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Um chamado para despertarmos com uma das lições aprendidas com a morte de uma colega praticante (Parte 1 de 2)

14 de agosto de 2021 |   Por um praticante do Falun Dafa na China

(Minghui.org) No início deste ano, uma praticante local do Falun Dafa, Sra. Chen (pseudônimo), faleceu devido a um trágico acidente. Em uma tentativa de prendê-la, a polícia local a localizou na casa da sua filha e cercou o apartamento. Para escapar, a Sra. Chen amarrou os lençóis da cama e tentou descer do quarto andar. Entretanto, a "corda" rompeu e a Sra. Chen caiu.

Sendo uma pessoa próxima à Sra. Chen, fiquei profundamente entristecido com a notícia. Pensando profundamente nas possíveis causas por trás disso, vi algumas brechas em seu cultivo que, em minha opinião, são comuns entre os praticantes locais. Ao compartilhá-las aqui, espero ajudar pelo menos alguns praticantes a reconhecerem suas fraquezas e a levá-las a sério.

Espero que esse compartilhamento sirva como um alerta e um aviso aos colegas praticantes para que não caiamos na armadilha das velhas forças e, portanto, evitemos mais perdas para nosso corpo único.

O Mestre disse:

“...nos focamos no problema, não na pessoa. ("Comentários referentes à retificação do Fa feitos na reunião de assistentes de Falun Dafa em Pequim" – Explicando o conteúdo de Falun Dafa).

Uma praticante diligente e constante

A Sra. Chen era muito diligente. Apesar do seu comportamento sereno, ela não tinha medo de esclarecer a verdade sobre o Dafa e o fazia de maneira aberta e digna. Ela sempre carregava uma grande sacola com a literatura para o esclarecimento da verdade, os Nove Comentários sobre o Partido Comunista, o Objetivo Final do Comunismo e outros livretos, DVDs e panfletos do Dafa e distribuía o material para desconhecidos na rua. Ela não entrava nos becos para evitar ser vista pela polícia, mas deliberadamente permanecia nas ruas movimentadas e distribuía panfletos para todos com quem cruzava no caminho.

Ela também visitava muitas fábricas pequenas na cidade, desde que não houvesse nenhum guarda de plantão na entrada. Todos os funcionários, independentemente do cargo, eram tratados de forma igual por ela e todos recebiam os panfletos do Dafa, trabalhadores, gerentes, proprietários, etc. Ela não se preocupava em ser denunciada à polícia e visitava muitos desses lugares duas vezes e entregava os panfletos para aqueles que não havia encontrado na primeira vez.

Essa praticante distribuía incansavelmente materiais do Dafa nas cidades próximas, em nossa cidade e também nas áreas rurais vizinhas. Várias vezes, durante esses anos, me uni a ela para distribuir panfletos. Seus fortes pensamentos retos muitas vezes me fizeram sentir como se eu estivesse em um país livre, ao invés de estar na China, onde as pessoas pudessem praticar o Dafa livremente.

Diligente e constante, a Sra. Chen saía e distribuía os panfletos sobre o Dafa todos os dias durante sete ou oito anos. De um terço a quase metade dos materiais que nosso local de produção de material produzia era para atendê-la e isto somente se os praticantes trabalhassem sem parar para imprimir os panfletos e os livretos. Eu só conseguia distribuir, sem medo, os panfletos para desconhecidos, somente quando eu estava com ela. A Sra. Chen gostava de trabalhar comigo, mas se eu não estivesse disponível, ela ia sozinha.

Durante esses sete ou oito anos, ela foi presa quase uma vez por ano. Eu me lembro que na primeira vez, eu e os praticantes locais ficamos muito preocupados com a sua prisão, mas para nossa surpresa, imediatamente, ela foi solta. Ela estava calma e controlada como se nada tivesse acontecido. Com fortes pensamentos retos, esta praticante permaneceu calma e digna como se estivesse em sua casa e não sob a custódia da polícia.

