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Pessoas em Graz, Áustria, apelam à ação para acabar com a perseguição

27 de setembro de 2020 |   Por um praticante do Falun Gong na Áustria

(Minghui.org) Os praticantes de Falun Gong realizaram atividades no centro de Graz, Áustria, em 8 de agosto de 2020. Apresentaram o Falun Gong e expuseram a perseguição de 21 anos do Partido Comunista Chinês (PCC) contra a prática pacífica.

Uma faixa expondo a extração de órgãos sancionada pelo PCC a partir de praticantes vivos do Falun Gong chamou a atenção de muitos transeuntes que pararam para saber mais e assinaram uma petição pedindo o fim das atrocidades.

Os transeuntes assinam a petição apelando para o fim da perseguição.

Um homem da Holanda parou para saber mais. Manifestou preocupação sobre a cooperação da sua cidade natal com a China para construir uma rede 5G. Desejou sucesso aos praticantes.

Um jovem casal de Itália assina a petição.

Um jovem casal de Itália assinou a petição dos praticantes. Pediram alguns panfletos em inglês e em italiano. O jovem trabalha para uma grande corporação em Graz. Ele disse que a cooperação com o PCC deveria terminar enquanto este cometer tais crimes contra os direitos humanos.

Uma mulher pergunta sobre o Falun Gong.

"Há muito tempo que os vejo protestando contra a perseguição", disse uma mulher, "desejo saber do que se trata". Ela ouviu todas as informações ao ouvir os praticantes e assinou a petição.

Os transeuntes assinam a petição condenando as atrocidades cometidas pelo PCC.

Conscientização pública no Festival Cultural 

Os praticantes de Falun Gong foram convidados a participar no Festival Cultural Anual do Rio Mur. Montaram cabines em vários locais ao longo do rio. Muitos turistas perguntaram sobre o Falun Gong e alguns aprenderam os exercícios.

Os transeuntes aprenderam os exercícios do Falun Gong.

Uma jovem, profissional de educação, parou num estande do Falun Gong e convidou os praticantes a visitarem a sua organização e a apresentar o Falun Gong.

Contexto

O Falun Gong foi ensinado ao público pela primeira vez em 1992. Logo, cerca de 100 milhões de pessoas em toda a China estavam praticando o Falun Gong depois de terem experimentado melhoras na sua saúde e no seu caráter. Jiang Zemin, ex-chefe do Partido Comunista Chinês (PCC), percebeu a crescente popularidade da disciplina espiritual como uma ameaça à ideologia ateia do PCC e emitiu uma ordem para proibir o Falun Gong, em 20 de julho de 1999.

O Minghui.org confirmou a morte de milhares de praticantes do Falun Gong devido à perseguição durante os últimos 21 anos. Suspeita-se que o número real seja muito mais elevado. Mais praticantes têm sido presos e torturados por causa da sua fé.

Há provas concretas de que o PCC sanciona a extração de órgãos de praticantes detidos, que são assassinados para abastecer a indústria de transplante de órgãos.

Sob a direção pessoal de Jiang Zemin, o PCC criou o Agência 610, uma organização de segurança extralegal com o poder de se sobrepor à polícia e aos sistemas judiciais e cuja única função é executar a perseguição ao Falun Gong.

Enfrentando a perseguição brutal, os praticantes do Falun Gong conscientizam o público sobre a perseguição e espalham a beleza e a preciosidade da prática espiritual.