(Minghui.org) 22 anos atrás, 10 mil praticantes do Falun Gong na China se reuniram perto do complexo do governo central de Pequim e protestaram pacificamente contra a prisão ilegal de praticantes do Falun Gong em Tianjin.
Décadas depois, os praticantes do Falun Gong de São Paulo, Brasil, se reuniram na Avenida Paulista em 25 de abril de 2021, para comemorar esse pacífico protesto em massa. Os praticantes do Brasil apelaram às Nações Unidas e outras organizações mundiais para monitorar de perto as violações dos direitos humanos na China e pedir que a China pare com a perseguição que continua até hoje aos praticantes do Falun Gong.
Naquela noite, os praticantes brasileiros fizeram uma vigília à luz de velas em frente ao Museu de Arte de São Paulo (MASP) em memória dos praticantes que morreram na perseguição que dura já 22 anos.
Praticantes do Falun Gong, em memória das vidas perdidas durante a perseguição ao Falun Gong na China.
A Avenida Paulista (Aventino Paulista) é uma das ruas mais movimentadas de São Paulo, a maior cidade do Brasil, e uma das principais ruas para passeios e entretenimento. O MASP é o museu de arte mais importante do Brasil e atrai uma grande multidão de visitantes todos os dias. Quando os visitantes viram a manifestação dos praticantes naquele dia, muitos deles expressaram sua gratidão: "Obrigado por despertar nossa consciência e explicar os fatos da perseguição. Espero vê-los com frequência”.
Os praticantes distribuem folhetos na Avenida Paulista e aumentam a conscientização sobre a perseguição que ocorre na China.
Um praticante disse a um oficial como a perseguição é brutal na China e muitos oficiais prenderam e torturaram praticantes para forçá-los a renunciar à sua fé. O oficial disse: “Estou suando agora e absolutamente chocado. Não consigo imaginar os oficiais, cujo dever é proteger e servir, seguirem as ordens do regime comunista chinês e fazer tal coisa. Vocês são realmente corajosos. Podem vir com mais frequência aqui?”
Uma mãe veio até os praticantes e pediu um favor. “Vocês poderiam dizer a minha filha de seis anos o que vocês estão fazendo, por favor? Ela me arrastou até aqui e está muito curiosa, dizendo que seus movimentos de exercício são bonitos”.
Um professor disse aos praticantes que ele participou de muitos protestos. “Coisas que acontecem na China, como a atrocidade da extração sistêmica de órgãos de praticantes encarcerados por causa da sua crença, são inacreditáveis. Não posso imaginar que eles possam cometer um crime tão cruel".
Um homem desceu a rua com seu filho e viu os cartazes com informações sobre a perseguição ao Falun Gong. Ele disse: “Eu sei sobre a perseguição. Eu li seus relatórios nas redes sociais e eles são poderosos. Torço por vocês! Espero que um dia a justiça irá prevalecer na China”.
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