(Minghui.org) [Ouça esta experiência]
Sou uma professora do ensino médio e comecei a praticar o Falun Dafa em abril de 2006. Eu sigo os princípios: Verdade, Compaixão e Tolerância na minha vida diária e no meu trabalho.
Sinto que é de minha responsabilidade não apenas ensinar aos meus alunos coisas sobre a vida cotidiana, mas também salvá-los. Esclareço a verdade para eles e os aconselho a deixarem de serem membros das organizações do Partido Comunista Chinês (PCC). Normalmente dou duas aulas por ano e cada aula contém de 40 a 70 alunos.
Eu geralmente esclareço a verdade à noite, enquanto os alunos estão estudando ou descansando.
Alguns pais chamaram o diretor após eu ter esclarecido a verdade e ter aconselhado os alunos a abandonarem as organizações do PCC. O diretor disse ao meu marido, o qual não é praticante, que trabalha na mesma escola, para me pressionar a parar com isso.
Na manhã seguinte, quando meu marido e eu estávamos indo para o trabalho, ele me repreendeu. Ele me disse para parar de falar aos alunos sobre o Falun Dafa. Eu me recusei. Ele gritou com raiva: “Você não se sentiria envergonhada se o Departamento de Educação e todos os professores da cidade soubessem que você pratica o Falun Dafa?".
Eu sorri e disse: “Praticar o Falun Dafa é a honra mais sagrada do universo. O Dafa é reto. Se todos soubessem que sou uma praticante, eles me admirariam”. Ele ficou em silêncio.
Em seguida, câmeras de vigilância foram instaladas nas salas de aula. As câmeras foram direcionadas para os tablados. Eu sabia que as velhas forças em outras dimensões estavam tentando me assustar e me impedir de contar aos alunos sobre a perseguição ao Dafa e de como abandonar o PCC. Enviei pensamentos retos para que as câmeras não fossem utilizadas pelas velhas forças para interferir comigo.
Como sempre, continuei esclarecendo a verdade aos alunos durante as sessões de autoestudo noturno com a porta da minha sala de aula aberta e sob a câmera de vigilância. Mantive meus pensamentos retos. Os alunos que compreenderam a verdade deixaram os Jovens Pioneiros, uma das organizações juvenis do PCC.
Um dia, ao entrar na sala dos professores, um colega me disse: “Alguns professores disseram que você contará aos alunos sobre o Falun Dafa antes do final deste semestre”. Eu sorri.
Pensei: “Meus supervisores e colegas concordam com meu esclarecimento da verdade. Gostaria que eles me ouvissem quando lhes contasse sobre o Falun Dafa para que pudessem ser salvos”. No final, a maioria deles ouviu e alguns concordaram em deixar de ser membros das organizações do PCC, às quais se filiaram. Continuei esclarecendo a verdade para os alunos. Eu entendi que tudo ficaria bem enquanto eu não tivesse medo.
Eu disse aos meus alunos: “Levantem a mão se quiserem ouvir minhas histórias sobre o Falun Dafa”. Quase todos levantaram a mão. Apenas um não levantou. A maioria deles concordou em desistir de ser membro dos Jovens Pioneiros.
A mãe do aluno que não levantou a mão entrou em contato com o coordenador. Ela estava com raiva e disse que eu havia falado sobre o Falun Dafa e aconselhado o seu filho a se retirar dos Jovens Pioneiros. Depois que o coordenador me denunciou ao diretor, ele decidiu me demitir.
Eu lembrei de que era uma praticante e não poderia seguir o arranjo das velhas forças. Disse aos meus alunos: “Não fiz nada de errado. Eu tenho as melhores das intenções em mente e eu disse a verdade. Eu não culpo a mãe desse aluno porque ela não entende sobre o Falun Dafa. Infelizmente, tenho que sair. Por favor, lembrem-se das palavras que ensinei a vocês: “Falun Dafa é bom. Verdade, Compaixão e Tolerância são bons valores. Vocês estarão a salvo”.
