(Minghui.org) Na conferência internacional on-line, realizada em 23 de maio de 2020, participaram mais de 500 jovens praticantes do Falun Dafa de mais de 20 países. Compartilharam suas experiências sobre como se melhoraram no cultivo ao seguirem os princípios do Falun Dafa, como um guia em suas vidas.
18 praticantes relataram suas experiências transformadoras em quatro idiomas: chinês, inglês, espanhol e vietnamita. Os praticantes que compartilharam suas experiências eram dos EUA, Austrália, Canadá, Taiwan, Letônia, Argentina e Vietnã.
Mais de 500 jovens praticantes do Falun Dafa de mais de 20 países compartilharam suas experiências de cultivo durante uma reunião on-line, realizada em 23 de maio de 2020.
A conferência conectou jovens praticantes do mundo todo, durante a pandemia do vírus PCC (coronavírus), encorajando-os a cultivarem com mais diligência.
Prashant, do Canadá, disse que aprendeu chinês para estudar o Zhuan Falun em mandarim.
Prashant cresceu na Índia e é um estudante graduado no Canadá. Ele disse que ficou motivado para aprender chinês, porque queria ler os ensinamentos do Mestre Li no idioma do Mestre. Usando software on-line, pode traduzir cada palavra do Zhuan Falun e, ao mesmo tempo, aprendeu chinês.
“Inicialmente, parecia ser uma tarefa muito difícil de realizar. No entanto, acreditava que, como o Mestre ensinou o Fa a todos os seres sencientes em chinês, isso significava que o próprio mandarim também pertence a todos os seres sencientes. Eu estava apenas reivindicando o meu direito de origem. Esse entendimento ajudou a reforçar minha determinação de continuar aprendendo. Após quatro anos, consegui ler todo o Zhuan Falun em chinês em uma velocidade razoável. Isso me permitiu ingressar em qualquer grupo de estudo do Fa com praticantes chineses”, disse Prashant. Agora ele pode ler todas as palestras do Mestre em chinês.
Raimonds fala de como conseguiu meditar todos os dias durante dois anos.
Raimonds da Letónia começou a praticar o Falun Dafa há seis anos. Para ele, um dos maiores desafios foi sentar e meditar durante uma hora. Através da memorização dos versos que o Mestre diz, ele reforçou sua vontade e resistência. Aprendeu a não temer a dor e a não desistir quando ela se tornava mais cruciante.
Há dois anos, ele decidiu praticar a meditação sentada todos os dias, mesmo que isso significasse que tinha que acordar cedo ou ficar acordado até mais tarde, quando estava exausto. “Desde então, nunca mais deixei de praticar nem um único dia”, disse ele. “Já se passaram quase dois anos, mais de 650 dias. Tornou-se uma parte natural de mim, mas nem sequer conto como foi difícil no início do primeiro ano. Entretanto, ao fazer isso, realmente perseverei, aprofundei minha compreensão do Fa e do meu verdadeiro eu, experimentei sentimentos divinos. Até já vi, por vezes, várias cenas divinas".
Catherine leu seu artigo de experiências intitulado “Floresci como uma flor de lótus no Dafa”
Desde que a pandemia surgiu, Catherine de oito anos, estuda o Fa on-line durante três horas por dia com outros jovens praticantes. A irmã mais velha de Catherine gostava do seu brinquedo de pelúcia favorito, mas ela se aborrecia toda vez que a irmã o pegava. Um dia, percebeu que estava muito apegada às coisas materiais. Então, deu o brinquedo de pelúcia à sua irmã como presente de aniversário.
Ela contou como cultivava a paciência, porque sabia que era importante: “Alguns dias atrás pratiquei os exercícios com minha tia e erguemos os braços (segundo exercício) durante uma hora. Quando passou meia hora, meus braços doíam tanto que derramei algumas lágrimas, mas pensei comigo: ‘tenho que perseverar’. No final, aguentei praticar uma hora o segundo exercício”.
Boen agradece ao Mestre e aos colegas praticantes em “Heshi” depois de compartilhar sua experiência.
A mãe de Boen perguntou por que ele queria praticar o Falun Dafa, logo, após ter estudado o Fa. Boen disse: “Sem pensar, respondi: 'Quero ir para casa com o Mestre. Não pertenço a esta sociedade humana; não quero permanecer no caminho das seis vias da reencarnação’”. Boen, de 13 anos, disse que passava muito tempo assistindo a vídeos on-line, o que incomodava seus pais. Sempre que seus pais o disciplinavam, Boen não pensava que estava errado, em vez disso, tinha uma atitude intolerante. No entanto, depois de olhar para dentro e refletir sobre seu comportamento, percebeu seu erro. “Finalmente olhei para dentro e descobri o que realmente fazia de errado. Ao olhar para dentro depois disso, não apenas minha atitude melhorou, mas também senti que o problema era realmente minha culpa”, disse ele. “Pedi desculpas aos meus pais por minha atitude ignorante, logo, tudo melhorou. Meu xinxing melhorou. O resto do dia foi como se nada tivesse acontecido. Olhar para dentro é um tesouro, que o Mestre deu a nós praticantes”.
Emily cumprimenta o Mestre e os praticantes antes de ler seu artigo.
