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O Dafa salvou minha vida de novo e de novo

2 de março de 2021 |   Por Xin Pei, uma praticante de Chongqing, China

(Minghui.org) Nasci em uma família pobre do campo. Meus pais tiveram cinco filhos, mas pouquíssima terra agrícola, eles se sacrificaram para nos sustentar. Abandonei a escola quando tinha 11 anos para trabalhar em variados empregos, a fim de ajudar meus pais financeiramente. 

Vendia carvão, frutas e vegetais que cultivava em nossa casa. Aos 12 anos, acordava de madrugada para moer soja e fazer tofu. Ao raiar do dia, carregava duas grandes cargas com uma vara no ombro e caminhava até a cidade vizinha para vender tofu. Ao longo de minha adolescência e aos 20 e poucos anos, fiz o que pude para ganhar dinheiro e ajudar meus pais a alimentar nossa família.

Desde cedo, pressentia que teria uma vida difícil no futuro. Sofri muitas dificuldades e encontrei muitas situações perigosas, mas, de alguma forma, sempre conseguia me afastar sã e salva.

As pessoas sempre dizem que, se alguém se afasta de um grande perigo ileso, enormes bênçãos lhe aguardam. Isso é verdade. Tudo ficou claro para mim quando finalmente encontrei o Dafa. Acredito que o Dafa faz parte da minha vida desde que nasci. Ele salvou minha vida na infância, quando estava gravemente doente com câncer e novamente depois que me tornei cultivadora.

Sobrevivi a uma situação de risco de vida quando criança

Lembro-me de ter sido deixada em casa sozinha quando criança, enquanto meus pais trabalhavam no campo. Em duas ocasiões caí em uma fossa de dois a três metros de profundidade. Felizmente, nas duas vezes, meus pais me encontraram bem a tempo de me tirar.

Quando estava na quarta série, os alunos da escola foram levados à margem do rio para trazerem areia para um canteiro de obras na escola. Meus amigos e eu demos as mãos com força quando atravessamos o rio, mas ainda assim caí na água. A correnteza me levou rio abaixo, em um redemoinho profundo. Esse redemoinho é conhecido na área por ser muito profundo e traiçoeiro e ninguém nunca saiu vivo dele.

Assim que caí, a água em turbilhão me arrastou direto para o fundo. Estava muito claro na época e pensei comigo mesma: "Eu tenho que sair daqui". Não me lembro de como, ou quanto tempo levou, mas finalmente cheguei à margem. Não lembro o que exatamente aconteceu, mas saí do redemoinho viva.

A escola inteira ficou surpresa: “Você nos assustou até com sua morte! Como você voltou? É impossível!" Eles não podiam acreditar no que havia acontecido, mas ficaram muito felizes em me ver.

As pessoas na China costumam dizer que aqueles que não foram criados para morrer serão salvos, e que existem seres divinos a um metro da cabeça: acredito que tudo isso é verdade. Minha vida foi salva para que um dia pudesse praticar o Dafa.

Sofrendo de várias doenças

Casei-me quando tinha 23 anos, mas a vida não ficou mais fácil. Suportei várias doenças e passei os cinco anos de casada acamada. As enormes quantidades de ervas medicinais chinesas que tomei eram suficientes para encher um caminhão.

Quando tinha 38 anos, fui diagnosticada com hiperplasia atípica, um acúmulo de células anormais na mama. Meus seios estavam cheios de caroços que se estendiam para minhas axilas. Não conseguia mover meus braços para cima ou para baixo e não conseguia andar normalmente. Apoiava-me sempre em algo, porque só podia arrastar meus pés passo a passo, mas toda vez que me movia, meu corpo todo doía.

Um amigo meu, que é médico, mas não tinha ideia da minha condição, explicou-me em detalhes a diferença entre hiperplasia e câncer. Comparando meus sintomas com as descrições dele, sabia que estava nos estágios finais do câncer de mama. Apesar de todos os sinais apontando para a morte, ainda tinha uma pequena centelha de esperança e não desisti.

O Dafa salvou minha vida

Estava quase no ponto de um colapso completo quando conversei com meu tio em Chongqing. Ele me disse que apenas o Falun Dafa podia me salvar. Entrei em contato com um praticante local em maio de 2005 e comecei a praticar o Dafa. Aprendi os exercícios e obtive uma cópia do livro principal da prática, o Zhuan Falun.

Quando segurei o livro em minhas mãos, senti calor no rosto e me senti muito confortável. Alternava entre ler o livro e ouvir as palestras do Mestre em fita. No terceiro dia, meu corpo ficou purificado e minhas doenças se foram. Levou apenas três dias!

Meu olho celestial se abriu: pude ver muitas coisas que outros não podiam. Senti flutuar tão alto que podia tocar o céu e minhas mãos tocavam diretamente as nuvens quando praticava os exercícios em pé. Podia ver muitos outros sentados ao meu redor e meditando comigo durante a meditação. Sempre via Buda Maitreya sorrindo para mim. Estava muito feliz.

O Mestre havia purificado meu corpo e alma e o Dafa novamente salvou minha vida. Vivo estritamente pelos princípios da Verdade, Compaixão, Tolerância e sempre considero os outros primeiro. Agora administro um negócio de sucesso e toda a minha família se beneficiou do Dafa.

O Mestre permanece me protegendo

Enquanto estava voltando para casa em 2006, fui atropelada por uma motocicleta. Voei no ar quando me atingiu e aterrissei do outro lado da rua. Não conseguia me mexer, mas não senti dor. O motorista ficou assustado e levou-me direto para o hospital.

Falei ao médico que estava bem, mas ninguém acreditava em mim, até que o raio-X provou que eu estava realmente bem. Os médicos e o motorista ficaram aliviados, mas espantados: "Como você está completamente bem, depois de ser atingida com tanta força?" Sabia exatamente como: o Mestre me salvou mais uma vez.

Mesmo que não tenha sido tão diligente, o Mestre me protegeu repetidamente. Isso me inspirou a valorizar ainda mais a minha oportunidade e a garantir que meu tempo aqui na Terra seja usado para fazer o que devo fazer como praticante do Dafa.