(Minghui.org) Viver uma vida longa e feliz é um sonho que todos compartilham, mas alcançá-lo não é tão fácil. Felizmente, podemos aprender muito sobre esse assunto com aqueles que vieram antes de nós.
Sun Simiao, um famoso sábio chinês da dinastia Tang (618 a 906 a.C.), viveu mais de 100 anos. Conhecido como o Rei da Medicina na história chinesa, ele defendeu e viveu um estilo de vida saudável. Ele enfatizava a virtude e a manutenção de uma mente calma. Por exemplo, ele acreditava que era importante impedir que a arrogância ou a baixa autoestima entrassem na mente de alguém, independentemente de ser rico ou pobre.
Em Fu Shou Lun (Discussão sobre Felicidade e Longevidade), Sun Simiao escreveu: "A felicidade vem do acúmulo de boas ações, acidentes são o resultado de más ações" e "a felicidade pode ser obtida por meio da bondade". Ou seja, se alguém tem um coração bondoso e pratica boas ações, as bênçãos de uma mente e corpo saudáveis virão junto com a longevidade. Se alguém tiver uma mente doente e agir contra as leis celestiais, mesmo com o melhor remédio, sua vida não será prolongada. Portanto, o fator mais importante da vida humana é cultivar a virtude.
Desde os tempos antigos, através das culturas, as pessoas sempre acreditaram na virtude ("você colhe o que planta"). Particularmente na China, o princípio da harmonia entre o céu, a terra e a humanidade, era geralmente aceito. Da mesma forma, a forte conexão entre mente e corpo foi observada pela ciência moderna. Ou seja, o apreço pelos valores tradicionais e ser uma boa pessoa trará bênçãos, incluindo saúde, longevidade e felicidade.
Vamos conhecer duas mulheres modernas que alcançaram o que muitas gostariam de ter alcançado.
A Sra. Chen Meihe comemora seu 100º aniversário
A Sra. Chen Meihe, uma residente de San Francisco na Califórnia, recebeu uma carta do presidente Trump e sua esposa Melania desejando-lhe felicidades em seu 100º aniversário. A primeira-dama e Trump escreveram na carta que tinham orgulho da Sra. Chen e que foram inspirados por sua vida e desejavam se juntar a ela na celebração de um marco tão importante.
A Sra. Chen é chinesa e nasceu no Vietnã em janeiro de 1920. Ela era uma estilista e costumava contribuir para o design dos jeans da marca Levi. Ela também dirigia uma escola de design de roupas. Ela tem quatro filhos e se lembra de acreditar no budismo desde jovem.
Após décadas de trabalho árduo, a Sra. Chen desenvolveu inúmeras doenças, incluindo doenças cardíacas e hipertensão. Felizmente, sua filha mais velha lhe apresentou o Falun Gong em 1996. Ao praticar os exercícios do Falun Gong e seguir os princípios da Verdade, Compaixão e Tolerância, as doenças da Sra. Chen desapareceram e ela se tornou mais aberta. Seu irmão mais novo que é médico, costumava levar remédios para ela sempre que a visitava, mas ficou surpreso ao descobrir que ela não precisava mais de nenhum medicamento e estava novamente saudável.
Entretanto, a filha da Sra. Chen, Zeng Guobao, a visitou em 2004 e descobriu que sua mãe não conseguia se posicionar direito porque suas costas estavam curvadas. "Naquele momento, notei que uma posição não estava correta quando a mãe praticava os exercícios. Enquanto, gentilmente, eu levantei sua mão para corrigir a posição, suas costas, milagrosamente, se endireitaram com um som de clique. A partir desse momento minha mãe tem sido capaz de se deitar e andar normalmente", recorda Zeng.
Essa experiência ajudou a Sra. Chen a se tornar mais resoluta na prática. Embora na época ela já estivesse na casa dos 80 anos, frequentemente, ela ia ao consulado chinês em São Francisco para compartilhar sua experiência de superação de problemas de saúde através da prática do Falun Gong. Ela também conversava com as pessoas sobre a propaganda difamatória do Partido Comunista Chinês (PCC) contra o Falun Gong.
"Minha mãe é uma boa pessoa. Ela realmente leva os ensinamentos do Falun Gong a sério", disse a Sra. Zeng, acrescentando: "Ela está sempre feliz e nunca se zanga".
A seguir, a história da Sra. Yin Yuzhi, residente da cidade de Jilin, na província de Jilin, China. A Sra. Yin costumava ter inúmeras doenças, incluindo graves doenças cardíacas, hipertensão arterial e silicose nos pulmões. Além dos seus problemas de saúde, aos 38 anos ela sofreu um acidente de trabalho o qual estilhaçou o osso do seu braço direito. Depois que placas de metal foram implantadas, ela não conseguia endireitar o braço ou ter força nele por décadas.
Aos 73 anos de idade, a Sra. Yin foi diagnosticada com câncer no fígado, útero e ovários. Oncologistas de três hospitais discutiram sua condição. Um dos médicos disse que, mesmo com apenas o câncer no fígado em estágio avançado, ela poderia viver no máximo mais três meses.
Os filhos da Sra. Yin perguntaram aos médicos se a ela poderia se submeter à uma cirurgia para remover o câncer, mas os médicos disseram que, devido à sua idade, isso seria muito arriscado. Seus filhos a internaram em um hospital militar, o melhor hospital que puderam encontrar na época, para conseguir os melhores tratamentos possíveis. Eles gastaram mais de 60 mil yuans em dois meses, mas sua situação continuou a se agravar.
