúmeros prêmios que o Falun Dafa recebeu e o poder de cura do Falun Dafa. Mostrei a um guarda e o guarda disse: “Como você ousa promover isso aqui? Não tem como você sair daqui.” Eu disse em minha mente: "Você não tem a palavra, e meu Mestre tem!"
A partir desse dia, fiz uma greve de fome para protestar contra a perseguição. Depois de cada refeição, o guarda perguntava à minha colega praticante se eu tinha comido e dizia: "Mesmo que ela não tenha comido, você tem que trazer a comida para ela."
Continuei escrevendo cartas para esclarecer a verdade aos guardas enquanto estava em greve de fome. Um dia, logo depois de terminar de escrever, veio o guarda de plantão: "A comida está aqui, por que você não come?"
Eu respondi: “Não tenho apetite”.
"Mas você precisa comer."
Não respondi, mas dei a ele o papelão.
“Se você quiser que a gente leia, é melhor escrever no papel. No papelão é difícil de ler.”
“Mas eu não tenho papel.”
"Espere, vou pegar um pouco para você." Em seguida, o guarda me trouxe dois pedaços de papel de cópia. Tornei a escrever a carta no papel e a entreguei ao guarda.
No quinto dia, quando estava enviando pensamentos retos pela manhã, senti alguém vindo. O diretor e o guarda de plantão estavam na minha frente. O diretor disse que não era bom para mim ficar o tempo todo fechada e que deveria sair de vez em quando para aproveitar o sol. Agradeci, mas fiquei na cela. Naquela noite, o guarda me trouxe uma tigela de bolinhos. Nem me abalei.
No sexto dia, o diretor me disse para ligar para minha família e pedir que me visitassem. Ele disse: “É um privilégio para você. Ninguém mais tem permissão para se encontrar com sua família dentro da cela.” Eu sabia que era o Mestre que limpava o mal em outras dimensões e permitia que a bondade do guarda surgisse.
À tarde, o policial da minha cidade voltou. Ele tentou me persuadir a comer e disse que não iria embora a menos que eu comesse. Ele disse a uma colega praticante para deixar a comida ao lado da minha cama. O diretor disse que me traria várias maçãs mais tarde. Agradeci, mas ainda me recusei a comer. O diretor então disse: “Amanhã é domingo. Embora eu esteja de folga do trabalho, irei esperar que a pessoa de sua cidade a tire daqui.”
No dia seguinte, minha família veio me levar de volta para casa. O policial da minha cidade também veio e insistiu em me dar uma carona. Voltei para casa de maneira digna após sete dias de detenção.
Minha filha não conseguiu engravidar por seis anos depois de se casar. Ela procurou tratamento em todos os lugares, mas sem sucesso.
Em junho de 2015, começou a onda de ações criminais contra Jiang Zemin. Rapidamente preparei minha queixa e pedi a minha filha que a enviasse. Ela foi imediatamente ao correio. No dia seguinte, confirmei online que a Suprema Corte e a Suprema Procuradoria aceitaram minha queixa. Minha filha também ajudou outra praticante a digitar sua queixa.
Poucos dias depois, minha filha de repente não conseguia comer. Colocar qualquer comida na boca a fazia querer vomitar. Eu disse a ela para recitar as palavras auspiciosas, “Falun Dafa é bom. Verdade, Compaixão, Tolerância são boas.” Ela seguiu minha sugestão, mas sua situação não melhorou. Uma colega praticante disse que ela poderia estar grávida. E o médico confirmou sua gravidez mais tarde. Minha filha acreditou que foi abençoada.
Meu neto está com cinco anos agora. Ele é um menino inteligente e adorável. Quando ele tinha três anos, ele memorizou muitos poemas de Hong Yin e sabe cantar muitas canções do Dafa.
Uma vez eu dei a ele um pêssego e uvas. Ele disse: “Vovó, quero que o Mestre coma primeiro”. Eu perguntei: “Você pediu ao Mestre para comer? Como?" Ele apertou as palmas das mãos, “Mestre, por favor, coma o pêssego. Mestre, por favor, coma as uvas.”
Quando o vírus do PCC eclodiu em Wuhan, ninguém andava nas ruas. Meu neto queria sair para andar de bicicleta, mas minha filha o assustou: “Se você sair agora, será levado pelos bandidos”. Ele fez beicinho e disse: "Por que você não pensa nisso?" “Pensar em quê?” Eu perguntei. “Eu tenho Mestre,” ele respondeu.
Depois que o bloqueio foi suspenso, levei meu neto com duas colegas praticantes para falar às pessoas sobre o Dafa. Encontrei dois estudantes do ensino médio e parei para conversar com eles. Depois que ajudei os estudantes a renunciarem a organização juvenil do PCC, meu neto correu até mim e disse: “Vovó, se apresse, alcance as outras duas avós. Eu serei seu guia".
Durante as férias de verão, meu neto participou ativamente conosco na distribuição de materiais de esclarecimento da verdade às pessoas.
Minha família inteira não apenas apoia minha prática, mas também sabe claramente o quanto o PCC é ruim. Meu marido, meu filho, minha filha e meu genro entraram com queixas criminais contra Jiang Zemin. Eu sei que tudo foi arranjado pelo Mestre.
Atualmente, o vírus PCC se espalhou por todo o mundo; o Mestre disse em “Racionalidade”:
“Mas atualmente, uma pandemia como o "vírus PCC" (coronavírus de Wuhan), vem com um propósito e tem seus alvos. Vem para eliminar os seguidores do partido perverso e as pessoas que caminham junto com o perverso PCC.”
Vou seguir o que o Mestre disse para salvar mais pessoas neste período crítico.
Olhando para trás em meus 17 anos de prática de cultivo, cada passo de meu progresso não teria sido alcançado sem a proteção compassiva do Mestre. A única maneira de retribuir ao Mestre é se tornar um com o Dafa e ajudar o Mestre na retificação do Fa e salvar mais pessoas.