Algumas vezes, a Sra. Chen foi presa juntamente com outros praticantes, mas rapidamente ela foi liberada enquanto os outros ainda estavam detidos. Isto aconteceu mais de uma vez. Mais tarde ela me disse: "Toda vez que sou presa, não me sinto nada assustada. O que eu tenho a temer? O Mestre está bem ao meu lado". Para ela era simples assim.

Uma vez, a Sra. Chen foi presa e levada para o centro de lavagem cerebral provincial. Esta instalação era conhecida por arbitrariamente deter, fazer lavagem cerebral e torturar os praticantes do Falun Dafa com o único propósito de fazê-los renunciarem à sua fé. Quase ninguém podia resistir à tortura e quase todos foram forçados a assinar uma declaração renunciando à prática. Aqueles que permaneceram inabaláveis sofreram punições cruéis e severos danos físicos.

Foi neste centro de lavagem cerebral, que contra a minha vontade, eu sucumbi à dor e renunciei ao Dafa. Entretanto, quando a Sra. Chen foi levada para lá, ela não ficou com medo e muito pelo contrário, ela achou que era uma grande oportunidade e disse: "Havia muitas pessoas a quem eu podia esclarecer a verdade". Como resultado, as autoridades do centro não a admitiram, citando sua pressão alta. A Sra. Chen foi liberada nesse mesmo dia.

Cada vez que ela era liberada, a Sra. Chen voltava à sua rotina e no dia seguinte retomava a distribuição dos panfletos, saindo pela porta com sua grande sacola cheia de materiais sobre o Dafa. "Eu nunca penso que eles me prendem para me perseguir, o que eles realmente querem é me impedir de salvar os seres sencientes".

O chefe da Agência 610 local ficava furioso porque essa praticante era dispensada várias vezes. Ele disse a ela: “Só porque seu irmão está na divisão de tráfego, não significa que ele será capaz de protegê-la para sempre.” Ela não respondeu, mas em sua mente, ela estava pensando: "O que meu irmão tem alguma coisa a ver com isso? É o Mestre quem está me protegendo”.

Em outra ocasião, um funcionário da Agência 610 ameaçou: "Nós reteremos sua aposentadoria". A Sra. Chen pensou: "Minha aposentadoria não é dada por você, mas pelo meu Mestre. Como você poderia reter, mesmo que quisesse?” Como sempre, ela foi presa e depois liberada, presa e novamente liberada. Nada a impedia de distribuir os panfletos sobre o Dafa e salvar os seres sencientes. Por mais irritados que os funcionários da agência ficassem, eles não podiam fazer nada a respeito. Todos nós pensávamos como era incrível.

Desde o início da perseguição, muitos dos praticantes locais, incluindo eu, sofreram muito. Quase diariamente, o site Minghui publica artigos sobre nossos praticantes locais sendo assediados, presos, sentenciados ou torturados, às vezes até a morte. Perguntei à Sra. Chen se ela poderia compartilhar sua experiência ao sair de várias detenções ilesa com fortes pensamentos retos. Ela queria escrever esse tipo de compartilhamento, mas não sabia como começar. Como um praticante próximo a ela, lamento não ter assumido a responsabilidade de ajudá-la a redigir o texto.

A Sra. Chen cuidou de muitos praticantes quando eles passaram por um grave carma de doença. Eu não vou relatar estes casos um a um aqui.

Lições aprendidas de uma perda trágica

Como uma praticante assim tão diligente poderia falecer durante a retificação do Fa? Na superfície, foi porque a corda feita de lençóis de cama rasgou, mas acho que a verdadeira causa foram as brechas no cultivo da Sra. Chen.

Vou tentar relatar as lições que aprendi com essa trágica perda. Acredito que também seja o desejo da Sra. Chen, que essas lições sejam compartilhadas para que possam servir de ajuda para outros praticantes.

Não levando a sério os pensamentos retos

Toda vez que nos reuníamos para distribuir os panfletos, notava que a Sra. Chen começava a distribuí-los assim que saíamos pela porta. Eu geralmente começava enviando pensamentos retos por pelo menos 30 minutos até sentir que o campo estava claro e que meus pensamentos retos tinham se fortalecido antes da distribuição dos panfletos.