Muitos alunos choraram. O bondoso diretor também estava chorando.
Eu disse aos alunos: “Vocês podem contar aos seus pais o que aconteceu. Se quiserem, podem ligar para a escola e pedir ao diretor que me deixe ficar”. Vários alunos repreenderam aquele aluno e sua mãe parou de criar problemas.
Eu disse ao diretor: “Só estou contando para os alunos sobre a verdadeira situação na China. Será difícil para você encontrar um substituto, certo? Eu não cometi nenhum crime. Você deveria me deixar continuar ensinando”.
O diretor concordou em me deixar ficar e continuar lecionando.
Uma noite, após esclarecer a verdade aos alunos, um deles disse que me denunciaria. Eu tinha algum ressentimento em minha mente. A estudante contou à mãe dela. Sua mãe ligou para o diretor e ameaçou denunciar o problema ao Departamento de Educação caso ele não fizesse algo a respeito.
O diretor parou novamente minhas aulas e disse ao diretor de logística para mudar minhas coisas para um pequeno escritório em outro edifício. Ele também me disse para não entrar em contato com outros professores.
Na segunda-feira seguinte, a Comissão de Educação do Município e o diretor me convidaram para uma “palestra”. Eu não estava com medo. Silenciosamente disse ao Mestre Li, o fundador do Falun Dafa: “Mestre, eu apenas sigo seus arranjos. Por favor me ajude”. Enviei pensamentos retos para eliminar a interferência em outras dimensões.
Quando entrei na sala de conferências, sorri e os cumprimentei. Eu me lembrei de que era uma praticante do Falun Dafa. O diretor da comissão disse que, de acordo com uma ordem interna dos seus superiores, o Falun Dafa não podia ser praticado em casa ou ao ar livre.
Levantei-me e disse: “A constituição chinesa garante a liberdade de crença. Essa perseguição está errada!”. Ele pareceu não ouvir o que eu disse e continuou falando. Enviei pensamentos retos.
A fim de impedi-lo de cometer erros, eu disse em voz alta: "Por favor, pare. A bondade é recompensada, mas o mal é punido. Aqueles que protegem os praticantes serão abençoados. Espero que todos vocês sejam abençoados e tenham um futuro seguro. Por favor, lembrem-se: 'Falun Dafa é bom. A Verdade, Compaixão e Tolerância são bons valores'”.
O diretor e sua equipe se levantaram para sair. O diretor me disse: “Não vá embora. Um administrador da escola falará com você”. Eu pensei: “Mestre, eu só o escuto. Por favor, ajude-me”. Eu segui o pessoal da comissão para fora da sala de conferências.
O diretor foi ao meu escritório. Eu esclareci a verdade para ele. Ele já sabia que o Falun Dafa é bom e abandonou o PCC. Ele gentilmente disse: “Agora que eles saíram gostaria de conversar com você. Você precisa se proteger. A Comissão de Educação e a escola estão se esforçando ao máximo para protegê-la, mas você não pode continuar ensinando. Esta ordem veio dos nossos superiores”.
Pedi a ele que se sentasse. Expliquei para ele a perseguição e o aconselhei a não participar dela.
Eu disse: “Você concordou em deixar o partido. Você desistiu para não ser responsabilizado pelos crimes do PCC no futuro”. Ele disse: “Ótimo. Obrigado”. Desde então, ele tentou ao máximo me proteger e eu continuei esclarecendo a verdade a cada aula que eu dava.
Esclareci a verdade para quase cem colegas meus. Com alguns deles eu não conversei pessoalmente, mas liguei ou lhes enviei mensagens de texto. Também pedi aos praticantes no exterior que telefonassem para eles e esclarecessem a verdade.
Inicialmente eu relutei em falar com eles sobre a perseguição. Mais tarde, entendi que era minha responsabilidade salvar meus colegas e não tinha desculpas. A maioria deles é gentil comigo e me respeita por praticar o Falun Dafa.
