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Mulher de Heilongjiang ainda é torturada na prisão um mês antes de sua libertação programada

26 de janeiro de 2021 |   Por um correspondente do Minghui na província de Heilongjiang, China

(Minghui.org) Apesar da Sra. Mao Shufen ser libertada em 22 de fevereiro de 2021 depois de cumprir quatro anos por praticar o Falun Gong, os guardas da prisão e presidiários ainda estão torturando-a por defender sua fé. O Falun Gong é uma prática tradicional de cultivo para aprimoramento de mente e corpo que tem sido perseguido pelo regime comunista chinês desde 1999.

A Sra. Mao, residente da cidade de Hulin, na província de Heilongjiang, foi presa em 22 de fevereiro de 2017 por distribuir materiais informativos do Falun Gong. Ela foi condenada a quatro anos de prisão em 24 de abril de 2018.

Na Prisão Feminina de Heilongjiang, a Sra. Mao costumava ser forçada a se sentar em um banquinho sem se mover. Às vezes, os presidiários inseriam uma caneta em um orifício no centro do banco e a obrigavam a se sentar. Em outras ocasiões, eles a forçavam a se sentar perto de uma janela aberta no inverno, com o vento gelado soprando sobre ela.

Certa vez, uma presidiária tentou extorquir 3.000 yuans da Sra. Mao. Depois que a Sra. Mao se recusou, a presidiária bateu nela, agrediu verbalmente dela e a forçou a sentar no banquinho. A presidiária também forçou a Sra. Mao a realizar trabalho não remunerado, sem parar. Certa vez, ela desmaiou de exaustão. No entanto, a detenta a forçou a continuar trabalhando depois que ela acordou.

Como resultado da contínua agressão na prisão, a Sra. Mao desenvolveu pressão alta. Os guardas a forçaram a ingerir drogas desconhecidas e arrancaram seus dentes no processo. Mais tarde, as presidiárias começaram a adicionar drogas à sua comida e água.

À noite, as presidiárias costumavam acordar a Sra. Mao para perturbar seu sono. Depois que sua pressão arterial aumentou devido à falta de sono, as detentas usaram isso como desculpa para forçá-la a tomar drogas.

Em 3 de janeiro de 2021, a Sra. Mao foi transferida da equipe nove da 8a ala para a equipe 12. As detentas continuaram a vigiá-la, abusar verbalmente dela, forçá-la a se sentar no banquinho e alimentá-la à força com drogas desconhecidas.

Relatório relacionado em inglês:

Three Women Convicted for Their Faith, Families Denied Copies of Verdicts