Emily está se formando em odontologia. Ela tinha um forte desejo a fama e queria se destacar entre todos. Pensou em mudar de carreira, porém buscou uma residência adicional de seis anos no programa mais rigoroso, para que avançasse muito em sua carreira. No entanto, ela se iluminou após ler o Fa do Mestre, que contou sobre como um PhD, estudante de medicina, abandonou seu apego ao interesse próprio, porque estava disposto a renunciar ao seu doutorado para não matar ratos de laboratório. Através da leitura desse ensinamento do Fa, ela reconheceu seus forte apego à fama e ao interesse próprio, permitindo ampliar sua perspectiva e levar essas questões com leveza.
Ela disse: “Agora compreendo que tudo o que consegui é através do Dafa. As minhas verdadeiras responsabilidades estão no Dafa e não na minha carreira”.
A praticante vietnamita Danni relata como esclareceu a verdade sobre o Falun Dafa para sua família.
Danni, uma praticante vietnamita que atualmente mora na Austrália, compartilhou suas experiências ao esclarecer a verdade sobre o Falun Dafa e validar o Fa para sua família. Normalmente, sua família era contra a prática do Falun Dafa por causa da forte cultura do Partido Comunista no Vietnã. Danni considerou as críticas de seu pai como uma oportunidade de olhar para dentro e se aprimorar. Ela começou a mudar seu comportamento e a praticar a compaixão por sua família, cuidando dos avós e compartilhando sua compreensão do Fa com seu pai sobre seus problemas no trabalho.
Quando a saúde do avô de Danni começou a piorar, Danni disse a seu pai para dizer: "Falun Dafa é bom, Verdade, Benevolência e Tolerância são bons valores", para seu avô. Ela contou-lhes histórias de pessoas que logo se recuperaram depois de dizer essas palavras. O pai de Danni não acreditava no Falun Dafa, então ela inicialmente não esperava que seu pai acreditasse nela ou repetisse as palavras. Ela descobriu que ele mudou gradualmente.
“Lentamente, ele decidiu fazer com que meu avô lêsse as frases. Meu pai tomou a iniciativa de ler cada palavra lentamente, lendo-as continuamente, para ajudar meu avô a lê-las repetidamente. Também escreveu as frases no papel, para que meu avô pudesse ler quando se esquecesse”.
Ao recitar as frases, a saúde do avô de Danni tem melhorado. Sempre que seu pai visita seu avô, eles recitam as frases juntos. Agora, o pai de Danni brinca que ela conseguiu convencer três membros da família a acreditar no Falun Dafa.
Danni disse: “Meu pai me contou com entusiasmo que o estado de saúde do meu avô estava melhorando. Ele memorizou as frases e leu-as muito bem. Sempre que o meu pai vai visitá-lo, eles leem juntos as frases”.
Coffey compartilhou suas experiências de esclarecer a verdade sobre a perseguição ao Falun Dafa para seu chefe e colegas de trabalho nos EUA. Quando foi registrada no trabalho, ela aproveitou a oportunidade para presentear a todos os funcionários com uma pequena flor de lótus e um cartão que marcava seu primeiro dia de trabalho oficialmente. O cartão também explicava o que é o Falun Dafa e sobre a perseguição do PCC ao Falun Gong na China.
Coffey disse: “Quase todas as pessoas vieram apenas para agradecer e me parabenizar pelo status do meu visto H1B. Em seguida, penduraram a pequena flor de lótus que lhes dei em um lugar bem limpo e visível em suas mesas. Agora, as pequenas flores de lótus impressas com ‘Falun Dafa é bom’ e ‘Verdade, Benevolência e Tolerância’ estão por todo meu prédio de trabalho”.
Mais tarde, ela também colheu assinaturas de seus colegas de trabalho numa petição contra o PCC sobre a extração forçada de órgãos de praticantes do Falun Dafa. Um grupo de colegas assinou por último a petição, mas ela não os conhecia muito bem. Quando ela decidiu falar com eles, todos assinaram a petição e o gerente do grupo apresentou-a para outro grupo de pessoas que também assinaram a petição. O gerente que acabara de saber a verdade explicou ao grupo sobre do que se tratava a petição.
“Muito rapidamente, todas as linhas da minha petição foram preenchidas, até tive que fazer duas linhas extras para que todas as assinaturas coubessem”, disse Coffey. “Obrigada Mestre, por providenciar isso. Estou feliz por não ter perdido a oportunidade de esclarecer a verdade para essas pessoas compassivas”.
A conferência impressionou profundamente os participantes que dizeram que ficaram comovidos enquanto ouviam as diferentes experiências. Muitos participantes também expressaram sua gratidão por terem conseguido realizar uma conferência com os jovens praticantes, durante uma pandemia mundial: “A conferência foi realizada durante este momento em que as coisas estão um pouco caóticas no mundo. No entanto, ouvir outras pessoas falarem sobre como se cultivam em torno desse caos e se aprimoram durante esse período de testes é comovente, pois os relatos de compartilhamentos de seus foram realmente edificantes e encorajadores”. Um professor universitário que estava ouvindo a conferência disse: “Vocês mostraram a nós, adultos, como cultivar como se estivéssemos apenas começando”.
Como se tratava de uma conferência internacional, alguns jovens praticantes acordaram muito cedo para participarem ou ficaram acordados até muito tarde para ouvirem todos os relatos de compartilhamento das experiências em sua totalidade. Muitos jovens praticantes comentaram que se sentiram inspirados pela forma como as experiências foram compartilhadas e apontaram o quão fortes eram os pensamentos retos de todos: “Fiquei muito inspirado pela troca de experiências de todos e cada uma delas me ajudou a encontrar minhas próprias deficiências. Percebi que tenho muito a melhorar no meu xinxing e estou muito grato por esse ambiente de cultivo”.