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Como um executivo, através de seu exemplo, gerenciou e transformou sua empresa

5 de outubro de 2021 |   Por um praticante do Falun Dafa na província de Guangdong, China

(Minghui.org) Há alguns anos, minha empresa resolveu despedir todos os funcionários, em seguida restabelecer uma nova empresa. Pouco depois do lançamento da nova empresa, fui promovido de chefe de departamento para diretor da empresa. Isso foi um desafio para mim, porque não tinha experiência em administrar uma empresa inteira. Contudo, usei a sabedoria que cultivei no Falun Dafa para liderar pelo exemplo em vez de doutrinar.

No início, as atribuições de trabalho que distribui aos meus subordinados não correram bem. Eles não cooperaram e arranjaram muitas desculpas. Tentei inspirar seus pensamentos gentis e também complementei dizendo que o trabalho não era apenas para a empresa ou para eles próprios, mas para suas famílias. Ressaltei que a forma como desempenhavam o trabalho era para que se sentissem responsáveis com eles mesmos, por suas famílias, pela empresa e pela sociedade. Se não tiverem uma fonte de rendimento estável, será difícil criar os filhos ou sustentar a família e os pais idosos.

Quando havia conflitos, os funcionários envolvidos espalhavam boatos e formavam ‘panelinhas’. Lembrava-os que somos todos adultos, pedi que prestassem atenção em cultivar o caráter moral e não fofocarem pelas costas dos outros. Também que valorizassem suas relações uns com os outros, que devemos compreender e tolerar uns aos outros, cooperar e fazer bem o nosso trabalho.

Admiti um novo funcionário. Quando trabalhava em outra empresa, o chefe desviava rotineiramente algumas mercadorias para si, e embolsava as vendas. Um dia, esse empregado recebeu algumas vendas e imediatamente me deu. Repassei imediatamente as vendas à empresa. No início, ele pensou que eu estava fingindo. Quando, depois de algum tempo, ele descobriu que eu fazia sempre isso, me respeitou muito.

Também quando recebia descontos nas compras para a empresa depositava honestamente os abatimentos na conta da empresa. Por exemplo, quando ia ao shopping para comprar mercadorias, os lojistas me davam sempre presentes e por vezes até me devolviam dinheiro. Repassava o dinheiro na conta da empresa, colocava os itens de presente juntamente com as nossas mercadorias em descontos, que equivalia ao valor de compra para a empresa.

Já em outro exemplo: que levava o carro da empresa para o trabalho. Quando o carro da empresa estava em manutenção ou precisava ser consertado, levava meu próprio carro para o trabalho. Minha mulher dizia: "Não faz mal conduzir o nosso próprio carro, mas a empresa vai pagar a gasolina?". Depois de usar o meu carro durante alguns dias, disse à minha mulher: "O tanque de gasolina está cheio!". Ela me perguntou com um sorriso: "Você encheu o tanque com nosso dinheiro?". Eu também sorria e dizia: "Quem pegou pagou, o tanque está cheio!".

Minha esposa dizia frequentemente: "As pessoas levam sempre as coisas da empresa para casa, mas você leva sempre as coisas de casa para a empresa". Era verdade! Quando a chaleira elétrica da empresa quebrava, pegava uma sobressalente que tinha em casa e colocava na sala de descanso da empresa.

Quando minha esposa vai ao mercado comprar itens de primeira necessidade para nossa casa, peço para comprar sacos de lixo extra, toalhas de papel, copos de papel, etc. Levo alguns para o trabalho. Levei até uma cadeira de casa. Quando os empregados viam isso, todos eles diziam que eu era generoso e altruísta.

Costumo fazer compras para a empresa e preciso de fundos relativamente grandes. No passado, outros tiravam emprestado o capital de giro da empresa e nunca utilizavam o próprio dinheiro. Sempre uso meu próprio dinheiro para fazer as compras, e depois sou reembolsado.

Devido à recente queda do mercado, a empresa teve de despedir um pessoal para economizar custos. Agora, sou gerente, comprador e o responsável financeiro da empresa. Não tenho qualquer supervisão, e tudo o que faço é guiado pela minha consciência. Nessa situação, seria difícil para a maioria das pessoas resistir à tentação.

Durante muitos anos, nunca cometi um erro a esse respeito. Em minha opinião, esses interesses são muito triviais para tentar os praticantes do Dafa, porque praticamos Verdade, Compaixão e Tolerância. A primeira coisa que praticamos é sermos verdadeiro.

Sob a minha liderança, a empresa reverteu suas perdas e tornou-se lucrativa. O proprietário e todos os empregados me elogiavam.

Obrigado, Mestre, por me ensinar o Falun Dafa para que eu saiba como ser verdadeiramente honesto e altruísta. Através do meu comportamento, espero que as pessoas vejam a beleza do Falun Dafa. Espero que cada pessoa com quem interajo diga: "Falun Dafa é bom!"

Contexto

Falun Dafa (também conhecido como Falun Gong) foi ensinado ao público pela primeira vez em 1992. Cerca de 100 milhões de pessoas em toda a China estavam praticando, tão logo experimentaram melhorias em sua saúde e caráter. Jiang Zemin, ex-chefe do Partido Comunista Chinês (PCC), percebeu a crescente popularidade da disciplina espiritual como uma ameaça à ideologia ateísta do PCC e emitiu uma ordem para proibir o Falun Dafa em 20 de Julho de 1999.

O Minghui.org confirmou as mortes de milhares de praticantes dessa perseguição durante esses últimos 22 anos; suspeita-se que o número real deve ser muito maior que isso, pois muitos foram presos e torturados pela sua fé.

Há evidências concretas de que o PCC sanciona a extração de órgãos de praticantes detidos, que são assassinados para abastecer a indústria de transplante de órgãos na China.

Sob a direção pessoal de Jiang, o PCC estabeleceu a Agência 610, uma organização de segurança extralegal com o poder de se sobrepor à polícia e aos sistemas judiciais e cuja única função é realizar a perseguição ao Falun Dafa.