(Minghui.org) (Continuação da Parte 3)
Os turistas chineses, ao visitarem a Nova Taipé, tem como ponto turístico o Parque Yehliu onde são recebidos calorosamente pelos praticantes do Falun Dafa.
Os praticantes montam expositores, entregam panfletos e falam sobre à perseguição. Devido à propaganda do Partido Comunista Chinês (PCC) em toda China para caluniar o Falun Gong, vários chineses possuem dúvidas e preocupações as quais o praticantes ficam felizes em respondê-las e saná-las.
Turistas chineses lendo o expositor sobre o Falun Dafa no Parque Yehliu.
A praticante Chen Tian (à esquerda) fala para um turista sobre o Falun Dafa.
A praticante Dai Chihui (à esquerda) vai ao parque todos os dias, mesmo tendo que viajar de ônibus por quatro horas.
Muitos turistas chineses se perguntam sobre o que motiva os praticantes a irem e a conversarem com as pessoas, dia após dia, independentemente do clima. Os praticantes respondem as perguntas compartilhando suas próprias histórias.
A Sra. Hsu Yuetong administrava um Karaokê Bar. Por anos, durante dias e noites bebendo e festejando acabou tendo a sua saúde destruída. Ela sempre tinha olheiras, problemas com o fígado e vários pequenos derrames. Eventualmente, ela tinha dificuldade para andar e seus músculos faciais se contraíam involuntariamente. Apesar de ser jovem, ela se sentia à espera da morte para obter alívio com sua dor.
Ela sempre via as faixas do Falun Dafa. Um dia perguntou a um amigo sobre o Falun Dafa e obteve uma cópia do Zhuan Falun, o principal livro dos ensinamentos. Ela achou o livro muito profundo e foi a um seminário gratuito oferecido pelo praticantes locais.
Logo sua saúde melhorou. A Sra. Hsu disse que, tanto física quanto espiritualmente, foi beneficiada pela prática e queria dividir sua experiência com os turistas chineses.
Ela vai ao parque Yehliu e entrega panfletos sobre o Falun Dafa e sobre a perseguição do PCC à prática.
Muitas pessoas concordam com ela e em alguns dias ela ajudou 40 ou 50 pessoas a renunciarem ao partido.
O Sr. Hsu Zonghsian é um taxista e vai ao parque sempre que tem um tempo. Quando ele era criança machucou o braço jogando beisebol e com isso não podia mais carregar peso. Tinha uma grave arritmia que à noite ele podia ouvir os batimentos do seu coração e também tinha pé de atleta.
Depois que ele começou a praticar o Falun Dafa, todas as sua doenças desapareceram. Mas o que deixou seus amigos e familiares mais felizes foi o desaparecimento do seu temperamento impaciente. Ele costumava brigar com todo mundo, mas depois que começou a praticar se tornou calmo, leve e moderado.
O motorista de táxi, Sr. Hsu, fala aos passageiros sobre o Falun Dafa. Ele também frequentemente vai ao Parque Yehliu.
Um dia ele pegou um passageiro que estava bêbado e que ficava dizendo para parar o carro a cada minuto para que pudesse vomitar. O passageiro ordenou que o Sr. Hsu dirigisse mais rápido, ameaçando vomitar nele caso não o fizesse. O Sr. Hsu disse: “Antes de eu praticar o Falun Dafa eu teria mandado ele embora do meu táxi. Mas fui capaz de lidar com isso calmamente.”
Além de conversar com os turistas no parque, o Sr. Hsu também conta aos seus passageiros sobre o Falun Dafa e especialmente sobre a perseguição na China. Ele mantém panfletos em seu carro. Sempre que alguém está interessado em aprender mais, ele dá uma cópia do Zhuan Falun.
O casal O Sr. Hsu Jintu e a Sra. Guo Siyi, de Keelung, foram os primeiros praticantes a irem ao Parque Yehliu para falar com as pessoas.
A Sra. Guo disse que sofreu, anos atrás, de depressão pós-parto e nada do que ela tentava fazer a ajudava. O Sr. Hsu teve atrofia do disco lombar e não podia andar normalmente. Marido e esposa tiveram seus problemas resolvidos logo depois que começaram a praticar o Falun Dafa.
Sendo de Taiwan, eles ficaram surpresos ao saberem que uma prática poderosa estava sendo perseguida na China e que muitas pessoas tinham sido enganadas pela propaganda do Partido e com isso tendo um mal entendimento sobre o Falun Dafa. O casal decidiu esclarecer a verdade para outros chineses. Depois que eles souberam que o Parque Yehliu era visitado a cada dia por milhões de turistas chineses, começaram a ir ao parque e entregar os materiais. Gradualmente, mais praticantes se juntaram a eles.
Sr. Guo (à direita) conversa com turistas chineses
O Sr. Guo disse: “No começo os funcionários do parque, vendedores e os turistas não entendiam porque nós continuávamos vindo para cá. Os funcionários não permitiam que colocássemos as faixas; inclusive eles jogavam nossos alto-falantes.”
“Nós falamos com o administrador do parque e contamos sobre os fatos da perseguição. Ele chorou ao ouvir sobre à extração forçada de órgãos dos praticantes de Falun Dafa na China, a qual é sancionada pelo regime chinês. Agora ele é muito solidário a nós.”
“Muitos dos motoristas de táxi e vendedores mudaram suas atitudes após aprenderem sobre o Falun Dafa e à perseguição. Eles se tornaram mais amigáveis e sempre ajudam a montar o estande e os expositores.”
“Por causa da propaganda do Partido, a maioria dos chineses está curiosa e disposta a ouvir. Um chinês se recusou a falar comigo e disse: “O partido comunista é contra o Falun Gong”. Quando eu afirmei que o Falun Dafa ensina Verdade, Compaixão e Tolerância, e que o PCC acredita em falsidades, maldades e violência, ele riu e pegou um panfleto.”
A Sra. Guo disse: “Muitos turistas chineses nos perguntam quanto recebemos por ficar e falar com as pessoas aqui no parque, já que é isso que o PCC lhes fala. Eu sempre digo que todos nós somos voluntários e estamos aqui porque nos preocupamos com os nossos colegas chineses no continente. A boa saúde que obtemos através da prática do Falun Dafa não é algo que o dinheiro pode pagar. Alguns nos perguntam como ganhamos a vida. Digo que a maioria de nós tem emprego e vai ao parque depois do trabalho nos finais de semana ou feriados. Alguns já estão aposentados ou são donas de casa e vão ao parque regularmente.”