Algumas vezes enquanto a Sra. Chen e eu estávamos distribuindo os panfletos, eu sentia uma força maligna se aproximando de nós. Eu não falava nada para ela, mas parava o que estava fazendo e enviava continuamente fortes pensamentos retos até que os seres malignos fossem eliminados. É claro que ainda víamos sinais de ameaça iminente, como uma prisão, mas eles se revelavam apenas uma ilusão desde que a força maligna por trás dela fosse eliminada. Enquanto trabalhamos juntos, jamais fomos presos. A prisão da Sra. Chen aconteceu quando ela estava distribuindo os panfletos sozinha.

Falha em fortalecer os pensamentos retos

A Sra. Chen cumpria com os quatro horários globais dos pensamentos retos porque os mesmos foram estipulados pelo Minghui.org. Para ajudá-la a compreender a importância dos pensamentos, encontrei as palestras do Mestre sobre eles e lhe pedi em mais de uma ocasião para estudá-los, mas ela não levou isso a sério. A Sra. Chen nunca aprendeu a maneira correta de enviar os pensamentos retos, e não tinha descoberto o quão poderosos eles poderiam ser. Após sua prisão em 2019, ela foi libertada sob fiança enquanto aguardava o julgamento, que deveria ter servido como uma chamada para o despertar, mas ela não reconheceu isto como uma brecha e falhou em fortalecer seus pensamentos retos.

Apenas alguns de nossos praticantes locais levam a sério os pensamentos retos e este é um grande problema. Muitos experimentaram o carma de doença, alguns faleceram, enquanto muitos estão em um estado ruim de cultivo. Todos têm algo a ver com não levar a sério os pensamentos retos.

Incapaz de aceitar críticas

A Sra. Chen sabia como se cultivar em relação a encontrar suas próprias falhas. Mesmo nos menores incidentes de sua vida cotidiana, ela era capaz de encontrar suas noções humanas e seus apegos. Quando estudava o Fa, ela era capaz de acalmar rapidamente sua mente e seu pensamento. Ao estudar o Fa, ela era capaz de se iluminar em relação aos os princípios e entender o que o Mestre estava lhe dizendo.

Essa praticante era uma pessoa muito gentil e serena. Em sua voz calma, ela sempre compartilhava comigo as coisas que aconteciam com ela em um determinado dia e os princípios do Fa que ela havia se iluminado. Eu gostava de ouvi-la e muitas vezes pensava: "Essa praticante sabe realmente como cultivar". Quando compartilhávamos experiências de cultivo, ela falava a maior parte do tempo e eu a escutava e me analisava.

Quando via suas falhas, com sinceridade eu também as apontava, mas ela sempre era capaz de dar a volta por cima e encontrar as minhas falhas. De repente, ela estava me ajudando a melhorar e eu me beneficiava com a conversa. No entanto, ela nunca parecia prestar atenção às coisas que eu apontava sobre ela. Ela gostava de encontrar suas falhas por conta própria, mas não gostava quando outros as apontavam.

Eu achava a nossa troca de experiências muito benéfica para o meu cultivo e muitas vezes lhe dizia: "Você tem me ajudado muito". Gradualmente, a Sra. Chen desenvolveu um apego e sentia que havia cultivado a um nível mais alto do que eu. Ela não tinha mais a atitude humilde que um cultivador deveria ter e subconscientemente se colocava acima do resto. De fato, isto é um sinal de "Interferência Demoníaca da Própria Mente", e como resultado, ela provavelmente já havia começado a descer de nível. Eu não imaginava que minhas palavras contribuíssem para este apego. Com o passar do tempo, quando eu oferecia a minha opinião, ela se mostrava menos disposta a ouvir.

Não poder aceitar as críticas também é um problema generalizado aqui entre nossos praticantes locais. Alguns poucos praticantes que costumavam ser muito diligentes também têm este problema e não conseguem aceitar as críticas com um coração calmo. Assim que alguém aponta suas falhas, eles fogem da responsabilidade e apontam os dedos para os outros. Eles até culpam os outros por trazerem substâncias negativas para seus campos. Em nossa área, entre os que não aceitam bem as críticas, atualmente, alguns estão experimentando um grave carma de doença e outros chegaram a falecer.

