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Austrália: Turistas chineses denunciam a perseguição do Partido Comunista Chinês ao Falun Gong

14 de março de 2019 |   Por um correspondente do Minghui em Melbourne, Austrália

(Minghui.org) Durante as festas do Ano Novo Chinês, quando muitos turistas chineses visitavam Melbourne, os praticantes do Falun Gong realizaram atividades nos locais turísticos mais populares para aumentar a conscientização sobre a perseguição à prática na China.

Muitos dos turistas chineses que tiveram conhecimento sobre a brutalidade e a injustiça da perseguição optaram por renunciar ao Partido Comunista Chinês (PCC) e às suas organizações afiliadas para denunciar o PCC e seus crimes.

O regime chinês lançou uma campanha de perseguição contra o Falun Gong em 1999, e os praticantes na China têm sofrido detenções ilegais, tortura e outras formas de abuso nas últimas duas décadas. O Falun Gong é um sistema de autoaperfeiçoamento que foi transmitido ao público na China em 1992 e que cresceu para quase 100 milhões de seguidores.

Turistas chineses leem sobre a perseguição ao Falun Gong em cartazes exibidos na entrada dos Jardins Fitzroy em Melbourne, em fevereiro de 2019.

Por que os praticantes se voluntariam para conscientizar as pessoas

Em fevereiro de 2019, o Sr. Liu estava ocupado contando aos transeuntes sobre a perseguição com um cartaz nas mãos. Um homem foi até ele e perguntou-lhe se ele estava sendo pago para fazer essa tarefa. O Sr. Liu explicou que ninguém lhe pagou ou lhe pediu para fazê-lo; ele se ofereceu para fazer aquilo em seu tempo livre. O homem não acreditou nele, então o Sr. Liu contou-lhe uma história.

“Existe uma história sobre um idoso. Depois de uma tempestade, um rio inundou a rua, e o idoso descobriu que uma tampa de bueiro havia sido levada. O idoso então decidiu ficar em pé sobre o bueiro até que a inundação diminuísse para que ninguém caísse no buraco. Você suspeitaria que o homem foi pago para fazer isso?”, perguntou o Sr. Liu. O homem respondeu que o dinheiro não era importante nesse caso, porque a vida de alguém podia estar em perigo e que ele teria feito o mesmo naquelas circunstâncias.

O Sr. Liu concordou e disse que contar às pessoas sobre a perseguição era o mesmo que ficar de pé sobre o bueiro, ambos significavam salvar vidas. "Queremos que as pessoas saibam sobre a perseguição e enxerguem a natureza perversa do PCC para que possam evitá-la, como o idoso que queria que as pessoas evitassem cair no bueiro". O homem assentiu e começou a ler o cartaz nas mãos do Sr. Liu. Depois que ele terminou de ler o cartaz e fazer perguntas, o Sr. Liu sugeriu que ele renunciasse ao PCC. O homem concordou em fazê-lo sem a menor hesitação.

A vida das pessoas seria melhor sem os oficiais corruptos do PCC

Uma vez uma mulher disse ao Sr, Liu que o PCC era bem gentil em lhe dar uma pensão, assim ela podia viajar durante sua aposentadoria. O Sr. Liu explicou que o dinheiro era proveniente de impostos pagos por trabalhadores honestos como seus filhos, e não era do PCC. A mulher não conseguia imaginar a China sem o PCC. O Sr. Liu disse-lhe que durante todo o curso da história da China uma nova dinastia sempre surgiu depois que a anterior se dissolveu, e a China continuava sendo a China.

O Sr. Liu então disse-lhe que havia muitos oficiais corruptos do PCC na China e sem eles a vida das pessoas seria muito melhor. Ele explicou que não fazia sentido combater a corrupção se todos são corruptos. "Você pode nomear um funcionário que não seja corrupto?", perguntou ele. Ela ponderou a questão e respondeu: "Você está certo, não há. O partido está corrompido até o núcleo”.

O Sr. Liu disse-lhe que um dia o PCC teria que pagar pelos crimes que havia cometido contra seu povo, e que quem quer que se tivesse juntado às suas organizações afiliadas seria responsabilizado por seus erros. A mulher aceitou a sugestão do Sr. Liu de renunciar aos grupos afiliados ao PCC que ela havia aderido.