O Mestre disse:
“Digo que cada pessoa no mundo inteiro foi em algum momento parte de minha família...” ("Explicação do Fa durante o Festival da Lanterna de 2003 na Conferência do Oeste dos EUA").
Depois de ler o que Mestre ensinou, eu sabia que estas preciosas vidas faziam parte de sua família. Eu valorizo cada uma delas. Eu sabia que precisava esclarecer a verdade para eles e salvá-los.
Há alguns anos, contei aos meus colegas os fatos básicos sobre o Falun Dafa e a perseguição. Como normalmente não tenho oportunidade de contatá-los individualmente, tentava conversar com eles durante o almoço, ao chegar no trabalho ou no final da tarde antes de voltar para casa.
Um dia, vi um professor principal jogando basquete. Muitas vezes eu havia esclarecido a verdade para os alunos da sua classe. Eu lhe disse: “Por favor, lembre-se: 'Falun Dafa é bom. Verdade, Compaixão e Tolerância são bons valores'. Você já pensou em desistir das organizações do PCC? O partido já matou muitas pessoas. Quando você entrou para o partido, levantou o punho e jurou sacrificar sua vida por ele”.
Ele disse: “Quem sacrifica sua vida por isso? Eu não faria isso. Quero viver uma boa vida”.
“Bom. Então abandone as organizações do PCC e anule seu voto para que você possa ter uma boa vida. Você concorda?". Imediatamente, ele concordou.
Um administrador de nível médio pegou um resfriado. Quando ele me viu, disse: “Sinto-me como se estivesse morrendo!”. Eu lhe disse: "Lembre-se de dizer: 'Falun Dafa é bom. Verdade, Compaixão e Tolerância são bons valores'. Você vai se recuperar em breve”. Ele disse as palavras e se recuperou. Ele veio alegremente até mim, deixou as organizações PCC e conseguiu um pen drive com informações sobre o Falun Dafa.
Um professor de arte não queria desistir do PCC. Eu não desisti dele e continuei esclarecendo-lhe a verdade. Ele não mudou de ideia. Durante o surto do vírus PCC (coronavírus), a escola lhe pediu para ser um agente de prevenção.
Ao vê-lo usando um traje de proteção branco, senti compaixão e desejei que ele ficasse a salvo do vírus do PCC. Após enviar pensamentos retos, novamente, esclareci a verdade para ele. Ele tinha medo de pegar o vírus e ficou comovido com minha sinceridade e gentileza. Ele finalmente concordou em deixar as organizações do PCC.
Um dia, durante o intervalo para o almoço, eu esclareci a verdade para um professor substituto. Disse a ele que o livro didático continha um conteúdo caluniando o Dafa. Um professor de política leu todo o conteúdo sem parar, o que significava que ele estava participando da perseguição. Eu lhe disse que alguns professores que ensinavam política tiveram más experiências depois.
Naquela tarde ao voltar para o escritório, o professor substituto disse: “O diretor quer vê-la”. Assim que entrei em seu escritório, o diretor disse: “Um professor de política veio ao meu escritório e gritou: Se você não tomar providências, todos os professores de política relatarão o assunto conjuntamente ao Departamento de Educação”.
O diretor me perguntou o que eu havia dito para o professor de política que o deixou enfurecido. Olhei para dentro procurando por falhas e percebi que algumas de minhas palavras não foram apropriadas. As velhas forças tiraram vantagem da minha brecha. Enviei pensamentos retos e não tive ressentimentos dos professores de política.
Uma tarde, quando percebi que o professor substituto estava sozinho no escritório, dei a ele uma pequena lembrança com as informações do Falun Dafa e brevemente esclareci a verdade. Ele sorriu e disse: “Ótimo. Obrigado”.
