(Minghui.org) O Desfile do Ano Novo Lunar de 2019 ocorreu em Flushing, Nova York, no sábado, 9 de fevereiro, e os praticantes do Falun Gong mais uma vez participaram do evento para celebrar com a comunidade.
Dezenas de milhares de pessoas se alinharam ao longo das ruas do bairro chinês, Flushing, no Queens, para assistir ao desfile, e muitos chineses elogiaram a parada do Falun Gong, tanto por sua beleza quanto pelos princípios da Verdade-Compaixão-Tolerância, pelos quais os praticantes se guiam nas suas vidas diárias.
A impressionante e colorida parada do Falun Gong incluiu a Banda Tian Guo, uma equipe de dança do dragão, a equipe de tambores de cintura, uma equipe das bandeiras e os carros alegóricos.
A Banda Tian Guo, em que todos os membros são praticantes do Falun Gong.
Organizada pela Câmara de Comércio do Grande Flushing, o Desfile do Ano Novo Lunar atraiu cerca de 10 mil pessoas que constituíram o desfile e dezenas de milhares de espectadores, a maioria dos quais eram chineses. A Polícia de Nova York, NYPD, também participou este ano e liderou a parada.
Praticantes da dança do dragão.
A equipe das bandeiras do Falun Gong.
Muitos residentes chineses locais elogiaram a parada dos praticantes do Falun Gong. Zhang Lin transmitiu o desfile ao vivo pelo telefone. Ele disse que milhares de pessoas o estavam seguindo e assistindo enquanto ele transmitia os trechos do desfile dos praticantes do Falun Gong. "Isso representa a cultura tradicional chinesa e a verdadeira China", disse ele, referindo-se aos praticantes do Falun Gong no desfile.
A determinação dos praticantes em manter seus princípios foi o que mais impressionou Zhang Lin, disse ele. “Apesar da severa repressão do partido comunista, eles conseguem manter uma atitude positiva. Eu admiro a confiança deles e seus esforços; eles vão inspirar pessoas em todo o mundo.”
Dong Yongpo, defensor da democracia que chegou aos Estados Unidos há três anos, elogiou a contribuição dos praticantes do Falun Gong à comunidade. "Eu não sou um praticante, mas como um residente local e um espectador, eu apoio a liberdade de crença, especialmente porque esta é uma crença pacífica", explicou ele. "De sua maneira e com sua energia, eles exibem o espírito das pessoas com uma crença verdadeira." Ele disse que, embora essa fé raramente seja vista entre os chineses, é fundamental para a prosperidade, segurança e saúde espiritual de uma comunidade.
Chen Chuangchuang, um defensor dos direitos humanos, disse: “Os praticantes do Falun Gong são pessoas boas e estão fazendo o melhor que podem para ajudar os outros. Algum dia mais pessoas reconhecerão quão valiosas elas são para esse bairro e para nossa sociedade.”
Liao Dawei, um artista, concordou. “Os estandartes, os figurinos e tudo mais são tão bonitos e sinceros. Eles [praticantes] são fundamentais para reviver a cultura tradicional chinesa, todos nós sabemos disso, não importa como o partido comunista tente difamá-los”, disse ele.
O advogado Li Ming, um imigrante recente da China continental, disse que os valores tradicionais da China podem ser vistos nos esforços dos praticantes do Falun Gong. “Eles são gentis com outras pessoas e são muito altruístas. A forma como eles participam desse evento reflete esses valores”, disse ele. “Não apenas isso, pelo seu comportamento, mais pessoas perceberão a importância do bom caráter. Isso, por sua vez, beneficiará a mente e o corpo das pessoas e tornará a nossa sociedade um lugar melhor.”
Wu, outro morador de Flushing, disse que os princípios da Verdade-Compaixão-Tolerância têm um profundo impacto na sociedade. "Eles são a essência da cultura chinesa de 5 mil anos", disse ele.
A Sra. Lin disse que ficou impressionada com o grande número de praticantes do grupo. “O que acabamos de ver [a Banda Tian Guo] foi espetacular. É provavelmente o maior grupo na parada de hoje. E são muito precisos e bem organizados”, comentou ela.
Dong-Joo, da Coreia do Sul, disse concordar com os princípios da Verdade-Compaixão-Tolerância. "Eu sei que os praticantes do Falun Gong são perseguidos pelo partido comunista e eu não entendo o porquê", disse ela. "Mas acho que a perseguição não durará muito mais."