A filha da Sra. Yin era praticante de Falun Gong e recomendou que sua mãe também praticasse. "Muitos milagres aconteceram aos praticantes de Falun Gong", ela disse. "Talvez você também possa tentar".
Mas a Sra. Yin era teimosa. "Se você gosta, vá em frente e faça isso", ela disse. "Cheguei tarde demais para isso". Apesar de dizer isto, a Sra. Yin sabia que sua filha não mentiria para ela e tinha visto as mudanças positivas que sua filha havia experimentado após a prática do Falun Gong.
Naquela noite, em um sonho, a Sra. Yin ficou surpresa ao ver o Mestre Li (o fundador do Falun Gong) purificando seu corpo. Foi realmente um sonho vívido. Após acordar, a Sra. Yin conseguiu sentar normalmente, algo que ela não era capaz de fazer por muito tempo devido à ascite (um acúmulo de líquido em seu abdômen). "Vem vem! Eu quero aprender o Falun Gong!", ela exclamou.
Embora ela não conseguisse se levantar, a Sra. Yin sentou-se na cama para ouvir o áudio das palestras do Mestre Li e começou a praticar os exercícios da melhor forma possível. Sua saúde começou a melhorar. As ascites diminuíram e ela foi capaz de sair da cama e andar. Ela também recuperou a energia. Tudo isso aconteceu em sete dias. "Foi um verdadeiro milagre e minha gratidão ao Mestre Li foi além das palavras", lembrou Yin.
Mas seus outros filhos eram céticos e pensavam que a Sra. Yin estava experimentando uma lucidez terminal (aumento da clareza mental pouco antes da morte). Após pegá-la no hospital no sétimo dia, os filhos da Sra. Yin se revezaram para levá-la aos destinos turísticos mais famosos, incluindo o Monte Lu, Qingdao, Penglai, Monte Lao, e Baidaihe. Eles simplesmente queriam que ela estivesse feliz nos últimos dias de sua vida. Porém, para surpresa deles, a Sra. Yin estava realmente se recuperando e, desde então, tem permanecido saudável. "Não sabíamos que o Falun Gong é tão extraordinário!", exclamou um de seus filhos.
Então, em 1999, o chefe do PCC, Jiang Zemin, começou a reprimir o Falun Gong. Campanhas maciças de calúnia foram lançadas em todo o país e um grande número de praticantes foram detidos por causa de sua crença, incluindo a filha da Sra. Yin. Isso não alterou a fé da Sra. Yin. Ela disse: "Eu sabia que o Falun Gong e o Mestre Li tinham me dado uma segunda vida." Aos 86 anos de idade, ela foi ao departamento de polícia da cidade para solicitar a libertação de sua filha detida. Ela não tinha medo em sua mente.
Embora ela tenha quase 100 anos, a Sra. Yin não tem nenhuma doença. Ela faz sua própria comida, limpa a casa, lava suas roupas e não precisa da ajuda dos filhos.
Vivendo períodos diferentes da história moderna chinesa e tendo passado por inúmeras dificuldades, a Sra. Yin se sentiu muito afortunada por encontrar o Falun Gong no último trimestre da sua vida. As pessoas nos tempos antigos sempre acreditaram que o bem é recompensado com o bem e o mal se encontra com o mal. "Se você acredita em ser bondoso e seguir os princípios da Verdade, Compaixão e Tolerância, você será abençoado", diz a Sra. Yin.
O Falun Gong foi apresentado ao público pelo Sr. Li Hongzhi em 1992. A prática inclui ensinamentos morais baseados nos princípios da Verdade, Compaixão e Tolerância e cinco séries de exercícios suaves. Por causa de seus extraordinários benefícios espirituais e de saúde, em poucos anos, quase 100 milhões de pessoas na China estavam praticando o Falun Gong.
Seguindo um pedido da Administração Geral de Esportes, médicos e professores de medicina conduziram uma pesquisa com 125 mil praticantes na província de Guangdong em setembro de 1998. A pesquisa descobriu que 97,9 % dos entrevistados relataram ter benefícios para a saúde após praticarem o Falun Gong. Os relatórios da pesquisa reconheceram os efeitos positivos da prática. Alguns dos praticantes que responderam à pesquisa relataram que doenças persistentes ou mesmo incuráveis desapareceram depois que começaram a praticar.
Em outubro do mesmo ano, a Administração Geral de Esportes realizou um simpósio com praticantes do Falun Gong na cidade de Changchun. Qiu Yucai, líder da força-tarefa, disse em um discurso que só a cidade de Changchun tinha mais de 100 mil praticantes. Eles eram de todos os níveis sociais, incluindo professores, conselheiros Ph.D., altos funcionários, intelectuais e cidadãos comuns.
Durante o final de 1998, Qiao Shi, ex-presidente do Comitê Permanente do Congresso Nacional do Povo, em conjunto com outros membros aposentados, conduziu outra pesquisa sobre o Falun Gong. Ele concluiu que o Falun Gong "traz todos os tipos de benefícios e nenhum dano" para a sociedade. Ele apresentou um relatório sobre suas conclusões ao Politburo.
Em 1999, o ex-chefe do Partido Comunista Chinês, Jiang Zemin, estava preocupado e ficou com inveja por causa do grande número de praticantes do Falun Gong, por isso lançou uma perseguição brutal contra a prática. Ao longo dos quase 22 anos de perseguição contínua, centenas de milhares de praticantes foram ilegalmente detidos, presos e torturados na tentativa de forçá-los a renunciar à sua crença. Foram registradas mais de 4 mil mortes de praticantes como resultado direto da perseguição, mas é provável que o número seja muito maior devido à censura de notícias do PCC e à dificuldade em obter informações fora da China.
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