Um dia, o diretor disse que eles fariam um jantar. Achei que seria uma boa oportunidade para eu esclarecer a verdade, por isso me juntei a eles. Quando entrei no restaurante, vi mais de uma dúzia de administradores de nível médio presentes. Eu continuava enviando pensamentos retos.
Finalmente, me levantei e cumprimentei a todos. Eu disse: “Estou muito feliz por estar aqui hoje. Vocês são muito gentis e me tratam bem. Vocês me protegeram. Desejo a vocês um futuro brilhante. Lembre-se de que 'Falun Dafa é bom. Verdade, Compaixão e Tolerância são bons valores'”.
“Vamos viver uma vida longa e feliz sob a proteção do Dafa", um vice-diretor imediatamente se levantou e ergueu sua taça. Todos se levantaram e ergueram suas taças.
Normalmente, os professores dão uma aula por ano. Quando o diretor não pode designar uma função de professor, ele me pede para dar duas aulas. Eu não me queixo e não tenho medo de trabalhar duro. Eu posso salvar mais pessoas ensinando mais alunos. Eu lhe disse: “Eu pratico o Dafa e desfruto de boa saúde. O Mestre nos ensina a aceitar qualquer trabalho que nos for designado”. O diretor riu alegremente.
O diretor me elogiou durante uma reunião de staff: “Ela dá duas aulas em um ano. É conscienciosa e trabalhadora. Espero que todos possam aprender com ela”. Mais tarde, quando esclareci a verdade para meus colegas, eles aceitaram facilmente.
Por causa da sua posição e para proteger seus interesses pessoais, o diretor não se atreveu a dizer a ninguém que achava o Falun Dafa bom, embora ele houvesse renunciado às organizações do PCC.
Decidi mostrar a ele um documento mostrando que era legal publicar os livros do Falun Dafa e esclarecer-lhe ainda mais a verdade. Um dia um professor me disse que o diretor queria me ver em seu escritório. Eu sabia que era a minha chance. Eu disse calmamente: “Mestre, por favor, me ajude”.
Trouxe uma cópia do documento nº 50 do Conselho Estadual de Imprensa e Administração de Publicações que permite a publicação de livros do Falun Gong. Também trouxe um formulário de trabalho e fui ao escritório do diretor. Em minha mente, eu ia esclarecer a verdade para salvá-los em vez de ir lá para ouvir.
Assim que entrei no escritório do diretor, pensei que era uma armação. Havia um grande sofá vago e eles me convidaram para sentar nele. Eu recusei e sentei em um banquinho.
O diretor disse: “Você deve tirar uma foto. Vamos enviar a foto ao Departamento de Educação e Esportes para provar que conversamos com você”.
Imediatamente eu disse: “Não vou deixar que tirem minha foto. Não tire a foto. Não dê ouvidos a pessoas más. E não participe da perseguição”.
Usei minha mão para cobrir o celular de um professor que estava prestes a tirar minha foto. Eu disse: “Não faça isso. Isso é um erro contra uma praticante do Dafa”. Ele parou.
Eu disse a todos: “Praticar o Falun Dafa é legal. Tenho o documento oficial para mostrar a vocês”. Quando o diretor disse que não iria lê-lo, eu disse que o leria para eles.
“Vou chamar a polícia para levar você embora!”. O diretor gritou e pegou seu telefone celular. Imediatamente, um vice-diretor se levantou para me defender e severamente me disse para sentar.
O Mestre nos ensinou:
“Em nosso caminho de cultivo, desde que você possa controlar bem seu xinxing}], não lhe ocorrerão problemas, pois uma retidão subjuga cem maldades”. (Terceira aula – {{Zhuan Falun).
Eu mantive minha mente firme e não discuti com eles. Entendi a dificuldade e a pressão do diretor. A fim de dar-lhe uma desculpa, entreguei-lhe calmamente o formulário de trabalho e disse: “Estou aqui para lhes apresentar este formulário”.
Naquele momento, ele parou de ligar para a polícia. Eu sorri e a atmosfera ficou mais leve. Então, eu disse em voz alta: “Praticar o Falun Dafa é legal”.