De fato, um cultivador deve ser sempre humilde e se examinar continuamente em busca das falhas. Se alguém não vê suas próprias falhas - uma noção ou um apego que não temos consciência de nós mesmos - não seria ótimo se outra pessoa o apontasse? Como cultivadores, é importante que sejamos capazes de aceitar as críticas dos outros, e aceitá-las com um coração calmo.

Obsessão com a atualidade

Demorei muito tempo e me esforcei para deixar a internet. Por esta razão, muitas vezes invejava os praticantes idosos, pois eles pareciam ser capazes de não serem afetados pela internet. Mas desde então percebi que se não exercessem o autocontrole, eles também poderiam ficar rapidamente viciados quando aprendessem o básico sobre computadores ou smartphones e soubessem como acessar a internet.

Esse foi o caso da Sra. Chen. Durante o recente lockdown, ela ficou presa em sua comunidade, e não pôde sair para distribuir os panfletos. O impacto do confinamento foi relativamente pequeno para os praticantes que puderam acessar a internet e o site do Minghui, pois puderam continuar com o trabalho de esclarecimento da verdade. Depois que as restrições foram suspensas, a Sra. Chen me contou sobre sua situação. Eu lhe dei um smartphone e lhe ensinei passo a passo como se conectar à internet usando VPN para contornar o firewall do regime chinês e visitar o site do Minghui.

Ao vê-la após algumas semanas, ela me disse que por alguma razão não conseguia encontrar o site do Minghui, mas que todos os dias estava usando o smartphone para ler as notícias. Novamente lhe mostrei como acessar o site, mas quando eu a vi novamente, ela continuava apenas lendo ou vendo as notícias. Uma vez que ela não estava usando o smartphone de acordo com a sua finalidade, eu o levei de volta.

Então, a Sra. Chen instalou a VPN no smartphone do seu marido e os dois passavam muito tempo vendo as notícias. Como podiam acessar as informações proibidas na China, seu marido logo descobriu a verdade sobre a perseguição contra o Dafa e como o Partido Comunista Chinês (PCC) é mau. Entretanto, ela se tornou obcecada e acompanhava de perto os assuntos atuais. Com boas intenções, seu marido comprou um smartphone com uma tela maior para ela, e ela estava feliz em passar todo o seu tempo assistindo as notícias através do aparelho.

Eu só visitei o site do Minghui perto das eleições presidenciais dos Estados Unidos no ano de 2020. Por mais que o site tenha relatado sobre a eleição, foi nessa época que eu soube das notícias. Nunca visitei outros sites, mesmo que pudesse contornar o firewall. Entretanto, quando me encontrava com ela, ela sempre falava dos eventos atuais e com entusiasmo compartilhava os detalhes.

No início, tentei avisá-la de forma indireta, para não se apegar aos assuntos das pessoas comuns. Quando ela ainda falava sobre isso todos os dias, eu ficava impaciente. Um dia, sem ter consideração pelos seus sentimentos, eu disse: "Você é uma cultivadora. Por que você sempre se preocupa com o que Trump diz? Por que você não me diz o que Trump disse?" Eu lhe disse: "Você não costumava ser assim. Pare de ler as notícias. É perigoso". Minhas palavras duras a deixaram muito perturbada e gradualmente, ela se afastou de mim.

Depois que ela faleceu, uma colega de trabalho dela ficou muito triste. Essa colega disse que a Sra. Chen geralmente ficava muito quieta e era reservada. Além de trabalhar, quando tinha um tempo livre, ela gostava de assistir aos vídeos do YouTube de praticantes de fora da China em seu smartphone.

Na verdade, existem muitos praticantes locais obcecados com a atualidade. Alguns instalaram antenas parabólicas e todos os dias assistem aos programas de TV da Nova Dinastia Tang. Para famílias em que quase todos os membros são praticantes, assistir a NTD juntos e ter discussões sobre os programas tornou-se um passatempo familiar. Eles até fizeram com que todo o seu grupo de estudo do Fa seguisse as notícias das pessoas comuns com grande interesse.

