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Vítima de prisão em massa é julgada criminalmente por causa de sua fé no Falun Gong

16 de junho de 2019 |   Por um correspondente do Minghui na província de Heilongjiang, China

(Minghui.org) Em 23 de maio de 2019, a sra. Tan Guangmei, uma moradora do Condado de Bin, província de Heilongjiang, foi julgada por não renunciar a sua fé no Falun Gong. O advogado dela entrou com um pedido de inocência e exigiu sua absolvição.

A sra. Tan, 51 anos, também testemunhou em sua própria defesa. Ela argumentou que nenhuma lei criminaliza o Falun Gong na China e ela não fez nada de errado em defender sua fé.

Falun Gong, também conhecido como Falun Dafa, é uma disciplina espiritual de meditação que é perseguida pelo regime comunista chinês desde 1999.

Sra. Tang Guangmei

Ela foi presa durante uma prisão em massa de praticantes de Falun Gong na província de Heilongjiang, em 9 de novembro de 2018. Ela fez greve de fome para protestar contra a prisão arbitrária e foi alimentada à força.

O pai da sra. Tan, 79 anos, e a sua mãe de 75 anos, que é cega do olho esquerdo, saíram apressadamente do Condado de Bin para o Condado de Yilan (cerca de 173 quilômetros de distância) no dia 23 de maio, para comparecer à audiência. Eles não sabiam que lá estavam três outras praticantes, incluindo a sra. Meng Qinglan, a sra. Wang Yaqin e a sra. Bai Liyan, que seriam julgadas antes de sua filha naquele mesmo dia.

As três praticantes foram presas no mesmo dia que a sra. Tan e suas audiências duraram várias horas, durante as quais os pais da sra. Tan não tiveram nenhum lugar para sentar depois de uma longa viagem a não ser o chão do lado de fora do tribunal. Quando foi permitido que eles entrassem, eles notaram que a sua filha tinha perdido peso nos 6 meses em que ficou presa.

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