(Minghui.org) “Carta de Masanjia”, um documentário que ganhou vários prêmios internacionais, foi exibido 28 vezes em três cidades de Taiwan, Taipé, Taichung e Kaohsiung, entre 22 a 28 de março de 2019. A plateia ficou muito abalada com a brutalidade da perseguição do Partido Comunista Chinês (PCC) ao Falun Gong e comovidos pela grande coragem do praticante do Falun Gong no documentário.
Dirigido e produzido pelo cineasta canadense, Leon Lee, Carta de Masanjia começa quando Julie Keith, uma mulher em Oregon, encontra uma carta de SOS em uma caixa de decorações de Halloween “Made in China”. O pedido de ajuda foi escrito por Sun Yi, um praticante do Falun Gong presono conhecido Campo de Trabalho de Masanjia, na China. Na carta, que viajou mais de 8 mil quilômetros, ele chamou a atenção para a situação dos prisioneiros de consciência, especialmente os praticantes do Falun Gong, presos e torturados em Masanjia.
Cartaz para a estreia de Carta de Masanjia em Taipé, Taichung e Kaohsiung.
O público de Kaohsiung ficou comovido pela bravura do praticante do Falun Gong, Sun Yi.
Pessoas de todas os setores da vida, incluindo médicos, professores, líderes comunitários, empresários, profissionais em finanças, em cinema e outros, participaram da exibição em Kaohsiung. Eles ficaram muito comovidos com o documentário.
O Sr. Liu Zhejia, presidente da Vision, Independence e Development Defocated Society of Taiwan (VIDAS), disse que foi inspirado pelo documentário.
O Sr. Liu Zhejia, Presidente da Vision, Independence, e Development Defocated Society of Taiwan (VIDAS), disse, depois de assistir ao documentário: “Fui inspirado pela Carta de Masanjia. A única maneira de abalar as forças do mal e fazê-las recuar é permanecer firme na sua fé e enfrentar o terror sem medo. Qualquer vacilo se curva perante o mal. Não importa quão intenso seja o terror, temos que superá-lo, deixar que a voz da justiça seja ouvida e encorajar uns aos outros a continuar”.
A professora Lin, da Universidade Nacional de Ciência e Tecnologia de Kaohsiung, acha que todo taiwanês deveria assistir ao documentário.
A professora Lin, da Universidade Nacional de Ciência e Tecnologia de Kaohsiung, que também é presidente da Associação de Desenvolvimento Comunitário, disse: “A China afirma ser um país moderno com tecnologia avançada, mas muitos chineses vivem com medo. Tantas pessoas gentis e espiritualizadas têm sido terrivelmente perseguidas! O desenvolvimento da tecnologia tem que ser associado ao avanço da cultura e questões humanitárias, espiritualidade e moralidade. Se as pessoas são privadas da liberdade de pensamento e crença espiritual, a moral da sociedade se deteriora. Onde estará a esperança?
A professora Lin sugeriu a divulgação de informações no documentário para um público mais amplo da sociedade taiwanesa, incluindo escolas, para alertar as pessoas sobre as mentiras do Partido Comunista Chinês (PCC). Ela acha que o mundo inteiro deveria saber sobre a perseguição e condenar o PCC visando ajudar a parar a perseguição. Ela disse, com profunda emoção: “Eu amo a China. É uma terra linda, mas o sistema político é ruim. O sistema comunista é a raiz do problema. Estou ansiosa para ver uma mudança em breve e o fim desses desastres”.
A professora Lin acrescentou: “A liberdade de crença é tão preciosa! Eu sinceramente rezo para que os praticantes do Falun Gong se libertem do terror e da perseguição do PCC!”
Entrevista à Sra. Lin Xinghong, diretora de cinema e presidente da Associação Internacional de Educação e Mídia de Taiwan.
A Sra. Lin Xinghong, diretora de cinema e presidente da Associação Internacional de Educação e Mídia de Taiwan (TIMEA), ficou triste com a perseguição, mas ficou satisfeita com o documentário. Ela disse: "O documentário é uma ótima maneira de divulgar esta informação para o mundo e permitir que mais pessoas conheçam a história verdadeira... Eu aprecio profundamente a bravura de Sun Yi... sob o totalitarismo do PCC".
A Sra. Lin foi encorajada pelo documentário e disse: “O documentário expõe a violação dos direitos humanos na China. A história toca o coração de todos e permite que os taiwaneses vejam o que está acontecendo na China. Toda pessoa de consciência deve prestar atenção a isso.”
A Sra. Chen, gerente de uma companhia de seguros, foi tocada pelo documentário.
A Sra. Chen, gerente de uma companhia de seguros, assistiu ao documentário com sua filha e amigos. Ela disse: “Fiquei tão abalada com essa história verídica que chorei. Foi preciso uma pessoa inocente arriscar sua vida enviando a mensagem para chamar a atenção para a perseguição! Isso não é triste e vergonhoso para a China?
A Sra. Chen acrescentou: “A crença de Sun Yi em Verdade-Compaixão-Tolerância é grande. Toda vida merece respeito. Nem todo praticante do Falun Gong sobreviveu à tortura do PCC. Quem sabe quantos morreram nessa perseguição? Eu farei o que puder para divulgar essa informação! Espero que a violação dos direitos humanos pelo PCC acabe em breve!”