(Minghui.org) Em 10 de outubro de 2020, os praticantes do Falun Gong foram a Trafalgar Square e no bairro chinês em Londres para falar às pessoas sobre o Falun Gong e sensibilizá-las sobre a perseguição em curso na China. Muitos transeuntes pararam no estande para fazer perguntas e assinar uma petição para apoiar os esforços dos praticantes.
Os praticantes do Falun Gong em 10 de outubro de 2020, na Trafalgar Square.
Jane estava andando de bicicleta e parou para falar com um praticante na Trafalgar Square. Ela ficou no evento durante muito tempo lendo os cartazes um a um. Disse aos praticantes que tinha sido funcionária pública durante décadas antes de se aposentar e que agora trabalha numa fazenda no País de Gales. Ficou impressionada com a compaixão e abnegação que os praticantes nutrem. Ela disse que os princípios do Falun Gong se aplicam a todos e são os mais importantes para este mundo.
"Só sendo atenciosa para com os outros e não prejudicando os outros é que se pode alcançar uma mente calma" explicou ela. Sabendo que ser altruísta não é fácil, elogiou os praticantes pelos seus esforços para melhorar o seu caráter moral. Ela disse que espera que eles beneficiem a sociedade a longo prazo. Também estava interessada em aprender a prática.
"Eu gostaria de ter conhecido essas informações antes, pessoas inocentes estão sendo mortas e não podemos deixar que isto continue" disse um jovem francês chamado Jacque aos praticantes. Ele estava de visita a Londres e este encontro na Trafalgar Square foi a primeira vez que ouviu falar do Falun Gong. Ele compreendeu rapidamente a situação e assinou a petição para dar o seu apoio.
Ele disse que era horrível que as pessoas fossem detidas e torturadas por causa de sua crença na China. Disse que o Partido Comunista Chinês (PCC) é um regime totalitário e que as tragédias a ele associadas poderiam terminar em breve. "Sei que o comunismo é sempre mau e estou ansioso por uma mudança" continuou ele "O que estão fazendo é ótimo e, por favor, continue assim!”.
Jacque disse que iria experimentar os exercícios do Falun Gong e ficou entusiasmado por ouvir que todos os ensinamentos, tanto os livros como os vídeos de instrução de exercícios, são gratuitos para baixar na Internet. Também ficou feliz por saber que o livro que contém os principais ensinamentos do Falun Gong, {{Zhuan Falun}}, foi traduzido para cerca de 40 línguas. Ele disse que pegaria uma cópia em francês para ler.
Ele falou que postaria as fotografias e vídeos que tirou do evento nas redes sociais para o partilhar com outros. Quando soube que haveria outro evento no dia seguinte, disse que voltaria e traria os seus amigos com ele.
Os transeuntes assinam a petição para acabar com a brutalidade contra os praticantes do Falun Gong na China
Gorge é originário da Bulgária, que foi um país comunista até 1989. Disse compreender muito bem este tipo de regime. "É tudo mentira" explicou ele "Dizem-lhe isto hoje e algo oposto amanhã, é tudo propaganda. E os amigos podem tornar-se inimigos da noite para o dia”.
Ele viveu na Bulgária durante muitos anos, primeiro como atleta, depois como treinador de natação, e mais tarde como diretor de um centro de fitness. O seu avô trabalhava como jardineiro do rei. Disse que toda a sua família tinha preservado fortes valores tradicionais, incluindo as suas crenças religiosas. "Tudo isso foi antes do partido comunista tomar o poder. As coisas mudaram muito depois disso e nós não gostamos" disse ele.
Infelizmente, a ideologia comunista espalhou-se por muitos países do mundo. No entanto, ele acredita que o regime chinês não vai durar muito. "Acredito que Deus fará bons arranjos para todos, não importa quem sejam e onde fiquem" disse ele. Assinou a petição pedindo o fim da extração forçada de órgãos na China e levou alguns panfletos sobre "Rejeitar o PCC" para os seus amigos.
Quando um praticante falou sobre os princípios Verdade, Compaixão, Tolerância do Falun Gong, Gorge acenou com a cabeça: "Isso é verdade, eu sei".
Charley Calle é o gestor de uma organização de caridade que presta ajuda a pessoas sem abrigo. Visitou Londres em 10 de outubro, e embora os praticantes já tivessem arrumado os seus materiais e estivessem prontos para partir, um deles explicou a Charley o que é o Falun Gong e porque estavam lá.
Charley tem um forte interesse na cultura oriental e disse que compreende o que o povo chinês está sofrendo. Além de assinar a petição de apoio, disse que procuraria mais formas de informar o público sobre o que está se passando na China.
"Penso que os cidadãos britânicos aqui deveriam ter consciência das tragédias em curso na China, que já se espalharam por todo o mundo" disse ele. Ele espera que tanto o governo britânico como os cidadãos comuns entendam melhor o PCC e valorizem a humanidade.
Tocado pelos princípios Verdade, Compaixão, Tolerância que são abraçados pelos praticantes, Charley disse admirar a perseverança dos praticantes e a sua aspiração de se tornarem cidadãos melhores. Como instrutor de meditação, ele compreende que as coisas podem não mudar em um curto espaço de tempo. "Mas enquanto tentarmos e enquanto nos concentrarmos em melhorar a nós mesmos, o mundo mudará um dia" disse ele.
Os praticantes do Falun Gong no bairro chinês, Londres, em 10 de outubro de 2020.
"Posso sentir a energia pacífica do seu grupo, algo que o mundo precisa" disse Jim ao passar pelos praticantes do Falun Gong em no bairro chinês.
Jim vive em Londres há muito tempo e disse que compreende os esforços dos praticantes para expor e opor-se à brutalidade do PCC. Ele tinha visto atividades semelhantes no passado enquanto visitava Praga, e tinha assinado uma petição para dar o seu apoio. "Os meus amigos e eu também conversamos sobre isto" disse ele "Vocês são muito corajosos em desafiar um regime tão poderoso e o que estão fazendo é muito pacífico”.
Ele concorda com os princípios Verdade, Compaixão, Tolerância, porque estão de acordo com os valores tradicionais. O povo chinês precisa despertar destas calamidades e reavivar a cultura danificada pelo PCC, disse ele. Um praticante deu-lhe uma flor de lótus feita à mão, que representa pureza e felicidade, e Jim disse que a penduraria na janela de sua casa.
Jim, residente em Londres, assina a petição
Jim é um profissional de TI aposentado. Ele disse ter testemunhado como o PCC se expandiu agressivamente nas últimas décadas para impulsionar a sua agenda comunista a nível global. Ele disse que o regime é completamente mau, como um demônio. Devido à sua fome de poder para controlar as pessoas, não teve misericórdia nem intenção de promover o bem comum. É extremamente ganancioso e destrói qualquer coisa no seu caminho.
A sociedade atual é uma batalha entre o bem e o mal, explicou Jim. Ele falou que os britânicos e as pessoas em todo o mundo, precisam ver através da toxina da ideologia comunista. Já era cruel e louco quando foi formado, há mais de 200 anos. "Para onde quer que vá, trará mortes e outras destruições, independentemente de ser ou não da União Soviética, China, Vietname, Cuba ou Venezuela" explicou ele "É anti-tradição e anti-humanidade".
Ele ficou feliz por saber que mais de 360 milhões de pessoas renunciaram às organizações do PCC. "O mundo está mudando rapidamente e ficar com os comunistas significa autodestruição" acrescentou "O Muro de Berlim caiu e a União Soviética entrou em colapso, acredito que a China também mudará".