Alguns praticantes podem contornar o firewall do PCC, mas raramente compartilham o conteúdo do site do Minghui sobre como se cultivar e salvar os seres sencientes, em vez disso, assistem às notícias e acompanham as atualidades. Ao encontrar outros praticantes, eles falam sobre as últimas notícias. À medida que seus corações foram movidos, eles caíram de nível. Esses praticantes estão em um lugar muito perigoso.

Somos praticantes do período da retificação do Fa. Tudo o que está ocorrendo no mundo gira em torno de nós. Não precisamos prestar atenção ao que está acontecendo com as pessoas comuns, apenas precisamos nos concentrar em cultivar, salvar mais pessoas e fazer as três coisas bem. É nisto que devemos concentrar nossa energia.

Seguindo o exemplo de outros praticantes em vez dos princípios do Fa

A praticante Chen não costumava ter o problema de seguir o exemplo de outros praticantes. Ela geralmente estudava o Fa sozinha e se iluminava com os princípios por conta própria. Mas após a sua última prisão ao ser libertada sob fiança, ela procurou outro lugar além do Fa.

Logo após a libertação da Sra. Chen, outro praticante local foi preso detido e torturado na capital da província. Seu perfil foi inserido em um banco de dados e ele foi submetido a um minucioso exame físico de todos os órgãos. A intenção do mal era clara - eles estavam se preparando para extrai-los.

Quando a Sra. Chen descobriu isso, ela ficou um pouco abalada, ela fez conexões entre seu próprio caso e o caso do outro praticante. Esse praticante cultivava de forma sólida e era muito pacífico, compassivo e tolerante. Ele havia superado muitos obstáculos em seu cultivo, mas avançava com excelentes pensamentos retos. Sempre sentimos que nosso próprio estado de cultivo estava muito atrasado em relação a este praticante.

No entanto, um praticante que cultivava tão bem quanto aquele de que falamos, tinha sido condenado a sete anos de prisão, muitos de nós simplesmente não podíamos aceitar isso. Isto também afetou a Sra. Chen. Em vez de ter fortes pensamentos retos como ela costumava ter, ela ficou assustada e angustiada.

O Mestre disse:

"Em circunstâncias como esta, há realmente alguns estudantes que pensam: ‘Se nem ele conseguiria, será que eu conseguirei?’ Eles vacilam". ("Ensino do Fa no Fahui Internacional de Nova York de 2004").

A Sra. Chen tinha a mesma mentalidade. Como cultivadores, seguir o exemplo de outros ao invés dos princípios do Fa, pode resultar em grandes equívocos e enfraquecer nossa força de vontade.

Anteriormente, outra praticante local foi liberada sob fiança pendente de julgamento. A Sra. Chen perguntou a ela sobre sua experiência. Ela compartilhou que quando foi libertada sob fiança, ela pensou que tudo ia ficar bem, mas ficou surpresa de ainda ser sentenciada a um ano de prisão. Mas, como estava grávida na época, ela pôde cumprir sua sentença em casa.

Ao saber disto, a Sra. Chen sentiu que, mais cedo ou mais tarde, seria condenada. Ela estava seguindo o exemplo da praticante libertada, ao invés do Fa. Na verdade, o estado de cultivo, carma e relacionamento predestinado de cada praticante são todos diferentes, desde que neguemos firmemente os arranjos das velhas forças com fortes pensamentos retos, o Mestre terá uma solução para nos tirar da difícil situação.

Apesar de que a praticante liberada tenha sido sentenciada, ela foi autorizada a cumprir a pena em casa, isso foi o arranjo e proteção do Mestre. Essa praticante e seu marido, durante anos tentavam engravidar, mas não conseguiam, e aconteceu que ela engravidou quando foi sentenciada. Como isso pode ser uma coincidência? Era tudo plano do Mestre. Mas a Sra. Chen não conseguiu reconhecê-lo. Em vez de desenvolver fortes pensamentos retos, ela ficou com mais medo após saber sobre a experiência da praticante.

(Continua)