Falun Dafa Minghui.org www.minghui.org IMPRIMIR

Finlândia: Atividades ao ar livre atraem apoio ao Falun Gong

8 de julho de 2020 |   Por uma correspondente do Minghui na Finlândia

(Minghui.org) Os praticantes do Falun Gong em Helsinque realizaram atividades na praça, em frente ao complexo comercial Kamppi Center em um sábado, dia 23 de maio de 2020. Mais pessoas estavam circulando nas ruas, após meses de estresse devido ao coronavírus.

Grupos com menos de dez pessoas agora são permitidos na Finlândia, uma vez que o país aumenta gradualmente as restrições para prevenir o contágio do coronavírus. Os praticantes locais decidiram que era um bom momento para falar com as pessoas sobre os benefícios do Falun Gong e explicar a perseguição de duas décadas do Partido Comunista Chinês (PCC) aos praticantes inocentes na China.

Louhi, uma estudante universitária, assinou a petição dos praticantes do Falun Gong pedindo o fim da perseguição do PCC. Olhando para a flor de lótus de papel, que uma praticante lhe deu, Louhi disse: "Verdade, Benevolência e Tolerância são valores tão bons. Preciso deles, especialmente da Tolerância". Ela disse que a perseguição do PCC é absolutamente inaceitável.

Um jovem chamado Nico disse que gostaria de gravar um vídeo sobre o Falun Gong e publicá-lo nos meios de comunicação. Conversou com praticantes sobre a prática e levou alguns materiais introdutórios para entregar aos membros de sua equipe. Deu uma olhada nas páginas da revista Compassion e ficou pasmo ao ver a gravidade da perseguição.

Os transeuntes assinam a petição para apoiar o Falun Gong.

Uma mulher chamada Nina disse a uma praticante: "O meu irmão trabalha para melhorar os direitos humanos no Chile, que foram reprimidos pela ditadura, por isso sei da importância deste trabalho. Desejo-lhe boa sorte. O Partido Comunista Chinês encobriu muita coisa. É hora do mundo despertar e saber. Temos muito a fazer".

Um homem chamado Kim leu a informação nos expositores e disse: "A era Mao tirou muitas vidas". Ele compartilhou as suas opiniões sobre a Grande Revolução Cultural na China. Ele conhecia bem a natureza sanguinária do PCC e seus crimes. Assinou a petição sem hesitação.

Tamza, originário da Gâmbia, assinou a petição depois de ter ouvido que defendia os direitos humanos. Um praticante contou-lhe mais sobre a perseguição ao Falun Gong na China. "Eu sei como se sentem", disse Tamza, "Onde posso encontrá-los? Gostaria de ajudar esse trabalho".

Sanar da Estônia mostrou grande interesse no Falun Gong. Um praticante entregou a programação com os horários dos locais de prática dos exercícios em grupo na cidade. Sanar disse que gostaria de frequentar um depois do trabalho.

Sanar mencionou que havia visitado a China, mas não teve uma boa impressão, porque foi enganado e perdeu muito dinheiro durante sua viagem. O praticante disse que o PCC havia causado a degeneração da moralidade e que o povo chinês tem sido a vítima direta. Não que a China seja ruim, mas o PCC é perverso.