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Deputado australiano: Aqueles que se mantêm próximos do Partido Comunista Chinês encontram-se em grande perigo

14 de abril de 2020 |   Por um correspondente do Minghui na Austrália

(Minghui.org) No dia 27 de março de 2020 um deputado australiano escreveu na sua página do Facebook: "Não tenho nenhum problema com os chineses, quer estejam aqui ou em sua terra natal. O meu problema é com o governo comunista chinês, o qual mentiu, encobriu e permitiu que o vírus Wuhan matasse não só o seu próprio povo, mas também envolvesse o mundo. Apesar dos melhores esforços dos cúmplices comunistas, a minha posição é MUITO clara: povo chinês é bom e o governo chinês é mau. Quem disser o contrário é um mentiroso".

Este foi o terceiro post de Bernie Finn, membro do Conselho Legislativo Vitoriano, em uma semana que repreendeu o Partido Comunista Chinês (PCC) pela pandemia do coronavírus. Este post foi publicado três dias após ter sido entrevistado por um correspondente do Minghui em Melbourne, onde Bernie explicou que a comunidade internacional deve ajudar a desmantelar pacificamente o PCC.

Bernie Finn, membro do Conselho Legislativo Vitoriano.

“Nunca devemos acreditar ou confiar nele [PCC] novamente!”

Muitos internautas aplaudiram o post de Finn em 27 de março. "O governo do PCC é MAU. Obrigado por deixar mais pessoas saberem disso", escreveu uma pessoa.

"Bem dito. Algo tem que ser feito sobre isso para que o mundo aprenda com ele e espero que não tenhamos que aprender da maneira mais difícil novamente, como o que estamos passando agora”, acrescentou outra pessoa.

“Minha opinião é que o vírus ainda existe na China e o governo chinês ainda está encobrindo. Eu me pergunto se o direito internacional cobre ações judiciais contra outra nação por danos causados por negligência!”, citava um post.

Mas também houve postagens de agentes pró-PCC com opiniões semelhantes às publicadas pela agência de notícias estatal Xinhua. No entanto, outros comentaristas foram capazes de reconhecê-los. "Criticar o governo não significa criticar o povo. Aprenda a diferença", esclareceu uma pessoa.

Antes do post de 27 de março, Finn fez duas postagens expressando sua opinião sobre o encobrimento da pandemia por parte do PCC. Em 21 de março, ele postou a seguinte mensagem em branco com um fundo vermelho: "O regime comunista na China não é amigo da Austrália. Desta vez, ele realmente se esforçou para provar isso. Nunca devemos acreditar ou confiar nele novamente!".

Publicação de Bernie Finn em 21 de março de 2020.

Publicação de Bernie Finn em 23 de março de 2020.

Após dois dias, ele postou outra mensagem. "O mundo nunca deve perdoar o governo comunista chinês pela enorme dor que infligiu a todos nós. Mentiu. Encobriu. Permitiu que o vírus Wuhan escapasse de seus domínios. Nunca devemos esquecer isso ”.

Em poucos dias, milhares de pessoas compartilharam o post de 23 de março de Finn e alguns deixaram comentários. "Obrigado por falar a verdade. Independentemente de como o vírus é importado para a Austrália, ele é originário de Wuhan. Nunca esqueceremos", escreveu um seguidor.

"E agora, eles NÃO contam esses portadores de vírus assintomáticos. Essas pessoas estão se movendo pelo país novamente. Cedo ou tarde, eles poderiam sair de novo e começar uma segunda onda...", outra pessoa escreveu.

Ao ver algumas postagens pró-PCC atacando Finn de maneira contundente, um usuário da internet escreveu divertindo-se. "Quando há tantos fãs do PCC postando seus comentários aqui, significa que você acertou totalmente!"

Acabar com o vírus PCC

Finn, que atua como deputado desde 2006, foi entrevistado por um correspondente do Minghui em 24 de março. Ele disse que, enquanto algumas pessoas chamam a pandemia de vírus Wuhan, enquanto outras o chamam de vírus PCC, independentemente do nome, a comunidade internacional deve saber onde começou, como ficou fora de controle e quem deve ser responsável por isso.

Finn enfatizou que o PCC deve ser responsabilizado por causar a pandemia e obrigado a pagar pelas perdas resultantes porque sua negligência e encobrimento permitiram que o vírus se espalhasse e viajasse através das fronteiras da China para outros países.

Ele concordou que o termo "vírus PCC" é muito preciso e serve como um lembrete de quem deve ser o responsável pela pandemia. Ele alertou que qualquer indivíduo ou empresa com laços estreitos com o PCC está em grande perigo.

As pessoas deveriam ter sido informadas disso, acrescentou. Ele se preocupa especialmente com a Austrália, porque muitas empresas de vários setores têm parcerias estreitas com o PCC. Ele pede para que essas empresas fiquem longe do PCC para evitar possíveis danos.

Finn disse que sempre que tivesse uma chance, falaria com outros deputados, governadores e o primeiro-ministro sobre o perigo de se aproximar demais do PCC, porque a pandemia é um problema grave de saúde pública.

Finn explicou que as autoridades australianas haviam aprendido no passado que o PCC não é confiável e que a pandemia desta vez permitiu que a comunidade internacional visse através das mentiras e dos enganos do PCC. Ele disse que o PCC merece ser tratado como um "pária internacional".

Finn também deixou claro que ninguém deve reconhecer a legitimidade do PCC porque o que ele fez durante a pandemia, além dos inúmeros crimes que cometeu no passado, invalidou totalmente o valor de sua existência.

Ao saber que 353 milhões de chineses haviam renunciado ao PCC e às suas organizações juniores afiliadas, como a Liga da Juventude Comunista e os Jovens Pioneiros, Finn convocou a comunidade internacional a se juntar ao impulso de desmantelar o PCC.

Muitas pessoas viram através da natureza do PCC essa pandemia e outros incidentes, disse ele. O melhor cenário é que todos juntem seus esforços em direção a uma China com liberdade e respeito pelo seu povo”, disse Finn.