Falun Dafa Minghui.org www.minghui.org IMPRIMIR

Uma auditora aposentada é condenada à prisão por aumentar a conscientização sobre à perseguição à sua fé

13 de março de 2021 |   Por um correspondente do Minghui na província de Guangdong, China

(Minghui.org) Em outubro de 2020, uma residente da cidade de Shenzhen na província de Guangdong, foi condenada à prisão por um período de três anos e meio por aumentar a conscientização sobre a perseguição ao Falun Gong, a qual ocorre na China desde julho de 1999.

A auditora aposentada de uma grande empresa estatal, Sra. Tian Biqing, de 70 anos, foi assediada duas vezes em 2019 pelo pessoal da Comunidade Residencial Yuandong. No dia 28 de agosto de 2019, ela foi até essas pessoas para esclarecer os fatos sobre o Falun Gong e acabou sendo presa por agentes da Delegacia de Polícia de Tongxinling. Sua casa foi saqueada. Seu marido, que tinha acabado de ser operado, foi deixado sem cuidados.

Durante a detenção da Sra.Tian no Centro de Detenção Futian, a polícia a deixou dormindo no chão. Sua família foi a delegacia local para conseguir sua libertação, mas a polícia se negava e dizia que planejava prender mais pessoas envolvidas no caso.

No dia 3 de outubro de 2019, a Procuradoria de Nanshan aprovou a prisão da Sra. Tian e no dia 16 de outubro de 2020, o Tribunal Distrital de Nanshan a condenou a três anos e meio de prisão e aplicou uma multa de 5 mil yuans.

A Sra. Tian começou a praticar o Falun Gong em 1997. Ela credita que a prática melhorou sua saúde e a transformou em uma pessoa mais pacífica e atenciosa. Ela se autodisciplina para seguir os princípios Verdade, Compaixão e Tolerância do Falun Gong,  por isso já ganhou vários prêmios de excelência no trabalho.

Antes da sua última perseguição, ela foi presa no dia 26 de abril de 2008 enquanto estudava os ensinamentos do Falun Gong em uma casa. Ela foi detida no Centro de Detenção de Luohu e libertada sob fiança no dia 4 de maio de 2008.

Em 2015, a Sra. Tian foi assediada por um pessoal da comunidade residencial depois de apresentar uma queixa criminal contra Jiang Zemin, o antigo chefe do Partido Comunista Chinês e responsável por lançar a perseguição ao Falun Gong. Quando ela se recusou a assinar a declaração de garantia prometendo renunciar a sua fé, os membros da comunidade forçaram sua família a assinar em seu nome.