Ninguém disse uma palavra. Enquanto eu falava eles ouviram em silêncio. O vice-diretor disse: “Estamos protegendo você, a subdelegacia policial me ligou algumas vezes e disse que você falou em público sobre o Falun Dafa. Eu os impedi de machucarem você”.
Eu disse: “Sei que todos me protegem e que todos vocês são boas pessoas. Obrigada! Mas, assim que eu entrei, vocês quiseram me fotografar”. O diretor sorriu e disse: "Eu queria dizer a você para se mudar para o pequeno escritório”.
Eu disse: “Praticar o Falun Dafa, seguir Verdade, Compaixão e Tolerância e ser uma boa pessoa não é errado. Após ter começado a praticar eu me recuperei de várias doenças graves. Antes que a perseguição começasse, cem milhões de pessoas na China praticavam. Agora o Falun Dafa é praticado em mais de 100 países”.
Continuei: “Vou me mudar para o pequeno escritório”. O diretor sorriu e disse: “Está bem”. Um dos vice-diretores riu. O diretor também riu e disse: “Isto é apenas uma formalidade. Você não precisa assinar nenhuma declaração. Você pode ir agora”.
Saí e disse: “Obrigada, diretor. Obrigada a todos vocês, pessoas gentis. Lembrem-se de que: 'O Falun Dafa é bom. Verdade, Compaixão e Tolerância são bons valores'. Desejo-lhes um futuro seguro e feliz”.
Este ano, a grande praga aconteceu. Durante os dias mais intensos do confinamento, a polícia patrulhou com suas sirenes ligadas e usou seus altofalantes para mandarem as pessoas ficarem em casa. Eu não fiquei comovida. Quando recebi e-mails sobre isso, imediatamente, os excluí. Eu não estava com medo. Esse bloqueio era para pessoas comuns, não para os praticantes do Dafa.
Quando os praticantes da minha área foram visitar outros praticantes para realizar negócios, desde que enviassem pensamentos retos, os guardas do bairro abriam os portões para que eles passarem de carro.
Companheiros praticantes e eu encorajamos uns aos outros a superar o medo e as dificuldades. Continuamos saindo e participando do estudo do Fa em grupo. Pudemos distribuir materiais informativos e esclarecer a verdade sem obstáculos. Vários de nós, colegas praticantes, coordenamos bem.
Era inconveniente entrar e sair de outras comunidades, por isso mutuamente nos encorajamos e concordamos em distribuir materiais de esclarecimento da verdade em nossos próprios bairros. Também enviamos pensamentos retos para que as câmeras de vigilância não nos filmassem quando saíamos para fixar as faixas de esclarecimento da verdade para aumentar a conscientização sobre a perseguição.
Eu mantenho minhas refeições o mais simples possível. Eu me sinto mal se passar um tempo comendo e bebendo bem. Meu marido gosta de comer bolinhos, então eu só os faço para ele. Quando ele viu que eu estava tentando ganhar tempo, não me pediu para fazer bolinhos por muito tempo.
Eu o encorajei a comer fora em um bom restaurante de bolinhos e comprar alguns para sua mãe. Isto não só equilibra minha vida familiar, como também economiza tempo para o cultivo. Às vezes, faço o jantar e deixo meu marido comer primeiro. Vou ao meu bairro para distribuir alguns materiais informativos ou cartões com informações sobre como contornar a censura da internet do PCC. Depois vou para casa e janto.
O Mestre suportou um grande sofrimento para estender o tempo para salvarmos pessoas. Milhões de pessoas ainda não foram salvas. Eu ainda tenho muitos apegos para me livrar.
Vou manter na mente a minha missão e as minhas responsabilidades como praticante do Dafa, me cultivar bem, viver de acordo com a graça do Mestre, fazer o que devo fazer e retornar ao meu verdadeiro lar com Ele.