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Nova Zelândia: celebração realizada para comemorar os 360 milhões de pessoas que renunciaram ao PCC

3 de dezembro de 2020 |   Por um correspondente do Minghui na Nova Zelândia

(Minghui.org) Em 14 de novembro de 2020, os praticantes do Falun Dafa em Auckland, Nova Zelândia, realizaram um evento em Northcote para celebrarem o marco histórico de 360 milhões de pessoas que renunciaram tanto a atual quanto a antiga filiação ao Partido Comunista Chinês (PCC) e às suas organizações juvenis.

Os anfitriões do evento falaram sobre a história de assassinatos do PCC em todas as campanhas políticas que ele tem executado desde que tomou o poder em 1949, causando a morte de 80 milhões de chineses. Em julho de 1999, o PCC lançou a perseguição aos praticantes do Falun Dafa. Milhões de praticantes foram presos e muitos foram colocados em campos de trabalho forçado, torturados e até mesmo mortos por causa dos seus órgãos.

Os anfitriões do evento falam sobre a história de matança executada pelo PCC.

A banda marcial Tian Guo toca durante o evento.

A equipe dos tambores de cintura se apresenta durante o evento.

As pessoas assinam uma petição de apoio ao movimento para renunciar ao PCC.

Desfile de carros com mensagens “Fim do PCC” e informações sobre o Falun Dafa preparam-se para desfilar.

O praticante do Falun Dafa Huang Guohua foi à manifestação e descreveu como foi torturado pelo PCC por causa da sua fé. A sua mulher grávida foi perseguida até à morte por ter praticado Falun Dafa. Ela foi torturada tão severamente que ficou deformada.

Escritora: O PCC será extinto

Leah disse que o mundo livre está em uma batalha espiritual com o PCC.

Leah, uma escritora, disse que adora os trajes e a atuação da equipe de tambores de cintura. “Eles estão lindos. Eles podem praticar livremente na Nova Zelândia. Acho que adoram a China e a sua história. Eles só querem ter a liberdade que os neozelandeses desfrutam e de poderem viver em um ambiente pacífico”.

Ela acrescentou: “Teoricamente, todos são iguais na China. Mas a ganância é uma das fraquezas humanas, especialmente quando as autoridades têm certos poderes. Estamos numa batalha espiritual com o PCC. O PCC e os seus líderes são instrumentos utilizados por Satanás e serão liquidados”.

A mãe de Leah disse que o seu filho foi professor na China em 2013. Ele disse que haviam policiais e câmeras de vídeo por todo lado. Ele e outros professores ocidentais evitavam a polícia e tentavam não ser gravados pelas câmaras. “Policiais demais” disse ela “eu percebi, pela sua experiência, que vivemos num país melhor”.

Cidadão da Nova Zelândia: os direitos humanos são mais importantes do que o comércio

Norm Clark disse que o governo da Nova Zelândia deveria se opor ao PCC.

Norm Clark casou-se com uma chinesa há seis anos e disse que compreende como o PCC faz lavagem cerebral nas pessoas. “O PCC exporta as suas mentiras para o mundo” disse ele. “Então cria uma armadilha para o mundo. Acompanho de perto as notícias da China. O PCC expulsou muitos repórteres estrangeiros da China”.

“O PCC retira órgãos de praticantes vivos do Falun Dafa. Estou muito zangado com o PCC. Agora está assediando o povo de Hong Kong e tenta invadir Taiwan à força. Mas as pessoas em Taiwan não querem perder a sua democracia e a sua liberdade”.

Ele disse que o governo da Nova Zelândia deveria se opor ao PCC porque os direitos humanos deveriam ser priorizados acima dos acordos comerciais. Ele disse: “O dinheiro não é o mais importante. As pessoas são mais importantes. O PCC não lhes dará liberdade. Sei que eles querem tomar Taiwan e ameaçar a Índia pela força. Se conseguirem, ocuparão lentamente os países que os rodeiam e eventualmente o mundo inteiro. Este é o seu plano”.

Chinesa: A China não terá esperança até que o PCC seja extinto

Bella, uma chinesa, disse: “Todos sabem que o PCC é mau. O PCC não serve ao povo. Serve apenas a si próprio. O povo chinês é seu escravo. Na Nova Zelândia, funcionários do governo perguntam: “O que posso fazer por você? Não há eleições na China. O povo chinês não compreende porque é que as suas vidas são tão difíceis. Há tanta pressão: trânsito, moradia, trabalho e obtenção de um diploma. O que é que o PCC faz pelas pessoas?”.

Referindo-se à perseguição do PCC ao Falun Dafa, ela disse: “É desumano. Não há liberdade de crença na China”.

“Eu sou professora de História. Olho para a sociedade e para o país de um ponto de vista histórico. Não creio que haja qualquer esperança para a China. É por isso que escolhi viver no exterior. O PCC reescreveu os livros de história. Se ensinar a verdadeira história da China, será detido. Muitos professores de história têm sido presos. Os comunistas oprimem, atacam, prejudicam e matam pessoas. O comunismo é uma organização anti-humana. Esta é uma guerra entre os justos e o mal. Só quando o PCC perecer é que a China terá esperança”.