(Minghui.org) Osnat Gad, 73 anos, vive no condado de Suffolk, em Long Island, Nova York. Ela é judia e imigrou para os Estados Unidos na década de 1960. Ela gere o negócio de jóias da sua família e viaja todos os anos pelo mundo à procura de pedras raras.
Sra. Osnat Gad.
O irmão da Sra. Gad e a sua família, que vivem em Manhattan, vieram passar o fim de semana com ela em 12 de março de 2020. Uma semana após a sua partida, ela começou a se sentir mal. Ela perdeu o paladar, não sentia sabor de nada, a não ser um gosto metálico na boca.
“Eu só queria comer comida doce ou azeda. Queria apenas ficar deitada na cama porque todo o meu corpo doía quando me levantava”, disse ela.
No dia 21 de março, ela dirigiu-se a um hospital em Southampton. O médico disse-lhe que ela tinha os sintomas de uma infeção pulmonar e recomendou que ficasse de quarentena em casa. O médico também lhe deu instruções para tomar Tylenol a cada quatro horas para aliviar a febre.
A Sra. Gad voltou para casa e o seu estado de saúde piorou. Ela estava com dificuldade para respirar e tinha tantas dores que não conseguia sair da cama. Ela estava com medo de morrer.
“Perdi completamente a memória durante um mês: de 21 de março a 21 de abril. A minha mente estava em branco. Os lençóis tinham que ser lavados frequentemente porque eu transpirava muito. O meu nariz não estava congestionado, mas, mesmo assim, eu não conseguia respirar. Eu não conseguia falar, a minha voz estava muito fraca”, disse ela.
“O medo de não conseguir respirar era tremendo, pois estava sozinha. Pensei que se não conseguisse respirar no momento seguinte, não poderia chamar ninguém para me levar para o hospital, porque não queria espalhar o vírus para eles. A ideia de transmitir a doença aos meus entes queridos era aterradora. Essa doença isola a pessoa do resto do mundo. Fazem-nas se sentirem sozinhas”.
A amiga da Sra. Gad, Anna Louis, que é uma praticante do Falun Dafa, contatou-a no dia 23 de abril e sugeriu a ela que recitasse as frases “Falun Dafa é bom. Verdade, Compaixão e Tolerância são bons [valores]”.
Nessa mesma noite, a Sra. Gad enviou uma mensagem de volta à sua amiga dizendo que podia sentir o ar entrando lentamente nos seus pulmões depois de recitar aquelas palavras. Ela podia voltar a respirar. Mais tarde, ela enviou outra mensagem à Anna dizendo-lhe que também sentia o oxigênio fluir no seu coração. Na manhã seguinte, a Sra. Gad disse à Anna que adormeceu depois de ter recitado as palavras na noite anterior e que dormiu profundamente. Ela estava se sentindo melhor. Disse à Anna que queria aprender o Falun Dafa.
“Quando Anna sugeriu que eu recitasse as frases, eu disse-lhe ‘tudo bem’, porque não tinha escolha. Não sabia mais o que fazer. Os médicos disseram-me para não ir para o hospital. Se eu fosse internada, seria colocada em um respirador”, disse.
Gad observou que, ao ler a frase palavra por palavra, sentiu os pulmões abrindo e o ar fresco entrando. “Consegui respirar mais fundo e durante mais tempo. Quem quer que tenha criado essa frase, descobriu realmente uma forma de ensinar a respirar corretamente”, contou.
Não só os sintomas do coronavírus desapareceram depois de recitar as palavras, como também ela descobriu que algumas das suas doenças anteriores, tais como problemas cardíacos, também haviam desaparecido.
Agora ela recita essas palavras diariamente. “Antes, eu não acreditava em milagres. Mas, recitar essas palavras mudou o meu nível de energia”, disse ela.
A Sra. Gad está agora cheia de energia e caminha três quilômetros todos os dias. Ela já voltou a trabalhar.
“Estou grata ao Falun Dafa por ter salvo a minha vida. Agradeço à Anna por ter me ensinado o Falun Dafa. Deus enviou ela e o Falun Dafa até mim!”, disse a Sra. Gad.